Reino do PinealTemos que ver um espaço grande que ainda vão ser 2/3 dos portugueses.
Reino do PinealTemos que ver um espaço grande que ainda vão ser 2/3 dos portugueses.
Continuo sem a usar.Sabes que agora há uma funcionalidade espectacular chamada ignore list?
E fácil, é barato e poupa muitas chatices.
Sou apreciador do estoicismo e do confronto de ideias, mas foristas que "argumentem" com insultos ou ameaças vão directamente para a ignore list. Felizmente não há muitos desses neste espaço.Continuo sem a usar.
Gosto de treinar a minha capacidade de abstracção e o meu lado mais estoico.
Se a AD governar bem esse tipo de partilhas vão desaparecer, vais ver, assim como os indianos com cheques de mil euros da segurança social sem precisaram de trabalhar um único minuto e casa de borla, com chave na mão.Semana passada numa rede social uma fulana de canedo meteu uma publicação a dizer que tinha sido sofrido uma tentativa de assalto por parte de romenos ou indianos, com facas, que quando viram duas idosas se assustaram( os gajos com as facas) e depois fugiram. Esta história é tão inventada que estranhei.. teve 300 partilhas e 60 comentários. A maior parte dizia o óbvio e racista comentário queé preciso limpar este entulho todo e votar chega, claro está.. achei a história tão decalcada de outras e tão fantasiosa que alguem perguntou à senhora se tinha feito queixa à policia, o que ela rapidamente respondeu claro.. questionei-a então como tinha efetuado a mesma e se tinha algum registo dessa participação para ajudar a prevenir eventos similares..
Resultado, passadas as eleições apagou a publicação. E isto tem sido recorrente, sempre com a mesma história contada e o mesmo fim e sempre os mesmos apelos.. Resultado foi tudo mais uma peta de uns cheganos que pelos vistos não olham a a meios para a propaganda racista e xenófoba que defendem..
E claro que esta invenção clara aparecia logo na 1a publicação a ser mostrada, coincidentemente... serei o único a ver este tipo de palhaçada??
Eu sou sempre livre de deixar os insultos resvalarem num vácuo quiçá eterno.Sou apreciador do estoicismo e do confronto de ideias, mas foristas que "argumentem" com insultos ou ameaças vão directamente para a ignore list. Felizmente não há muitos desses neste espaço.
Depois há aqueles que só dizem parvoíces, seja sobre futebol, política, música ou filmes. E esses, que na verdade são muito poucos, também os mando para os calabouços da ignore list. É tempo que poupo!
Percebo, mas eu tenho uma baixa tolerância ao insulto, e mais ainda à ameaça. Não excluo ninguém que discorde de mim. Se alguém acha que eu sou idiota, está no seu pleno direito, mas no mínimo tem de me explicar como é que chegou a essa conclusão (e às vezes eu até lhe posso dar razão!). Agora se se limita a chamar-me idiota, isso como argumento não vale nada, e então acho perda de tempo entrar em conversas com essa pessoa. Mas há pouca gente assim no fórum. Se um colega tiver um gosto espectacular em música ou em filmes, para mim já vale a pena, mesmo que não concorde com ele em todos os outros temas. Mas depois há aqueles três ou quatro que não dão uma prà caixa, seja sobre que assunto for (fora os que são claramente infiltrados) e para esses não tenho pachorra nenhuma.Eu sou sempre livre de deixar os insultos resvalarem num vácuo quiçá eterno.
A indiferença é mais cortante do que o ódio.
As questões cinéfilas e musicais são muito subjetivas, daí eu não atacar "gostos alheios"... a não ser que sejam mesmo umas coisas inenarráveis![]()
Tens razão, claro.Sabes que agora há uma funcionalidade espectacular chamada ignore list?
E fácil, é barato e poupa muitas chatices.
Sim, o defeito é certamente meu por usar o cérebro e citar apenas coisas factuais e não de matéria de opiniãoCalma @Tails estás numa profunda corrida para roubar a coroa do punho fechado ao vetusto e "finado" Philipp.
Ou seja, o que propões é roubar milhares de pessoas que investiram o que tinham (algumas ainda fizeram empréstimos bancários) na esperança de fazer um bom negócio, para que se possam substituir ao próprio estado na ajuda aos mais necessitados?É verdade que muitas casas estavam devolutas e só foram reabilitadas porque surgiu a possibilidade de recuperar rapidamente o investimento com o turismo.
