#Futebol Vítor Bruno - Treinador

Vítor Bruno

Vítor Bruno

5.59

Estatísticas da Época - 2024/25


Dados completos de 2024/25

5.59 Performance da Época

DeZ

Tribuna Presidencial
9 Março 2012
6,177
10,342
Conquistas
4
  • Artur Jorge
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • Alfredo Quintana
  • José Maria Pedroto
A última época do SC não é exemplo para nada, foi uma época atípica e que assinalou um final de ciclo.
O Sérgio, por mais que tenha dado ao clube no passado, já não era solução para o FC Porto. A sua abordagem, que em tempos foi eficaz e marcou momentos importantes da nossa história recente, tornou-se previsível. O desgaste foi evidente e, embora a sua saída tenha sido inevitável, a solução encontrada para o suceder não tem mostrado ser a mais acertada. E uma nota, a diferença no Sérgio é que ele tinha uma aura que escondia alguns problemas, mas a realidade é que a estrutura coletiva já deixava a desejar nas últimas épocas.

O que o FC Porto precisa agora não é de um "Guardiola" ou de um treinador com um cartel estratosférico. O que se exige é alguém que tenha uma capacidade mínima de ler os jogos, que seja capaz de identificar o que está a correr mal em tempo real e de ajustar a equipa, tanto no plano tático como no mental, para enfrentar os desafios que surgem ao longo dos 90 minutos.

Quando vemos declarações como "até ao intervalo jogo dividido" depois de termos sido completamente dominados na Luz – sem qualquer capacidade de construção, a correr atrás do jogo e a perder praticamente todos os duelos – é impossível não sentir frustração. É precisamente essa falta de leitura clara e objetiva que nos coloca em apuros repetidamente, porque quem está no banco parece alheio ao que se passa em campo. Nem vou falar do que aconteceu no pós jogo no balneário.

Um treinador capaz de ver a equipa a ser dominada e reconhecer que algo precisa de mudar – seja no momento ou no intervalo – é o mínimo que se pode pedir. Não se trata de exigir milagres ou futebol de outro mundo, mas de ter um plano. Reconhecer fraquezas, ajustar o posicionamento, reforçar setores vulneráveis, e, acima de tudo, dar à equipa um rumo quando as coisas não estão a correr bem. Isso é o básico para qualquer clube de topo, e é algo que, no atual contexto, não estamos a ter.

Reforçando: o que precisamos é de trabalho, organização, e clareza. Alguém que saiba criar processos defensivos e ofensivos que suportem a equipa contra adversários de qualquer nível, e não alguém que se esconda atrás de clichés para justificar a falta de soluções. O Porto não exige Guardiolas; exige um líder que saiba ver, corrigir e, sobretudo, fazer a equipa competir.

A ideia de que, com um novo treinador, se pode melhorar é um cenário lógico. Há razões objetivas para acreditar que corrigir os problemas defensivos teria impacto positivo. Hoje, mesmo nos jogos de nível baixo, estamos a vencer porque temos superioridade ofensiva e técnica, mas com um trabalho defensivo adequado, evitaríamos as aflições e correríamos menos riscos de tropeçar – algo que pode acontecer a qualquer momento.

Por outro lado, ao resolver essas questões estruturais, estaríamos também a criar uma base sólida para competir em jogos de maior exigência e para crescer. Isso não é fé, mas a natureza do futebol: equipas bem organizadas, que sabem reagir à perda de bola e manter equilíbrios, têm melhores hipóteses de sucesso.

O ponto-chave aqui não é comparar os dois treinadores diretamente (SC e VB), mas sim perceber que o atual treinador não tem mostrado capacidade de corrigir problemas evidentes, e isso é o que faz com que a mudança pareça necessária. A ideia não é acreditar que qualquer substituto será milagroso, mas sim que alguém com competências claras para organizar a equipa pode trazer melhorias – algo que, objetivamente, Vítor Bruno ainda não conseguiu demonstrar. Aliás basta olhar para aquilo que é o nosso nível de jogo para perceber a pouca evolução desde o inicio da época.

