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wolfheart

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Bragança
lol

se o terrorismo é considerado pelo lado das vitimas terem sentido terror, até um assalto a uma casa pode ser considerado terrorismo.
Claro que não.
Um assalto não. Um Roubo sim. Mestre da gramática nas da matemática nem por isso. Mas para venderes casas a única coisa que precisas é os metros quadrados. Se passar disso fodeu-se
 

Vieira_Amares

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16 Março 2012
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  • Jorge Costa
  • André Villas-Boas
  • Dezembro/20
Demorei três dias porque ao contrário de muitos (não me estou a referir especificamente a ninguém ), tenho que trabalhar. Não sou herdeiro, nem ninguém me sustenta.
Não estou contente com o aumento da criminalidade violenta. Estou contente em ver a mentira descarada que andava por aí, ter sido desmascarada.
Não sendo um génio, os relatos, indicavam um aumento de crimes violentos. E dentro desses, cada vez mais violência usada. Esfaqueamentos e violações
o país é muito mais seguro hoje do que em 2015, 2010, 2000 ou 1990.

não te adianta espernear.
 

bluemonday

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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
Estive a analisar as listas de deputados do PSD e verifiquei que podemos ter mais que dois deputados do CDS nesta legislatura. Passo a explicar:

Aveiro: candidato do CDS em 10.º. Luís Montenegro, Emídio Sousa e Silvério Regalado fazem parte do governo. O PSD elegeu 7 deputados nas últimas eleições. Donde, um deputado do CDS.

Porto: candidato do CDS em 2.º (Nuno Melo) e 16.º. Paulo Rangel, Carlos Abreu Amorim e Alberto Santos integraram o governo. O PSD elegeu 14 deputados. Donde, dois deputados do CDS.

Lisboa: candidatos do CDS em 4.º e 16.º. Miranda Sarmento, Pinto Luz, Alexandra Homem Cristo e Cristina Vaz Tomé integraram o governo. O PSD elegeu 14 deputados. Donde, dois deputados do CDS.

Ou seja: o Montenegro foi mãos largas, e resolveu dar ao CDS cinco deputados. Isto claro, tendo em conta que a AD mantém a votação. Se aumentar, até poderão ser mais. É a volta do partido do táxi.
 

wolfheart

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30 Novembro 2015
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Bragança
O Ventura anda sempre acompanhado por seguranças com aspecto duvidoso.

Mas 958 euros?
Nem o fato paga.
Saudades de quando o Sócrates mandou a PSP identificar os professores a protestar, no Funchal, dentro da Lei, de um estado de direito. Isso é que era. Bons tempos. Sei que não sabes, mas ias gostar de viver esse tempo para o apoiares.
Não é que pôs os portugueses contra o parasitismo, privilégio, egoísmo dos professores, tipo o Ventura contra os imigrantes. Hoje seria populismo ... Naquele tempo era um homem de esquerda contra os privilegiados.
Antes era um gatuno, um corrupto,um ladrão, alguém a quem era levado dinheiro em envelopes a Paris, depois de se aperceber que as transferências de dinheiro eram monitorizadas pela PJ.
 
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J | [Ka!s3r^].

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7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
Repare que não fui eu que dei essa justificação. Vinha na notícia original (do JN ou do DN).

Não obstante, repito o que tinha dito sobre esses dados provisórios (que, salvo erro, até apontavam no sentido de uma muito ténue descida da criminalidade violenta, cerca de -0.2%; alertei que os dados da PJ também seriam relevantes, como se viu perante a diferença tamanha entre os dados provisórios da PSP e os do RASI).

«Daí dizer o seguinte: os dados da PSP não confirmam nem a tese do Moedas, nem a tese da descida da criminalidade. O que me impressiona no caso do Moedas é parecer que está triste pela notícia - algo inédito, confesso.»

... duvido que exista informação suficiente para testar suficientemente essa justificação. Será fácil comparar o número de acções de fiscalização rodoviária com o do ano anterior, mas não basta. Tornar-se-ia necessário apurar a duração das acções. Considerar o local, a hora, a altura do ano... encontrar rácios entre viaturas/condutores inspeccionados e crimes detectados... Não só. Teríamos de correlacionar unidades de trabalho de detecção do crime com unidades de crime detectado. E alargar a análise a toda a criminalidade para a qual se desenvolve trabalho de detecção criminal. É um caminho complicado.

