Acreditei na aposta do presidente. Dei o beneficio da dúvida e defendi-o até à derrota na luz. Aí, para mim, ficou claro que não era treinador para o Porto. Já não me lembrava de ver o Porto cheio de medo no salão de festas, nesse dia o resultado nem foi o pior, foi mesmo a descaracterização da equipa. Desde aí foi sempre a descer. Na taça da liga, contra o Sporting, parecia um treino. Falta de atitude gritante. Deixamos de jogar à Porto e isso não pode ser tolerado.
Depois...tem muito de Sérgio Conceição. É a honra, a ética e o trabalho acima de tudo. Não é que sejam maus valores, mas levados ao extremo tornam qualquer ambiente num ambiente tóxico onde ninguém quer trabalhar. Inflexível e, talvez por ser fraco, tentou mostrar-se forte. Primeiro contra as claques e depois até contra os jogadores. Correu mal. Pode ser que aprenda. Quem é verdadeiramente forte, não precisa de se exibir. Aquele discurso, a mim, não me cativa nada. Muita parra, pouca uva. A formação da equipa técnica também foi um processo quase amador. Olhando para trás, e embora tenha confiado na escolha do presidente, este era o desfecho inevitável.
Que se siga um treinador com alguma experiência, carisma e alinhado com os valores do clube. Com a calma e confiança necessárias para não disparar para todos os lados quando sente pressão. Se queremos uma equipa que saiba jogar pressionada, precisamos de um treinador que saiba lidar com a pressão. E a pressão lida-se com calma e empatia. Não podemos ter outro inexperiente à frente do banco que pensa que tudo se resolve com "atacar o próximo treino com a máxima intensidade".
Depois...tem muito de Sérgio Conceição. É a honra, a ética e o trabalho acima de tudo. Não é que sejam maus valores, mas levados ao extremo tornam qualquer ambiente num ambiente tóxico onde ninguém quer trabalhar. Inflexível e, talvez por ser fraco, tentou mostrar-se forte. Primeiro contra as claques e depois até contra os jogadores. Correu mal. Pode ser que aprenda. Quem é verdadeiramente forte, não precisa de se exibir. Aquele discurso, a mim, não me cativa nada. Muita parra, pouca uva. A formação da equipa técnica também foi um processo quase amador. Olhando para trás, e embora tenha confiado na escolha do presidente, este era o desfecho inevitável.
Que se siga um treinador com alguma experiência, carisma e alinhado com os valores do clube. Com a calma e confiança necessárias para não disparar para todos os lados quando sente pressão. Se queremos uma equipa que saiba jogar pressionada, precisamos de um treinador que saiba lidar com a pressão. E a pressão lida-se com calma e empatia. Não podemos ter outro inexperiente à frente do banco que pensa que tudo se resolve com "atacar o próximo treino com a máxima intensidade".