Em resumo: não é fé, é reconhecer que um trabalho mal feito neste momento será sempre inferior a um trabalho bem feito, e a mudança pode proporcionar a oportunidade para essa melhoria, especialmente quando se parte de uma base que "até já ganha as equipas pequenas".
Resumindo e concluindo: precisamos de um Jesualdo.
 

Ruben1893

Neste clube,é impossível pensar que não é possível
24 Julho 2019
83,690
193,718
Conquistas
33
  • Reinaldo Teles
  • Alfredo Quintana
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • André Villas-Boas
Outro problema é que não se vislumbra nenhuma evolução na equipa desde o início da época e nestes últimos jogos até se vê o oposto. O rendimento dos próprios jogadores começa a ser afetado pelo coletivo.
Eu acho que os 3 jogos antes da Lazio e Carnide foram dos melhores da época

Mas dava jeito dar continuidade ao que é bem feito
Dar continuidade ao mal feito, em termos de opções, é perder um bocado de tempo
 
13 Novembro 2024
20
34
Eu acho que os 3 jogos antes da Lazio e Carnide foram dos melhores da época

Mas dava jeito dar continuidade ao que é bem feito
Dar continuidade ao mal feito, em termos de opções, é perder um bocado de tempo
O problema é que foram jogos contra o AVS, Moreirense em que ambas as equipas rodaram jogadores e Estoril. Ofensivamente cumprimos, mas no jogo com o Estoril viu-se uma equipa que praticamente não conseguiu alimentar o Samu na área. E defensivamente, os problemas estiveram lá todos, muito permeáveis, alguma sorte em não termos sofrido contra um Estoril frágil.

É difícil avaliar a equipa em jogos pequenos quando existe uma constante: quando do outro lado está uma equipa de nível médio, a equipa sofre imenso e joga bastante mal.
 
Última edição:

Ruben1893

Neste clube,é impossível pensar que não é possível
24 Julho 2019
83,690
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33
  • Reinaldo Teles
  • Alfredo Quintana
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • André Villas-Boas
O problema é que foram jogos contra o AVS, Moreirense em que ambas as equipas rodaram jogadores e Estoril. Ofensivamente cumprimos, mas no jogo com o Estoril viu-se uma equipa que praticamente não conseguiu alimentar o Samu na área. E defensivamente, os problemas estiveram lá todos, muito permeáveis, alguma sorte em não termos sofrido contra um Estoril frágil.

É difícil avaliar a equipa em jogos pequenos quando existe uma constante: quando do outro lado está uma equipa de nível médio, a equipa sofre imenso e joga bastante mal.
Joga mal porque não faz nada do que faz contra pequenos
Não há qualquer continuidade de jogo para jogo quando passas de um jogo pequeno para um grande

Nenhuma equipa rende desta forma
 

hawkeyes

Tribuna Presidencial
19 Julho 2006
23,578
18,975
Vila Nova de Gaia, 1975
A última época do SC não é exemplo para nada, foi uma época atípica e que assinalou um final de ciclo.
O Sérgio, por mais que tenha dado ao clube no passado, já não era solução para o FC Porto. A sua abordagem, que em tempos foi eficaz e marcou momentos importantes da nossa história recente, tornou-se previsível. O desgaste foi evidente e, embora a sua saída tenha sido inevitável, a solução encontrada para o suceder não tem mostrado ser a mais acertada. E uma nota, a diferença no Sérgio é que ele tinha uma aura que escondia alguns problemas, mas a realidade é que a estrutura coletiva já deixava a desejar nas últimas épocas.

O que o FC Porto precisa agora não é de um "Guardiola" ou de um treinador com um cartel estratosférico. O que se exige é alguém que tenha uma capacidade mínima de ler os jogos, que seja capaz de identificar o que está a correr mal em tempo real e de ajustar a equipa, tanto no plano tático como no mental, para enfrentar os desafios que surgem ao longo dos 90 minutos.

Quando vemos declarações como "até ao intervalo jogo dividido" depois de termos sido completamente dominados na Luz – sem qualquer capacidade de construção, a correr atrás do jogo e a perder praticamente todos os duelos – é impossível não sentir frustração. É precisamente essa falta de leitura clara e objetiva que nos coloca em apuros repetidamente, porque quem está no banco parece alheio ao que se passa em campo. Nem vou falar do que aconteceu no pós jogo no balneário.