Agora já sabemos, com maior segurança, que os dados desmentem o presidente da câmara de Lisboa. A menos que ele torne a mover os postes da baliza.


O Carlos Moedas advoga a ideia de que a criminalidade violenta se tem tornado mais violenta. Ignoro o que isso queira dizer mas suponho que as pessoas agora morram com mais facadas, talvez.
Uma postura estapafúrdia. Ainda alegará que, embora a criminalidade violenta tenha diminuído, os tipos de crime x e y aumentaram. Sem nenhuma necessidade. O crime é sempre um problema, estando ele em queda ou em crescimento. Para mais numa capital. Podia bem ter outro tipo de atitude sobre o mesmíssimo assunto. Acreditará que assim retira benefícios eleitorais... enfim. A nossa classe política é deprimente.
 

wolfheart

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30 Novembro 2015
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Bragança
o país é muito mais seguro hoje do que em 2015, 2010, 2000 ou 1990.

não te adianta espernear.
Quando comprar ou consumir um charro, uma quarta de cavalo ou de branca era crime ? Eram só 40 por cento dos crimes, isso e os associados, os furtos para consumo, violência doméstica de foder o corpo aos pais, á família para consumir...
Se descriminalizares, algo que era crime para contra ordenação, a criminalidade baixa.
E baixou...oh se baixou.
 
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Manageiro de futból

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25 Julho 2007
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Saudades de quando o Sócrates mandou a PSP identificar os professores a protestar, no Funchal, dentro da Lei, de um estado de direito. Isso é que era. Bons tempos. Sei que não sabes, mas ias gostar de viver esse tempo para o apioiares.
Não é que pôs os portugueses contra o parasitismo, privilégio, egoísmo dos professores, tipo o Ventura contra os imigrantes. Hoje seria populismo ... Naquele tempo era um homem de esquerda contra os privilegiados.
Antes era um gatuno, um corrupto,um ladrão, alguém a quem era levado dinheiro em envelopes a Paris, depois de se aperceber que as transferências de dinheiro eram monitorizadas pela PJ.
pá, não faço ideia do que estás para aí a dizer, não tem nada a ver com o meu comentário, mas estás cada vez mais parecido com o meu tio transmontano que votava no PS e que agora também vota no Chega e que todos os anos na Páscoa, depois de dois copos, vem com essa conversa virado para a ala esquerda da família, como se alguém, que não ele, alguma vez tivesse votado no Sócrates.
Não fosse o meu tio ser lampião doente, desconfiava que até podiam ser a mesma pessoa.
 

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  • Reinaldo Teles
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Veja-se a entrevista do JRS ao Rui Tavares. Se calhar, o problema não é tanto do entrevistador quanto do entrevistado.

Em tantos anos a ver entrevistas do homem, só encontrei quatro situações em que houve choro: José Sócrates (loool); PNS; Marta Temido; Paulo Raimundo. Por coincidência ou não, três do PS.

Recordo-me que durante toda a carreira teve problemas com o PSD, com o Socas, com a Igreja e com alguns historiadores. Só os dois primeiros relacionados com a sua profissão de jornalista.

Sim, é um homem de direita. E daí? É possível gostar ou não do seu modo de entrevistar, mas não parece existir qualquer diferenciação entre eles. Uns 35 anos na RTP e as críticas só começaram nos últimos anos.
 

wolfheart

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30 Novembro 2015
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pá, não faço ideia do que estás para aí a dizer, não tem nada a ver com o meu comentário, mas estás cada vez mais parecido com o meu tio transmontano que votava no PS e que agora também vota no Chega e que todos os anos na Páscoa, depois de dois copos, vem com essa conversa virado para a ala esquerda da família, como se alguém, que não ele, alguma vez tivesse votado no Sócrates.
Não fosse o meu tio ser lampião doente, desconfiava que até podiam ser a mesma pessoa.
Ya sou eu. Estou a fazer-te tentar ver as coisas.
Plot twist: eu, tu e o teu tio somos a mesma pessoa com perfis falsos para comer a mente ao pessoal... O filme Memento ao pé de nós é brincadeira de crianças.
PS: o pormenor da tua conta ter arranjado aliados tontos, embora cruel para eles, é super engraçado.
@Edgar Siska ... Esta nem tu com toda a tua perspicácia, por todos reconhecida, viste vir ah
 
