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sirmister disse:
Os gen z começavam a cair como tordos mortos de fome.

https://x.com/i/web/status/1884695540258029596
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Esse é outro que não conhece a diferença entre imigração legal e ilegal.

Típico da esquerda caviar misturar assuntos para poder chamar racistas aos outros.

Edit- Esse artista com certeza não sabe o que os emigrantes portugueses foram fazer para outros países durante o século passado. Deve achar que foram todos trabalhar num escritório ... Típica ignorância de quem se acha melhor do que os outros.
 
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Dagerman

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1 Abril 2015
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Ginjeet disse:
Se vamos falar de valores e mulheres: 23%. É o valor que as mulheres recebem a menos por fazerem trabalho semelhante ao homem em Portugal.
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Onde é que foste buscar esse valor dos 23%? Que eu saiba, a Constituição obriga a que para trabalho igual, homens e mulheres recebam o mesmo.
Então, talvez o trabalho não seja exactamente igual, ou talvez a diferença salarial tenha mais a ver com o facto de muitas mulheres interromperem a carreira para ter filhos e cuidar deles no primeiro ano de vida, o que faz com que fiquem para trás em termos de promoção profisisonal e de salários.
 
Dagerman

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1 Abril 2015
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Ginjeet disse:

Boa leitura.
Podes começar na página 67 e ir até ao fim. Corre todos os setores de trabalho, e o gap aumenta com as qualificações e com a especialização do trabalho.

Se achas que uma mulher é pior enfermeira, professora, admnistrativa, cientista, consultora, gestora, etc, porque tem mais dificuldade em carregar uma saca de cimento de 50kg, nem sei o que te responda...
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Em nenhum lado do documento que referes é dito que as mulheres ganham menos que os homens por trabalho igual. Aliás, até é sublinhado que:

"A Convenção n.º 100, sobre a Igualdade de Remuneração entre mulheres e homens por trabalho de igual valor foi adotada na 34.ª Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, realizada em Genebra, a 29 de junho de 1951. Portugal aprovou esta Convenção através do Decreto-Lei n.º 47302, de 4 de novembro de 1966 e ratificou-a 1967. Mais recentemente, a Lei n.º 60/2018 de 21 de agosto aprovou medidas de promoção da igualdade remuneratória entre mulheres e homens por trabalho igual ou de igual valor em Portugal.

Se as mulheres ganham em média menos que os homens não é porque haja discriminação, mas por outros factores, relacionados com o tipo de trabalho que os homens fazem, com o facto de os homens trabalharem em média mais horas, de terem mais facilidades em dedicar-se inteiramente à carreira, etc.
 
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Dagerman disse:
E nenhum lado do documento que referes é dito que as mulheres ganham menos que os homens por trabalho igual. Aliás, até é dito no documento que:

"A Convenção n.º 100, sobre a Igualdade de Remuneração entre mulheres e homens por trabalho de igual valor foi adotada na 34.ª Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, realizada em Genebra, a 29 de junho de 1951. Portugal aprovou esta Convenção através do Decreto-Lei n.º 47302, de 4 de novembro de 1966 e ratificou-a 1967. Mais recentemente, a Lei n.º 60/2018 de 21 de agosto aprovou medidas de promoção da igualdade remuneratória entre mulheres e homens por trabalho igual ou de igual valor em Portugal.

Se as mulheres ganham em média menos que os homens não é porque haja discriminação, mas por outros factores, relacionados com o tipo de trabalho que os homens fazem, com o facto de os homens trabalharem em média mais horas, de terem mais facilidades em dedicar-se inteiramente à carreira, etc.
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Não precisas de ir tão longe. O Código de Trabalho e a Constituição não permitem tal coisa.

Essa discrepância é real, mas não tem propriamente que ver com contratos celebrados atualmente. Assim à primeira vista, dois fatores que me surgem: antiguidade e o facto de existirem mais mulheres com contratos a termo e/ou a tempo parcial do que homens.

Legalmente, já foi tudo ou quase tudo feito. Agora é uma questão essencialmente de tempo, bem como fatores culturais que têm de ser limados.
 
Dagerman

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joaovilasboas disse:
Não precisas de ir tão longe. O Código de Trabalho e a Constituição não permitem tal coisa.

Essa discrepância é real, mas não tem propriamente que ver com contratos celebrados atualmente. Assim à primeira vista, dois fatores que me surgem: antiguidade e o facto de existirem mais mulheres com contratos a termo e/ou a tempo parcial do que homens.

Legalmente, já foi tudo ou quase tudo feito. Agora é uma questão essencialmente de tempo, bem como fatores culturais que têm de ser limados.
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Legalmente já tudo foi feito. Quanto aos factores culturais, nem sempre podem ser limados, até porque muitos deles têm uma base biológica. Essa base é o que explica que os homens estejam mais predispostos do que as mulheres a fazer trabalhos fisicamente duros ou perigosos, que tendencialmente são mais bem pagos. Por exemplo, ganha-se mais dinheiro a pilotar aviões ou camiões TIR do que a trabalhar nas caixas dum hipermercado ou nas limpezas, mas se há poucas mulheres a conduzir camiões ou aviões, não é de certeza por discriminação.
 
Manageiro de futból

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Não sei o que é mais irónico: se o BE usar estratagemas para despedir típicos do capitalismo, se o backlash de tanto pessoal que nunca se preocupou com o direito das mulheres. Bem-vindos. Daqui a pouco estão a defender quotas.
 
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Cinco grávidas foram despedidas por dia em 2024: número está a subir há três anos

<p>No ano passado pelo menos 1866 grávidas e recém-mães foram dispensadas pelas empresas onde trabalhavam. A maioria estava com contratos a termo, que não foram renovados, e uma centena pertencia aos quadros. É o valor mais elevado desde 2020</p>
www.expresso.pt www.expresso.pt

Todas as outras não tiveram a sorte da indignação. Pena que não façam parte da lista de ódio dos racistas de pacotilha.. mas com sorte era tudo empresário bloquista..
 
MiguelDeco

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Manageiro de futból disse:
Não sei o que é mais irónico: se o BE usar estratagemas para despedir típicos do capitalismo, se o backlash de tanto pessoal que nunca se preocupou com o direito das mulheres. Bem-vindos. Daqui a pouco estão a defender quotas.
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O mais irônico é termos os fanboys do Mário Machado e os seus apóstolos preocupados com a violência.. bons velhos tempos onde se podiam matar pretos à vontade..

A vítima perfeita

Na noite de 10 de junho de 1995 Alcindo Monteiro ia para o Bairro Alto dançar, divertir-se. Só isso. Acabou assassinado num crime racista que reconstituímos passo a passo.
observador.pt observador.pt

Tempos bons estes.. não é como agora qur mal se pode sair de casa.. engraçado ver a proveniência dos cabecilhas do ataque.. irá surpreender algumas pessoas..
 
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MiguelDeco

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