Um treinador capaz de ver a equipa a ser dominada e reconhecer que algo precisa de mudar – seja no momento ou no intervalo – é o mínimo que se pode pedir. Não se trata de exigir milagres ou futebol de outro mundo, mas de ter um plano. Reconhecer fraquezas, ajustar o posicionamento, reforçar setores vulneráveis, e, acima de tudo, dar à equipa um rumo quando as coisas não estão a correr bem. Isso é o básico para qualquer clube de topo, e é algo que, no atual contexto, não estamos a ter.

Reforçando: o que precisamos é de trabalho, organização, e clareza. Alguém que saiba criar processos defensivos e ofensivos que suportem a equipa contra adversários de qualquer nível, e não alguém que se esconda atrás de clichés para justificar a falta de soluções. O Porto não exige Guardiolas; exige um líder que saiba ver, corrigir e, sobretudo, fazer a equipa competir.

A ideia de que, com um novo treinador, se pode melhorar é um cenário lógico. Há razões objetivas para acreditar que corrigir os problemas defensivos teria impacto positivo. Hoje, mesmo nos jogos de nível baixo, estamos a vencer porque temos superioridade ofensiva e técnica, mas com um trabalho defensivo adequado, evitaríamos as aflições e correríamos menos riscos de tropeçar – algo que pode acontecer a qualquer momento.

Por outro lado, ao resolver essas questões estruturais, estaríamos também a criar uma base sólida para competir em jogos de maior exigência e para crescer. Isso não é fé, mas a natureza do futebol: equipas bem organizadas, que sabem reagir à perda de bola e manter equilíbrios, têm melhores hipóteses de sucesso.

O ponto-chave aqui não é comparar os dois treinadores diretamente (SC e VB), mas sim perceber que o atual treinador não tem mostrado capacidade de corrigir problemas evidentes, e isso é o que faz com que a mudança pareça necessária. A ideia não é acreditar que qualquer substituto será milagroso, mas sim que alguém com competências claras para organizar a equipa pode trazer melhorias – algo que, objetivamente, Vítor Bruno ainda não conseguiu demonstrar. Aliás basta olhar para aquilo que é o nosso nível de jogo para perceber a pouca evolução desde o inicio da época.

Em resumo: não é fé, é reconhecer que um trabalho mal feito neste momento será sempre inferior a um trabalho bem feito, e a mudança pode proporcionar a oportunidade para essa melhoria, especialmente quando se parte de uma base que "até já ganha as equipas pequenas".
A comparação não é com o último ano SC, mas sim com todo o período.

Quando tens no campeonato, excluindo jogos com os grandes (que ainda por cima foram fora), 9 jogos, 9 vitórias, 27 golos marcados e 2 sofridos, tendo já jogado com o quarto, quinto e sexto classificados, dois dos quais fora, não vejo assim tão evidente a possibilidade de melhoria nestes jogos...

Continua a subestimar-se o que de bom foi feito e só a olhar para o mau...
 
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Reações: bad_person
13 Novembro 2024
20
34
Joga mal porque não faz nada do que faz contra pequenos
Não há qualquer continuidade de jogo para jogo quando passas de um jogo pequeno para um grande

Nenhuma equipa rende desta forma
Mas achas que não há continuidade porque ele prepara a equipa de forma diferente para os jogos ou porque tenta mas não consegue repetir?

Eu acho que é mais a segunda, as fragilidades da equipa são expostas assim que o nível sobe. Isso vê-se claramente na saída de bola. Sempre que uma equipa competente nos pressiona alto a equipa não consegue sair a jogar com qualidade, circulamos em U entre defesas e laterais e não saímos dali.
 

Ruben1893

Neste clube,é impossível pensar que não é possível
24 Julho 2019
83,690
193,718
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33
  • Reinaldo Teles
  • Alfredo Quintana
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • André Villas-Boas
Mas achas que não há continuidade porque ele prepara a equipa de forma diferente para os jogos ou porque tenta mas não consegue repetir?

