Nope.
Actualidade Nacional
- Iniciador de Tópicos Philipp
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Já tive um colega de trabalho que era assim.
Dizia uma coisa, uma pessoa perdia tempo a explicar-lhe que não era e ele sempre a fazer que sim com a cabeça como se estivesse a compreender tudo.
Chegava ao fim da explicação e o moço fazia um comentário ou uma pergunta que mostrava que afinal não tinha percebido nada.
Até podia ser problema meu, mas era assim com toda a gente.
Não sei o que te faça. Vai ler outra vez.
Falei com o Putin para castigar a zona onde moras. Só para não me contrariares.
Os ministros estavam na TV a fazer o quê?
Se não havia electricidade, como é que as pessoas podiam ver TV?
A esta hora o team PNS está no chatgpt a perguntar "o que fazer quando nos preparamos para atacar o nosso interlocutor por falta de transparência e ele mostra tudo 5 minutos antes do debate?"
Os comentários estão muito bons 
Rádio!?
Já vi as duas opiniões. Estou a ver que os "especialistas" (sociólogos?) queriam o Montenegro a aparecer de hora a hora. Será que o PM espanhol fez isso?Olha aqui a agenda própria do insuspeito ECO.
Tecnicamente há uma diferença entre o saber fazer técnico e o saber fazer comunicacional. Com certeza que, na parte técnica, a gestão da coisa, de criar o gabinete de crise, de reunir o Conselho de Ministros, foi bem feito. Mas em termos de comunicação, as pessoas foram deixadas à sua sorte e fizeram o mesmo que fizeram para lidar com o Covid: correram para os supermercados“, considera o sociólogo Gustavo Cardoso, em declarações ao ECO.
O especialista em comunicação defende que, durante algumas horas, a população não teve “nenhum enquadramento sobre aquilo que deveria fazer”. “O que aconteceu ontem foi um milagre, porque quando não há ocupação dos espaços de comunicação oficial, quem o ocupa é a desinformação“, argumenta.
“A REN falou tardíssimo, não existiu da proteção civil uma indicação, as pessoas foram entregues a si próprias. A questão é por que isto aconteceu? Do ponto de vista da análise política, qualquer uma das entidades, decidiu não falar sem ter a certeza do que se estava a passar, mas a posição é errada“, considera, justificando que, “culturalmente, não perceber que em Portugal se espera que alguém diga alguma coisa é não perceber o país, já que as pessoas esperam que alguém desencadeie o processo”.
Comunicação com população foi eficaz ou devia ter sido mais célere? A posição do Governo, críticos e especialistas
Governo defende estratégia adotada e papel da Prestação Civil, embora admite que há sempre espaço para "melhorar procedimentos". PS diz que existiu "apagão" do Executivo na resposta imediata.eco.sapo.pt
Eu aceito o entender quanto à protecção civil, concordo até. Foi manifestamente insuficiente.
Hehehe, mas antes o PNS e o Ventura resolveram fazer campanha no Twitter.
Percebam: são todos farinha do mesmo saco.
A questão do SMS é das coisas mais ridículas que já vi. Maior parte dos portugueses estava sem rede.
Muito mais grave a meu ver foi a ação prática da Proteção Civil e de outras instituições, como bem disseste. Ou seja, a aplicação prática das orientações do governo, sob a direcção deste.
Agora, a comunicação do governo? Eu sinceramente não vejo nada a apontar, menos as declarações iniciais vergonhosas do Castro Almeida.
NOTA: A questão do SIRESP é válida e este governo não fez nada para a mudar. SIRESP que é obra direta do Costa (enquanto ministro do Guterres, julgo? Posso estar enganado e a confundir tudo).
Aqui tens total razão. É uma vergonha que o PM tenha preferido o eleitoralismo à estabilidade do país.
o montenegro ia falar para quem?
para as 12 pessoas com acesso a tv?
a meio da tarde ele falou na rádio.
a sms sim foi uma falha. grave.
devia de ter seguido uma sms a tranquilizar a população logo que se registou o problema.
quem estivesse a ouvir a rádio estava tranquilo pois quem lá estava ia explicando (na medida do possível) o que se ia passando.
para as 12 pessoas com acesso a tv?
a meio da tarde ele falou na rádio.
a sms sim foi uma falha. grave.
devia de ter seguido uma sms a tranquilizar a população logo que se registou o problema.
quem estivesse a ouvir a rádio estava tranquilo pois quem lá estava ia explicando (na medida do possível) o que se ia passando.
A questão principal é que às 12h tiveram a info da REN que isto podia durar 24h. Começaram a mandar SMS 5 horas depois, já quando ninguém tinha rede.
Quanto à Protecção Civil, o Expresso diz que com a centralização da comunicação na presidência do Conselho de Ministros, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil não pôde fazer as conferências de imprensa que habitualmente faz noutras situações de emergência.
Apagão: Governo quis centralizar a comunicação e quando decidiu enviar a SMS à população as redes móveis já estavam comprometidas
Já passava das cinco da tarde quando o Governo decidiu enviar uma SMS à população sobre o apagão. E nessa altura já as comunicações móveis estavam muito afetadas. Com a centralização da comunicação na presidência do Conselho de Ministros, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil não...
Não são situações comparáveis.
Aceito a crítica. Assim sem mais, diria que é criticável o facto de demorar tanto a tomar essa decisão, mas ainda acho que é um assunto de menor relevância (os SMS). Resta ver as explicações do outro lado.A questão principal é que às 12h tiveram a info da REN que isto podia durar 24h. Começaram a mandar SMS 5 horas depois, já quando ninguém tinha rede.
Quanto à Protecção Civil, o Expresso diz que com a centralização da comunicação na presidência do Conselho de Ministros, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil não pôde fazer as conferências de imprensa que habitualmente faz noutras situações de emergência.
Apagão: Governo quis centralizar a comunicação e quando decidiu enviar a SMS à população as redes móveis já estavam comprometidas
Já passava das cinco da tarde quando o Governo decidiu enviar uma SMS à população sobre o apagão. E nessa altura já as comunicações móveis estavam muito afetadas. Com a centralização da comunicação na presidência do Conselho de Ministros, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil não...expresso.pt
São, são. Podemos é achar que a do PM é mais gravosa, dada a estatura do cargo.
Pois, deviam ir para a Rádio e não para as TV.
Mas repara...eles foram para a rádio. Foi simultâneo entre TV e rádio.
Eu só estou a dizer que ir para as TV é inútil. É até ridículo.
Concordo.
O que suscita uma das grandes questões deste apagão: será que as televisões continuaram a programação normal, lá com o Manuel Luís e o João Baião a entrevistar pessoas que ninguém viu?
Sei de fonte segura que tiraram gasóleo dos próprios carros, chupando por uma mangueira...
O Nuno Melo não parou a tempo, engoliu um bocado...
Mas o importante é o espírito de missão.