ACORDA PRESIDENTE!
Que toda a gente está desgostosa é uma realidade mas não podemos em nenhum momento por em causa o projeto com o rendimento da equipa.
Foi um erro do AVB, digo-o desde início, a nomeação do treinador mas o projeto do clube não pode ser ganhar a curto prazo.
Foi um erro do AVB, digo-o desde início, a nomeação do treinador mas o projeto do clube não pode ser ganhar a curto prazo.
O VIllas Boas e o Zubi deram todas as condições ao VB a nível de plantel para, pelo menos, se conseguir o apuramento para a Liga dos campeões. Temos melhor ponta-de-lança e quarteto defensivo que o ano passado. É um plantel que tem lacunas obviamente, mas está longe de ser uma coisa miserável. Não adianta nada ter jogadores do nível de um Samu, Fábio Vieira, Perez, Tiago Djaló , Moura, ou jogadores promissores da cantera , se o Treinador estiver ao nível de um Carlos Azenha, José Rachão, Luís Campos, Peseiro etc.
Esta equipa não tem trabalho táctico nenhum, não se vê nada. Não existem automatismos defensivos, a equipa não sabe pressionar coletivamente, os jogadores parecem perdidos. Vamos ganhando a equipas mais fracas unicamente devido à valia individual dos jogadores. Para além de ser uma nulidade a nível tático , tem o carisma de uma porta. Só diz frases feitas, tem um discurso muito vazio de conteúdo, não inspira confiança nem entusiasmo, nem os jogadores lhe devem ligar nenhuma.
Pedir a demissão deste Treinador não é ser saudosista da direção anterior, é apenas constatar o óbvio. O VB não tem o mínimo de condições de ficar, não tem categoria a nível técnico -tático nem personalidade para estas andanças. Qualquer bruno lage desta vida faz o que quer dele. Não despedir este inapto é adiar o inevitável. Se este Carlos Azenha 2.0 continuar mais humilhações como a de ontem vão acontecer.
Esta equipa não tem trabalho táctico nenhum, não se vê nada. Não existem automatismos defensivos, a equipa não sabe pressionar coletivamente, os jogadores parecem perdidos. Vamos ganhando a equipas mais fracas unicamente devido à valia individual dos jogadores. Para além de ser uma nulidade a nível tático , tem o carisma de uma porta. Só diz frases feitas, tem um discurso muito vazio de conteúdo, não inspira confiança nem entusiasmo, nem os jogadores lhe devem ligar nenhuma.
Pedir a demissão deste Treinador não é ser saudosista da direção anterior, é apenas constatar o óbvio. O VB não tem o mínimo de condições de ficar, não tem categoria a nível técnico -tático nem personalidade para estas andanças. Qualquer bruno lage desta vida faz o que quer dele. Não despedir este inapto é adiar o inevitável. Se este Carlos Azenha 2.0 continuar mais humilhações como a de ontem vão acontecer.
Na realidade quem o chamou de treinador pela primeira vez foi o AVB.
Até lá todos o tratavam por adjunto.
Concordo plenamente. Mas não é com este treinador que o projecto vai vingar.
Vá buscar um Jesualdo que ensine os miúdos a jogar futebol.
Aqui no burgo têm treinadores mais competentes que com menos recursos vão mostrando trabalho. É apostar num deles, certeza que as compensações a esses clubes não será nada de extraordinário.
Vamos construir o que tendo como base este Batanete como treinador?
Estás a um jogo mais complicado de o veres amedrontado a recuar a equipa ou de vermos a equipa sem capacidade de reagir a processos de jogo simples. A questão do projeto é viável com um treinador que o permita, não com um Batanete que fez algo que o Peseiro não fez!
Eu acho que o VB não faz um bom trabalho mas não acho que trocar o VB por qualquer um vá mudar o que quer que seja.
Ou se arranja (muito difícil nesta altura do ano), o NOME ou qualquer um que vier vai fazer igual ou pior.
O projeto do NGP AVB não é um projeto desportivo é uma projeto muito mais abrangente. Se é verdade que um Porto vencedor tem que ter um treinador de topo não podemos achar que não temos rendimento apenas pelo treinador.
Quem está a por pressão no AVB é o próprio ao não ver o que está aos olhos de todos. Ficar em terceiro não é aceitável financeira nem desportivamente.