Eu acho que é mais a segunda, as fragilidades da equipa são expostas assim que o nível sobe. Isso vê-se claramente na saída de bola. Sempre que uma equipa competente nos pressiona alto a equipa não consegue sair a jogar com qualidade, circulamos em U entre defesas e laterais e não saímos dali.
Eu acho que ele pensa demasiado no adversário e pouco na equipa que tem e tira tudo de positivo que se possa mostrar ao meter médios defensivos lá para dentro como se fôssemos jogar com o Brasil de 1970
 

Vieira_Amares

Tribuna Presidencial
16 Março 2012
22,961
72,098
Conquistas
10
  • Jorge Costa
  • André Villas-Boas
  • Dezembro/20
Eu acho que ele pensa demasiado no adversário e pouco na equipa que tem e tira tudo de positivo que se possa mostrar ao meter médios defensivos lá para dentro como se fôssemos jogar com o Brasil de 1970
Eu acho é que ele não tem perfil para treinador principal.

Não tem carisma, não tem à vontade, não tem desenvoltura, resumindo não tem jeitinho nenhum.

Mas aposto que é um grande treinador adjunto porque é um conhecedor do futebol e do treino.

Mas para principal é mais importante características psicológicas e mentais do que saber quais são os quatro momentos do jogo.

Principalmente num clube como o nosso que vive debaixo de um cotelo constantemente.
 

bad_person

Bancada central
30 Junho 2020
2,040
3,530
Conquistas
2
Portugal
A comparação não é com o último ano SC, mas sim com todo o período.

Quando tens no campeonato, excluindo jogos com os grandes (que ainda por cima foram fora), 9 jogos, 9 vitórias, 27 golos marcados e 2 sofridos, tendo já jogado com o quarto, quinto e sexto classificados, dois dos quais fora, não vejo assim tão evidente a possibilidade de melhoria nestes jogos...

Continua a subestimar-se o que de bom foi feito e só a olhar para o mau...
Olho ao muito que noto faltar na equipa!
O bom até aqui foi cumprir o que se espera do FC Porto, ganhar as equipas mais acessíveis.
Apenas isso, o que se joga é pouco, não parecemos melhorar com o passar do tempo e defensivamente então é um terror.
Na Europa, num nível mais acima, ganhamos 1 jogo e empatamos outro quando estávamos a jogar contra 10 e mesmo quando ganhamos todos ficamos preocupados pelo pouco que a equipa conseguiu fazer nesse jogo.

No primeiro teste do algodão interno, com a equipa teoricamente mais consolidada somos goleados e nem sequer conseguimos jogar (e isto é o que mais me custa) contra um rival direto que teve o treinador despedido no início da época, onde o batanete ainda comete a proeza de assumir que o Regime estava num nível de maturidade, mais evoluído, isto com um treinador que nem sequer começou a época.
Sempre que o nível sobe um pouco a equipa não consegue responder e o treinador não a consegue transportar para esse nível - ouvir as palavras do Diogo Costa que resume isto na perfeição.

Só espero, é que agora pressionado, não acabe com uma derrota em Moreira de Cônegos ou na Bélgica, é apenas isso que espero, porque em termos de futebol não acho que ele tenha muito mais para oferecer, aliás, acho que vai piorar (pela pressão) e daqui a pouco tempo nem os resultados contras os "pequenos" vai ter para justificar.

E assinalo que nem abordou com a equipa a merda de jogo pelo qual foi corresponsável no final do mesmo, assumiu uma atitude de batanete e escudou-se no grande Presidente que temos.
 
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bad_person

Bancada central
30 Junho 2020
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2
Portugal
Eu acho que ele pensa demasiado no adversário e pouco na equipa que tem e tira tudo de positivo que se possa mostrar ao meter médios defensivos lá para dentro como se fôssemos jogar com o Brasil de 1970
Não tem estofo para isto. Nem personalidade.

Não consegue perceber o que lhe vai dar cada momento do jogo, não consegue antecipar problemas, não consegue sequer estabilizar um onze e manter um sistema de jogo.