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7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
José Rodrigues dos Santos enxovalhou a sua própria profissão com a entrevista que fez a Paulo Raimundo. Reduziu uma entrevista de lançamento para as legislativas a um finca-pé acerca de um tema internacional. Nada se esclareceu acerca do que quer que fosse, somente se pisou e repisou a posição do PCP quanto à invasão da Ucrânia. Que já era conhecida. A entrevista que conduziu não produziu nada de relevante, não gerou informação nova, não tratou os temas mais importantes para os eleitores... zero. Aliás, a prova do seu mau trabalho é que, sobre a entrevista, apenas se fala da forma que ela tomou. Não teve valor jornalístico, mas sim mediático, com inusitado protagonismo para o jornalista. Espera-se que o jornalista coloque questões difíceis aos entrevistados, sim, mas não que reduza e esgote todo o seu trabalho a uma obstinada oposição. Foi o que aconteceu.

Paulo Raimundo demonstrou, uma vez mais, vincada inabilidade política. Deixou-se encurralar pelo entrevistador quando devia ter recusado a perpetuação do tema. No limite, não conseguindo melhor, devia ter abandonado a entrevista. Culpa do PCP, que o elegeu para a liderança. Estranha-se até que não tenha discutido previamente a natureza e temas da entrevista. Ou discutiu-os e, ainda assim, enredou-se na situação. Espera-se um outro tipo de capacidade de comunicação de um líder partidário. Completo erro de casting.

Foi um espectáculo degradante, que a espaços mais se assemelhou a um debate entre adversários políticos do que a uma entrevista. Nenhum dos dois intervenientes deve orgulhar-se do que fez.
 
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José Rodrigues dos Santos enxovalhou a sua própria profissão com a entrevista que fez a Paulo Raimundo. Reduziu uma entrevista de lançamento para as legislativas a um finca-pé acerca de um tema internacional. Nada se esclareceu acerca do que quer que fosse, somente se pisou e repisou a posição do PCP quanto à invasão da Ucrânia. Que já era conhecida. A entrevista que conduziu não produziu nada de relevante, não gerou informação nova, não tratou os temas mais importantes para os eleitores... zero. Aliás, a prova do seu mau trabalho é que, sobre a entrevista, apenas se fala da forma que ela tomou. Não teve valor jornalístico, mas sim mediático, com inusitado protagonismo para o jornalista. Espera-se que o jornalista coloque questões difíceis aos entrevistados, sim, mas não que reduza e esgote todo o seu trabalho a uma obstinada oposição. Foi o que aconteceu.

Paulo Raimundo demonstrou, uma vez mais, vincada inabilidade política. Deixou-se encurralar pelo entrevistador quando devia ter recusado a perpetuação do tema. No limite, não conseguindo melhor, devia ter abandonado a entrevista. Culpa do PCP, que o elegeu para a liderança. Estranha-se até que não tenha discutido previamente a natureza e temas da entrevista. Ou discutiu-os e, ainda assim, enredou-se na situação. Espera-se um outro tipo de capacidade de comunicação de um líder partidário. Completo erro de casting.

Foi um espectáculo degradante, que a espaços mais se assemelhou a um debate entre adversários políticos do que a uma entrevista. Nenhum dos dois intervenientes deve orgulhar-se do que fez.
Pode gostar-se ou não do modo de entrevistar, que não é diferente do que muitos outros jornalistas fazem. Agora, o foco na figura de José Rodrigues dos Santos é que é curioso, no mínimo...

Aquilo que JRS fez ao PCP é o que os jornalistas fazem sucessivamente ao Chega. E bem, a meu ver. O "tema internacional" seria o tema mais importante caso não existissem legislativas. É o tema que define o nosso futuro. É a origem da crítica aos jogos táticos de PSD e PS. É também o tema que levou o PCP quase ao patamar da irrelevância.

A insistência nesse tema deve-se às incongruências e falta de explicações do próprio PCP. Paulo Raimundo fugia e fugia das perguntas de JRS vezes sem conta; o que este fez foi tão só insistir. A duração da entrevista, decerto não determinada por JRS (10 minutos), também não contribuiu para a exploração de outros temas.

Mais uma vez, o que foi feito com o PCP é o que fazem com o Chega: João Póvoa Marinheiro, Nelma Serpa Pinto, Clara de Sousa, Rosa Pinto, João Adelino Faria, Teresa Dimas, Miguel Ribeiro, Fernanda Oliveira Ribeiro, Ana Patrícia Carvalho...Sandra Felgueiras com todos os partidos.