Mas hoje essas casas já estão habitáveis. E se o governo proibir o AL, os proprietários teriam de as pôr no mercado de arrendamento de longa duração. Perderiam rendimentos, e em vez de receber 2000 euros por mês só recebiam 500? Olha, azar. Ás vezes a vida é injusta, os tempos mudam, os governos tomam decisões, e o que parecia um grande investimento tornou-se um investimento apenas assim-assim. Paciência, o mundo dos negócios é assim mesmo. O governo tem de tentar agradar ao maior número, não a minorias.
Eu sei por experiência própria o que é ser funcionário e o que é ser patrão. Bons e maus há em ambos os lados da barricada, mas uma coisa é certa: ser patrão tira muitas noites de sono, não é tao fácil quanto muitos pintam. Um funcionário não está bem, se cumprir a função em condições de certeza que encontra quem o valorize noutro lado. No limite, é livre de abrir o seu próprio negócio, ser patrão e fazer-se à vida.Eu não pinto um quadro tão cor de rosa dos patrões nem do pessoal do RSI em geral.
Muitos patrões têm mais chico-espertice do que inteligência, e se fosse por vontade deles, pagavam aos trabalhadores com duas sopas e um par de botas por ano, como no antigamente, para gastar os lucros em Ferraris.
Quanto à ideia de pôr o pessoal do RSI a cortar mato, não creio que faça muito sentido. Muitos deles são doentes físicos ou mentais, completamente incapacitados para qualquer trabalho. E outra parte são mães solteiras (mas isto devia ser desincentivado, porque ser mãe não pode ser uma profissão.)
De resto, os beneficiários do RSI são tão poucos que o dinehiro que com eles se gasta é um não-assunto. Eu sempre vi a coisa desta maneira: mais vale dar-lhes o rendimento mínimo do que metê-los na prisão por furto, fica muito mais barato, já que um preso custa 20 000 euros ao estado por ano e um RSI custa uns 3 mil euros..
Uma grande parte de AL não é de investidores individuais mas de fundos de investimento.Ou seja, o que propões é roubar milhares de pessoas que investiram o que tinham (algumas ainda fizeram empréstimos bancários) na esperança de fazer um bom negócio, para que se possam substituir ao próprio estado na ajuda aos mais necessitados?
A obrigação de resolver o problema é do estado, não de particulares que investiram para melhorar a vida. O estado é que tem de criar as condições. Porque não aproveitar todo e qualquer edifício público para habitação social? E porque não construção pública de custo controlado em grande escala, com rendas justas? Se os senhorios são tão gananciosos e lucram tanto, então é muito fácil viabilizar arrendamentos baixos com investimento facilmente retornável.
Não me leves a mal, mas fico doente com a malta que acha que quem conseguiu alguma coisa na vida, é obrigado a sustentar os mais desfavorecidos. Tenham eles culpa da fraca condição ou não.
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O estado deve sempre governar em função dos interesses da maioria e não de interesses particulares. E essa maioria não são os senhorios, mas os que ganham o salário mínimo e não têm condições para uma vida minimamente digna porque lhes pedem 700 ou 800 euros de renda ou 170 mil euros pela merda dum T1. Não estamos a falar de defender "desfavorecidos", mas de defender trabalhadores pobres. Esta situação calamitosa a que a habitação chegou não é saudável nem sustentável nem patriótica. A brutal inflacção dos preços das casas só surgiu porque o governo PS criou condições para ela. Mas essas condições, que se calhar faziam sentido em 2012, hoje já não fazem.Ou seja, o que propões é roubar milhares de pessoas que investiram o que tinham (algumas ainda fizeram empréstimos bancários) na esperança de fazer um bom negócio, para que se possam substituir ao próprio estado na ajuda aos mais necessitados?
A obrigação de resolver o problema é do estado, não de particulares que investiram para melhorar a vida. O estado é que tem de criar as condições. Porque não aproveitar todo e qualquer edifício público para habitação social? E porque não construção pública de custo controlado em grande escala, com rendas justas? Se os senhorios são tão gananciosos e lucram tanto, então é muito fácil viabilizar arrendamentos baixos com investimento facilmente retornável.
Não me leves a mal, mas fico doente com a malta que acha que quem conseguiu alguma coisa na vida, é obrigado a sustentar os mais desfavorecidos. Tenham eles culpa da fraca condição ou não.
