Mas agora é temporário , no máximo faz o jogo quinta
Concordo que seria uma boa solução mas não uma solução de futuro.
Que o VB já não tinha condições para continuar isso ficou claro para toda a gente até para mi m que ainda fui dando o beneficio da duvida mas o jogo do Nacional foi o fim da linha.
Agora vou dizer o que sempre disse até porque o disse não foi em defesa de VB. Desengane-se quem achar que o Porto muda de treinador e vão ser só exibições de encher o olho e que o Porto ficará ao mesmo nível dos rivais para poder lutar pelos objetivos. Sinceramente não acho que vá acontecer isso porque o plantel é efetivamente mais desequilibrado que os rivais.
Eles tem mais soluções e alem disso mesmo nas segundas linhas eles ganham vantagem porque eles tem um perfil de jogadores mais competitivos, mais intensos.
O problema do Porto a nível do plantel é não só a falta de qualidade de muitos jogadores como a falta de intensidade competitiva num ou outro jogador que até tem qualidade técnica (Ivan Jaime a cabeça). Aliás isso deve servir de exemplo para próximos mercados e que deve levar o Porto a explorar mercados onde o perfil de jogador tipo seja não só um jogador com qualidade técnica mas também com compromisso de trabalho, por exemplo o mercado nórdico que o Sporting tem explorado bem. É verdade que o clube já sinalizou esse mercado com a vinda do Gul mas acho que deve continuar a explorar esse mercado agora talvez numa aposta em jogadores já mais maduros.
No fundo para quem achou que este ano seria um ano zero e que as coisas seriam extremamente complicadas como sempre achei, as coisas não estou a ser surpreendentes, embora a realidade seja sempre dura e difícil de aceitar, quem achou que sem dinheiro seria possível fazer milagres agora está a bater com a dura realidade.
Agora vou dizer o que sempre disse até porque o disse não foi em defesa de VB. Desengane-se quem achar que o Porto muda de treinador e vão ser só exibições de encher o olho e que o Porto ficará ao mesmo nível dos rivais para poder lutar pelos objetivos. Sinceramente não acho que vá acontecer isso porque o plantel é efetivamente mais desequilibrado que os rivais.
Eles tem mais soluções e alem disso mesmo nas segundas linhas eles ganham vantagem porque eles tem um perfil de jogadores mais competitivos, mais intensos.
O problema do Porto a nível do plantel é não só a falta de qualidade de muitos jogadores como a falta de intensidade competitiva num ou outro jogador que até tem qualidade técnica (Ivan Jaime a cabeça). Aliás isso deve servir de exemplo para próximos mercados e que deve levar o Porto a explorar mercados onde o perfil de jogador tipo seja não só um jogador com qualidade técnica mas também com compromisso de trabalho, por exemplo o mercado nórdico que o Sporting tem explorado bem. É verdade que o clube já sinalizou esse mercado com a vinda do Gul mas acho que deve continuar a explorar esse mercado agora talvez numa aposta em jogadores já mais maduros.
No fundo para quem achou que este ano seria um ano zero e que as coisas seriam extremamente complicadas como sempre achei, as coisas não estou a ser surpreendentes, embora a realidade seja sempre dura e difícil de aceitar, quem achou que sem dinheiro seria possível fazer milagres agora está a bater com a dura realidade.
O problema é que eu acho que não é realista, mas quem me dera.
Concordo plenamente. Reduzir o trabalho de Luís Castro a algo menor é uma enorme falta de respeito e desconhecimento sobre o impacto que ele teve por onde passou. A conquista com o Porto B em 2015/2016 já demonstra a sua competência e visão. Além disso, os resultados em clubes como Rio Ave, Chaves e Vitória mostram a capacidade dele de elevar equipas a níveis que há muito não atingiam.
Ser campeão no Shakhtar, especialmente num cenário desafiador, reforça o seu mérito, e o início no Botafogo também foi muito promissor. O insucesso no Al-Nassr é mais reflexo do caos estrutural do clube do que da qualidade do treinador, como provam os resultados pós-saída.
Além dos resultados, é um treinador que defende um futebol positivo e atrativo, algo que deveria ser mais valorizado. Luís Castro merece muito mais reconhecimento!
O desconhecimento sobre a história do clube parece brutal. O Porto sempre se fez de jogadores desses e não de jogadores nórdicos. O McCarthy, Carlos Alberto, Quaresma, Deco, alguns dos argentinos. Já para não falar dos indisciplinados internos, o atual diretor de futebol profissional atirou a braçadeira ao chão dois anos antes de liderar a equipa a uma Champions League. Pepê vir falar na imprensa não é nada comparado ao que se fazia antigamente.