O que sabe é atalhar o treino, isso não coloco em causa, deve ser excelente a preparar treinos, o problema é o resto e num clube como o FC Porto o resto é tão ou mais importante que a componente de treino. Também não acho que tenha uma equipa técnica que o ajude, mas isso também foi a escolha dele.

Para mim foi uma aposta que percebi, mas que se revelou errada.
 
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hawkeyes

Tribuna Presidencial
19 Julho 2006
23,578
18,975
Vila Nova de Gaia, 1975
Olho ao muito que noto faltar na equipa!
O bom até aqui foi cumprir o que se espera do FC Porto, ganhar as equipas mais acessíveis.
Apenas isso, o que se joga é pouco, não parecemos melhorar com o passar do tempo e defensivamente então é um terror.
Na Europa, num nível mais acima, ganhamos 1 jogo e empatamos outro quando estávamos a jogar contra 10 e mesmo quando ganhamos todos ficamos preocupados pelo pouco que a equipa conseguiu fazer nesse jogo.

No primeiro teste do algodão interno, com a equipa teoricamente mais consolidada somos goleados e nem sequer conseguimos jogar (e isto é o que mais me custa) contra um rival direto que teve o treinador despedido no início da época, onde o batanete ainda comete a proeza de assumir que o Regime estava num nível de maturidade, mais evoluído, isto com um treinador que nem sequer começou a época.
Sempre que o nível sobe um pouco a equipa não consegue responder e o treinador não a consegue transportar para esse nível - ouvir as palavras do Diogo Costa que resume isto na perfeição.

Só espero, é que agora pressionado, não acabe com uma derrota em Moreira de Cônegos ou na Bélgica, é apenas isso que espero, porque em termos de futebol não acho que ele tenha muito mais para oferecer, aliás, acho que vai piorar (pela pressão) e daqui a pouco tempo nem os resultados contras os "pequenos" vai ter para justificar.

E assinalo que nem abordou com a equipa a merda de jogo pelo qual foi corresponsável no final do mesmo, assumiu uma atitude de batanete e escudou-se no grande Presidente que temos.
Continuas a valorizar só um lado e a esquecer o outro...

Só vês o negativo.

E nem vou falar na revolução que a equipa sofreu, boa parte da qual já com a época em andamento. Além do rejuvenescimento.
 
13 Novembro 2024
20
34
Eu acho que ele pensa demasiado no adversário e pouco na equipa que tem e tira tudo de positivo que se possa mostrar ao meter médios defensivos lá para dentro como se fôssemos jogar com o Brasil de 1970
É possível, mas nem a meter mais médios a equipa consegue ser competente a nível defensivo e manter-se equilibrada.

Parece-me ser alguém com boas ideias, mas eu não consigo vislumbrar evolução na equipa considerando a amostra dos 18 jogos desta temporada. E o que vejo é exatamente uma tendência contrária.

E depois o Vítor Bruno é um treinador sem qualquer tipo de carisma, o que num treinador principal e líder é deveras preocupante. O homem não consegue olhar nos olhos de ninguém, fala com a cabeça baixa e num tom monocórdico e enfadonho.

Talvez até nem esteja a conseguir operacionalizar por handicaps nestes aspetos ligados à personalidade e condução de homens.
 
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jamesrodriguez2011

Bancada central
31 Julho 2024
1,789
3,037
Continuas a valorizar só um lado e a esquecer o outro...

Só vês o negativo.

E nem vou falar na revolução que a equipa sofreu, boa parte da qual já com a época em andamento. Além do rejuvenescimento.
Isso tudo pode ser verdade, mas não justifica a falta de mentalidade competitiva que se viu no domingo.

Como alguem escreveu por ai, pode-se perder um jogo, mas nunca se pode perder a nossa propria identidade. Os valores históricos do Fc Porto dentro de campo, são inegociaveis. Uma recepção falhada, um passe falhado pode acontecer n vezes durante o jogo, o conpromisso, comer relva, dar tudo em campo, ter atitude corajosa, e nao medrosa como aconteceu, tem sempre que estar lá. E é responsabilidade do treinador, incutir isso, passar a mensagem.

