Os "sistemas" nunca são bons à priori, são bons quando resultam no ambiente competitivo em que estão inseridos, dependendo de N factores.
Ou neste caso provam-se bons e adaptados.
Senão bastava um técnico ter um sistema, ter sucesso no clube Z e depois bastava replicar facsimile nos outros clubes e o sistema era bom e tinha sucesso, se não tivesse ele não tinha culpa nem responsabilidade eram só os jogadores sozinhos.
Mais uma vez, e isso também é o que faz do futebol um desporto apaixonante, este não é um 1+1=2, não é o cubo encaixa em buraco de cubo, não é o tal Tétris.