A diferença é entre ter alguém que aproveite esses gajos ou queira robots de trabalho. Nunca escolhemos o segundo perfil até 2017. Que assim prossiga com AVB.
Maldito Sérgio Conceição que criou essa ideia de merda que isto é a tropa e tem tudo que recolher depois de jantar.
Fica o reparo de que demorou muito tempo a tomar esta decisão.
Apesar de não ser apreciador do Luis Castro mas independentemente disso, quanto ganha (ainda) Luis Castro e quanto se acha que poderia vir ganhar para o NGC?
é que este pormaior vai condicionar e muito a escolha do Presidente AVB.
Agora se é para gastar aquilo que não temos, então que se vá buscar uma truta, caso contrario tudo tem que ser ponderado.
Será que o Luis Castro aceita vir ganhar meia duzia de tostoes (face ao que aufere) com um contrato de 6meses+ uma epoca?
O risco é para já muito elevado, a duração do contrato para o novo treinador vai ser eventualmente um problema, etc
A metodologia de Luís Castro
As equipas de Luís Castro são marcadas por uma estrutura rígida. O Jogo de Posição é o alicerce do seu estilo, um método que teve maior expressão durante a sua passagem pelo Shakhtar Donetsk, onde encontrou um ambiente propício para explorar este conceito.
A base para atacar é o 4-3-3, que se transforma em 3-2-5 na fase ofensiva. Defensivamente, organiza-se em 4-1-4-1, aplicando uma marcação zonal. Embora ocasionalmente promova saltos de pressão, a prioridade é apenas abordar os adversários que entram na sua zona de ação.
Os médios desempenham um papel central no seu modelo de jogo. Um deles é encarregado de gerir a saída de bola (alternando entre formações de 3+2 ou 4+2), enquanto os restantes realizam movimentos de rutura, procurando criar espaço nas costas da defesa adversária. Este padrão é frequentemente utilizado para ativar o conceito de terceiro homem, um elemento crucial no Jogo de Posição e fundamental na filosofia do treinador.
Laterais e extremos no ataque
Os laterais são instruídos a atacar simultaneamente e a manter-se abertos, permitindo aos extremos ocuparem zonas mais próximas da baliza. Quando a equipa se instala no meio-campo adversário, Castro procura povoar a área com três ou quatro jogadores, criando igualdade numérica para finalizar.
Os avançados sob o comando de Luís Castro, independentemente do número de golos que marcam, são encorajados a envolver-se no jogo associativo. Exemplos disto incluem Tiquinho Soares e Cristiano Ronaldo, que trabalharam bem neste sistema.
Limitações defensivas
A posse de bola é essencial para os seus planos, pois sem ela as suas equipas enfrentam dificuldades defensivas. Luís Castro exige uma pressão intensa pós-perda, mas quando a sua equipa é ultrapassada, o bloco alto e a estrutura em 4-1-4-1 frequentemente deixam grandes espaços entre setores. Esta vulnerabilidade torna o “correr para trás” uma ocorrência comum, algo mais evidente durante o seu período no Al Nassr, onde a liga apresentava menor nível competitivo e intensidade.
Estratégias nas bolas paradas
Nas bolas paradas ofensivas, Luís Castro posiciona a maioria dos jogadores na marca de penálti e aposta na estatura dos atletas para criar perigo. Defensivamente, organiza-se de forma mista, com predomínio da marcação zonal, e por vezes utiliza linhas de fora de jogo em lances laterais, embora a coordenação nem sempre seja perfeita.
Botafogo: um trabalho de transição
Curiosamente, no Botafogo, apresentou uma equipa mais focada em transições rápidas, passes longos e jogo pelas alas, um estilo diferente do seu habitual. Esta mudança pode ser explicada pelo perfil dos jogadores disponíveis ou pela exigência do apertado calendário brasileiro.
O trabalho de Luís Castro reflete o rigor e a metodologia da escola portuguesa de treinadores, adaptando-se ao contexto e revelando uma visão estratégica do jogo que o coloca entre os técnicos mais respeitados do futebol contemporâneo.
As equipas de Luís Castro são marcadas por uma estrutura rígida. O Jogo de Posição é o alicerce do seu estilo, um método que teve maior expressão durante a sua passagem pelo Shakhtar Donetsk, onde encontrou um ambiente propício para explorar este conceito.
A base para atacar é o 4-3-3, que se transforma em 3-2-5 na fase ofensiva. Defensivamente, organiza-se em 4-1-4-1, aplicando uma marcação zonal. Embora ocasionalmente promova saltos de pressão, a prioridade é apenas abordar os adversários que entram na sua zona de ação.