Perder o jogo no domingo é algo que pode sempre acontecer, é um clássico. Mas não daquela maneira. Faltou adn Fc Porto, não houve intensidade, raça, vontade de comer a relva, suar sangue.

Esse é que é o verdadeiro problema, e o problema que a maior parte dos adeptos nao perdoa.

Ja apontei erros táticos da equipa e a falta de evolução de alguns jogadores até em aspetos de jogo sem bola, mas isso não foi a agravante de domingo. Foi mesmo a falta de mentalidade competitiva, e isso é imperdoável.

Em relação aos jogos pequenos, estamos melhores que na epoca passada, mas isso explica uma percentagem. A outra percentagem é explicada pela falta de competitividade do campeonato.
 

hawkeyes

Tribuna Presidencial
19 Julho 2006
23,578
18,975
Vila Nova de Gaia, 1975
Isso tudo pode ser verdade, mas não justifica a falta de mentalidade competitiva que se viu no domingo.

Como alguem escreveu por ai, pode-se perder um jogo, mas nunca se pode perder a nossa propria identidade. Os valores históricos do Fc Porto dentro de campo, são inegociaveis. Uma recepção falhada, um passe falhado pode acontecer n vezes durante o jogo, o conpromisso, comer relva, dar tudo em campo, ter atitude corajosa, e nao medrosa como aconteceu, tem sempre que estar lá. E é responsabilidade do treinador, incutir isso, passar a mensagem.

Perder o jogo no domingo é algo que pode sempre acontecer, é um clássico. Mas não daquela maneira. Faltou adn Fc Porto, não houve intensidade, raça, vontade de comer a relva, suar sangue.

Esse é que é o verdadeiro problema, e o problema que a maior parte dos adeptos nao perdoa.

Ja apontei erros táticos da equipa e a falta de evolução de alguns jogadores até em aspetos de jogo sem bola, mas isso não foi a agravante de domingo. Foi mesmo a falta de mentalidade competitiva, e isso é imperdoável.

Em relação aos jogos pequenos, estamos melhores que na epoca passada, mas isso explica uma percentagem. A outra percentagem é explicada pela falta de competitividade do campeonato.
A falta de competitividade já lá estava no ano passado. E no anterior...

Não justifica de todo a falta de atitude e isso é extremamente importante, mas, convenhamos, também não é propriamente caso virgem.
 
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Maicon4

Tribuna
8 Março 2012
2,730
4,332
Fala-se muito que certos jogadores não sabem pressionar, como o Fabio vieira e o Samu. Mas é para isso que um treinador está lá. Para ensinar os jogadores nesses aspetos. São aspetos mais faceis de ensinar do que ensinar debilidades técnicas.

Tambem se diz que o fabio vieira não está a jogar na posição dele. Se não está com o posicionamento correto em campo, é culpa do treinador. Não existe problema nenhum em estar á esquerda sem bola. Em organização ofensiva, ele pode perfeitamente fletir para o meio, onde é a zona que rende mais.

Os lingrinhas do trincao e do pote no sporting sabem pressionar coordenadamente, porque é que os nossos não têm evolução nesse aspeto?

A questão dos posicionamentos na transição defensiva é outro aspeto.

Existem bastantes debilidades táticas que já deviam ter sido melhoradas. Ja nem falo da mentalidade competitiva ou falta dela dentro de campo.
Claro.. e fomos "dominados" na pressão por duas equipas que têm o Pedro Rodriguez e o Di Maria... se eles conseguiram pressionar com "isto"..
 
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Portucalense

Superior
3 Maio 2024
10
20
VB já se convenceu que de facto não tem “estofo” para ser treinador do NGC e tb sabe que o estado de graça acabou, mas como é óbvio está a escudar-se no contracto que tem á espera de ser demitido para de seguida exigir o pagamento dos valores que tem direito!! Para mim o jogo com o Anderlecht é que vai decidir o seu futuro ( ser demitido ou pedir a demissão ), isto pensando sempre que vencemos o Moreirense, porque no jogo com o Casa Pia se as coisas não começarem a correr bem e não mostrar uma mudança radical no futebol jogado, então a contestação e lenços brancos será a maior já vista no Dragão, nessa altura ele terá mesmo que se demitir!
 
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