Portanto, critique-se o estilo - e é uma crítica válida. Individualizar a questão na pessoa do JRS é que se me afigura errado.
 

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  • Alfredo Quintana
Pode gostar-se ou não do modo de entrevistar, que não é diferente do que muitos outros jornalistas fazem. Agora, o foco na figura de José Rodrigues dos Santos é que é curioso, no mínimo...

Aquilo que JRS fez ao PCP é o que os jornalistas fazem sucessivamente ao Chega. E bem, a meu ver. O "tema internacional" seria o tema mais importante caso não existissem legislativas. É o tema que define o nosso futuro. É a origem da crítica aos jogos táticos de PSD e PS. É também o tema que levou o PCP quase ao patamar da irrelevância.

A insistência nesse tema deve-se às incongruências e falta de explicações do próprio PCP. Paulo Raimundo fugia e fugia das perguntas de JRS vezes sem conta; o que este fez foi tão só insistir. A duração da entrevista, decerto não determinada por JRS (10 minutos), também não contribuiu para a exploração de outros temas.

Mais uma vez, o que foi feito com o PCP é o que fazem com o Chega: João Póvoa Marinheiro, Nelma Serpa Pinto, Clara de Sousa, Rosa Pinto, João Adelino Faria, Teresa Dimas, Miguel Ribeiro, Fernanda Oliveira Ribeiro, Ana Patrícia Carvalho...Sandra Felgueiras com todos os partidos.

Portanto, critique-se o estilo - e é uma crítica válida. Individualizar a questão na pessoa do JRS é que se me afigura errado.

Não afirmei que não gosto de José Rodrigues dos Santos. Afirmo algo mais grave: que prestou um mau serviço ao jornalismo com o trabalho que fez. Nenhum professor de comunicação social apresentará aquela entrevista como um exemplo de boa prática jornalística. Pelo contrário, será um exemplo do que não fazer. Insistir numa questão polémica é legítimo. Insistir durante toda a entrevista... enfim. Uma insistência da qual nada se extraiu, além da posição já articulada pelo entrevistado, e pelo seu partido, quer na própria entrevista quer em ocasiões passadas. Em nenhuma circunstância deve o jornalista chamar a si o foco das atenções ou colocar-se no mesmo plano do entrevistado. Ao invés de se envolver num jogo de ténis, José Rodrigues dos Santos devia, a certo ponto, compreendendo que não retirava qualquer valor do tema, ter passado para uma outra questão.

O tema está longe de ser o mais importante para os eleitores portugueses... mesmo que, de um certo ponto de vista, possa ser enormemente relevante.

Muitos jornalistas cometeram erros aparentados ao entrevistar André Ventura, transformando entrevistas em debates.
 
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31 Julho 2024
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O desespero deste indivíduo.

O que vale é que existem dados que desmentem este mentiroso compulsivo.


"Assim sendo, verifica-se que o rendimento médio mensal líquido aumentou 8,13% desde que o atual Governo da AD tomou posse. Uma percentagem próxima da indicada por Montenegro, resultando num selo de “Verdadeiro”."
 

Manageiro de futból

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25 Julho 2007
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O desespero deste indivíduo.

O que vale é que existem dados que desmentem este mentiroso compulsivo.


"Assim sendo, verifica-se que o rendimento médio mensal líquido aumentou 8,13% desde que o atual Governo da AD tomou posse. Uma percentagem próxima da indicada por Montenegro, resultando num selo de “Verdadeiro”."
Não tenho a certeza que estejam a falar exactamente na mesma coisa, que o PNS fala em desaceleração do crescimento dos salários e não em diminuição dos salários. Em 2023 acho que cresceram à volta dos 9% mas também houve inflação mais alta.
 
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Yggyfcp

Bancada central
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O desespero deste indivíduo.

O que vale é que existem dados que desmentem este mentiroso compulsivo.


"Assim sendo, verifica-se que o rendimento médio mensal líquido aumentou 8,13% desde que o atual Governo da AD tomou posse. Uma percentagem próxima da indicada por Montenegro, resultando num selo de “Verdadeiro”."
Quando ha uns meses o TdC veio dizer que havia problemas no sistema da segurança social...a Mariana Vieira da Silva e PNS vieram dizer que estava errado...afinal agora...parece que ja ha problemas.
O problema do PNS...é que ora diz uma coisa, ora diz o seu contrario...e isso descredibiliza-o muito.
 
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