Os médios desempenham um papel central no seu modelo de jogo. Um deles é encarregado de gerir a saída de bola (alternando entre formações de 3+2 ou 4+2), enquanto os restantes realizam movimentos de rutura, procurando criar espaço nas costas da defesa adversária. Este padrão é frequentemente utilizado para ativar o conceito de terceiro homem, um elemento crucial no Jogo de Posição e fundamental na filosofia do treinador.
Laterais e extremos no ataque
Os laterais são instruídos a atacar simultaneamente e a manter-se abertos, permitindo aos extremos ocuparem zonas mais próximas da baliza. Quando a equipa se instala no meio-campo adversário, Castro procura povoar a área com três ou quatro jogadores, criando igualdade numérica para finalizar.
Os avançados sob o comando de Luís Castro, independentemente do número de golos que marcam, são encorajados a envolver-se no jogo associativo. Exemplos disto incluem Tiquinho Soares e Cristiano Ronaldo, que trabalharam bem neste sistema.
Limitações defensivas
A posse de bola é essencial para os seus planos, pois sem ela as suas equipas enfrentam dificuldades defensivas. Luís Castro exige uma pressão intensa pós-perda, mas quando a sua equipa é ultrapassada, o bloco alto e a estrutura em 4-1-4-1 frequentemente deixam grandes espaços entre setores. Esta vulnerabilidade torna o “correr para trás” uma ocorrência comum, algo mais evidente durante o seu período no Al Nassr, onde a liga apresentava menor nível competitivo e intensidade.
Estratégias nas bolas paradas
Nas bolas paradas ofensivas, Luís Castro posiciona a maioria dos jogadores na marca de penálti e aposta na estatura dos atletas para criar perigo. Defensivamente, organiza-se de forma mista, com predomínio da marcação zonal, e por vezes utiliza linhas de fora de jogo em lances laterais, embora a coordenação nem sempre seja perfeita.
Botafogo: um trabalho de transição
Curiosamente, no Botafogo, apresentou uma equipa mais focada em transições rápidas, passes longos e jogo pelas alas, um estilo diferente do seu habitual. Esta mudança pode ser explicada pelo perfil dos jogadores disponíveis ou pela exigência do apertado calendário brasileiro.
O trabalho de Luís Castro reflete o rigor e a metodologia da escola portuguesa de treinadores, adaptando-se ao contexto e revelando uma visão estratégica do jogo que o coloca entre os técnicos mais respeitados do futebol contemporâneo.
Tantos tiros ao lado meu deus.
O que disse esta bem claro. Não acrescentastes rigorosamente nada aquilo que disse.
Vai ser um diretor - sim, leram bem, um diretor - a treinar os rapazes. Quo vadis FC Porto.....
Se ele estiver condicionado pela perda da indemnização dos árabes, é esquecer.
Quem não acrescenta nada é falar de jogadores bons subaproveitados por um treinador general. Achar que falta intensidade competitiva. que intensidade competitiva? que conceito é esse? fazes ideia do que é isso? que intensidade competitiva tinha o Deco? inventaram um conceito comido pela merda do treinador anterior e agora repetem-no à exaustão.
Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
- 24 Julho 2019
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Um dia destes vão fazer o update para o que é o futebol profissional no ano de 2025 e o que se espera de um profissional de futebol de topo
E reparar que as coisas mudaram um bocadinho
E que há 50 anos até fumavam no balneário ao intervalo
Agora se calhar não dá muito jeito
Nao sei. Eventualmente saberei, mas o interesse mediatico é tanto que quando eu souber os jornais tambem ja saberão de certeza
Edit: vi agora que vai ser o coordenador da formação… nao sei de nada
Última edição:
Exato. Realmente, faltam muitos casos de gajos que não seguem essa linha de general e são jogadores de topo. Vinícius a alugar festas para a BdO durante a época, Yamal a ir pra discotecas. Aqui para os exigentes não serviriam pois falta INTENSIDADE COMPETITIVA.
Rafa Leão tá se a cagar para o treino e é um dos melhores do mundo na sua posição. É lixado
O Sporting e Benfica também tinham essa tradição dos sul-americanos e em anos recentes têm tido sucesso relativo em apostar em jogadores nórdicos. Eu cá por mim não me importava nada de ter menos sul-americanos e mais nórdicos no Porto. Acho que a nível mental são muito superiores.
@sassukeTuga , algum avião com o Klopp a aterrar hoje?