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O PS não tem muito que fazer a não ser fazer oposição responsável, que nada tem a ver com "passar tudo e mais alguma coisa", para isso é que existe diálogo, mas também uma percepção de que não se tem a posição de força.Mas como disse há dias, que o PS ajude, e acelere se possível, a implementação de todas as medidas do partido que ganhou; que ajude a que elas entrem todas em funcionamento o mais rapidamente possível, para que os resultados fiquem à vista o quanto antes...![]()
Verdade. Mas mesmo nessa fatia dos fundos de investimento, que foram criados por pessoas, investidores que querem mais da vida.Uma grande parte de AL não é de investidores individuais mas de fundos de investimento.
Acho que ninguém está a falar em ceder as casas gratuitamente. Antes de haver AL já as pessoas investiam no mercado imobiliário e ganhavam bom dinheiro com isso. O que se pretende é haver algum tipo de regulamentação que está visto que pensar que o mercado se vai auto regular como por magia está a colocar as famílias em grandes dificuldades para arranjar uma casa .
Não fiques com a ideia de que eu sou "contra os patrões". Tenho plena consciência de que é muito mais fácil ser empregado do que patrão. Dá muito menos dores de cabeça. Mas tal como há empregados sem valor, também há patrões que na verdade nasceram para empregados e não sabem.Eu sei por experiência própria o que é ser funcionário e o que é ser patrão. Bons e maus há em ambos os lados da barricada, mas uma coisa é certa: ser patrão tira muitas noites de sono, não é tao fácil quanto muitos pintam. Um funcionário não está bem, se cumprir a função em condições de certeza que encontra quem o valorize noutro lado. No limite, é livre de abrir o seu próprio negócio, ser patrão e fazer-se à vida.
Os do RSI com condições de trabalhar, não podem andar à custa dos nossos impostos. Se forem apertados, acabam por ter de trabalhar, e se escolherem o crime, as prisões estão lá para esse efeito. Que é outro tema muito mal explorado. Tantos trabalhos que podiam ser feitos em benefício da sociedade que permitiam o seu próprio financiamento!
Eu comparo de certa forma aos pais de crianças pequenas, que lhes espetam com um tablet no restaurante para comerem sossegados enquanto a criança cola naquela porcaria. Educar é sempre mais difícil.
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Um T2 comum,200 mil euros? Onde se encontra essa pechincha?A raíz do problema da habitação não está nos AL, longe disso.
Os preços começaram a disparar principalmente desde há 6 - 7 anos com a chegada de milhares de brasileiros com muito poder económico, que só queriam fugir da crescente insegurança e criminalidade no Brasil. Começaram-se a vender muitas casas a capitais próprios ou com financiamentos marginais. A construção estava pouco mais que parada devido à crise no imobiliário nos anos anteriores. A tudo isto se juntaram os juros baixos, que incentivaram a procura. Aqui entra a lei base de qualquer mercado: procura cada vez mais desproporcional em relação à oferta.
Neste momento, no mercado em que eu me sinto à vontade para falar com conhecimento de causa, um comum T2 custa 200.000€. O mesmo T2 custava há 20 anos, novo, 60.000€. A renda desse T2 andava pelos 250€. Hoje anda pelos 800€.
Vai ser uma luta titânica e demorada para reequilibrar forças, estas gerações de 2000''s vão ficar até muito tarde em casa dos pais. Mas a solução não pode nunca passar por roubar a quem tem para dar a quem precisa, isso não é democracia. O estado é que tem de arranjar soluções.
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Os senhorios são a minoria porque a vida é mesmo assim, se todos fossem ricos na verdade eram todos pobres.O estado deve sempre governar em função dos interesses da maioria e não de interesses particulares. E essa maioria não são os senhorios, mas os que ganham o salário mínimo e não têm condições para uma vida minimamente digna porque lhes pedem 700 ou 800 euros de renda ou 170 mil euros pela merda dum T1. Não estamos a falar de defender "desfavorecidos", mas de defender trabalhadores pobres. Esta situação calamitosa a que a habitação chegou não é saudável nem sustentável nem patriótica. A brutal inflacção dos preços das casas só surgiu porque o governo PS criou condições para ela. Mas essas condições, que se calhar faziam sentido em 2012, hoje já não fazem.
E digo isto apesar de ter amigos e familiares próximos que vivem do alojamento local.
Gondomar, ainda há, embora cada vez menos.Um T2 comum,200 mil euros? Onde se encontra essa pechincha?
Aqui na zona um T1 custa 500k (ok, walking distance da praia e isso também tem um preço) Na altura em que andava à procura de casa (há 15 anos) uma moradia nas mesmas condições custava 400k, era relativamente fácil encontrar T3 por 180k.