Se quer trabalhar calmamente precisa de dar tranquilidade aos adeptos ou então a pressão vai conduzir a erros de gestão.
O apuramento direto só consegues sendo campeão.
Ou ganhando a liga europa.
Não concordo. O treinador é peça fundamental na recuperação do clube.
Estou certo que outro treinador que perceba um pouco mais de poda vai melhorar os índices dos jogadores.
Nesta altura, nem os jogadores estão com o treinador...
Espero que o AVB assuma o erro. Ainda vai a tempo. Não é vergonha nenhuma reconhecê-lo. Era óbvio que não havia ali nenhum génio. Como treinador é banal. Precisamos de alguém com ideias fortes.
E não venham com saudosismos do SC. Ele podia ganhar aos lampiões e lagartos, mas isso não adianta nada quando se perde ou empata com equipas que lutam para não descer. O SC também nos deixou umas belas humilhações e em casa.
E não venham com saudosismos do SC. Ele podia ganhar aos lampiões e lagartos, mas isso não adianta nada quando se perde ou empata com equipas que lutam para não descer. O SC também nos deixou umas belas humilhações e em casa.
André Villas-Boas ficou exasperado com a péssima exibição do FC Porto perante o Benfica, que redundou numa goleada que já não acontecia há 60 anos. O desfecho foi péssimo, mas o líder dos dragões encontrou razões mais profundas para preocupação do que a já de si grave expressão numérica, assentes na falta de atitude, intensidade e agressividade perante um rival direto à conquista do título e em casa do qual os azuis e brancos se tinham habituado a obter bons resultados no historial recente.
Como ficou claro perto do final do encontro, quando Villas-Boas foi filmado pela BTV já de pé, prestes a abandonar a tribuna da Luz segundos antes do apito final de João Pinheiro, o presidente eleito a 27 de abril estava revoltado pelo que tinha acabado de assistir e ansioso por descer ao balneário, sentindo que não podia deixar passar em claro o que se tinha passado no clássico. Estados de alma reveladores de descontentamento que já se fizeram sentir noutros momentos da temporada.
Ao que Record apurou, AVB foi muito duro e não poupou nas palavras. Disse com todas as letras, aos jogadores, que o que se tinha passado em campo "foi uma vergonha" e realçou que a equipa "faltou ao respeito aos sócios e adeptos do FC Porto", nomeadamente os que se deslocaram à Luz e que durante longos períodos se tinham feito ouvir em força antes do descalabro se acentuar. O presidente ainda reclamou uma reação imediata nos próximos jogos, deixando claro que será inadmissível que o plantel, que tem os salários em dia fruto do grande esforço realizado pela SAD devido à conhecida crise financeira, não demonstre "uma atitude completamente diferente" após esta mancha histórica, isto sempre num tom de grande agastamento e com a garantia inequívoca de que a exigência no clube continuará sempre a ser máxima.
Uma reação sentida de um líder desapontado por não estar a ver correspondida a confiança depositada num grupo pelo qual se atravessou publicamente, acreditando ter qualidade tanto para ser candidato à conquista da Liga Europa, como para chegar ao título de campeão logo no seu primeiro ano como presidente do FC Porto. Tudo menos um cenário de uma derrocada que os azuis e brancos não experimentavam há seis décadas no reduto do Benfica, local onde o próprio Villas-Boas fez estragos como técnico dos portistas em 2010/11, tanto no campeonato como na Taça de Portugal.
O murro da mesa de André Villas-Boas ocorreu na presença de Vítor Bruno que, segundo apurámos, não teve qualquer intervenção, cabendo ao líder do clube assumir em exclusivo as despesas do discurso, estando ainda presente o diretor Jorge Costa.
Na sequência da exigência de uma redenção perante os sócios, um dos capitães e figura da casa, Diogo Costa, foi designado para comparecer na zona mista, verbalizando para o exterior essa mensagem, numa decisão sem precedentes por parte dos azuis e brancos, que no passado, e em caso de mau resultado, normalmente enviavam o capitão Pepe para tomar a palavra logo na entrevista rápida oficial, arrumando aí o assunto, missão que após a derrota com o Benfica coube a Alan Varela.
Todavia, face às críticas tecidas internamente por Villas-Boas, foi considerado que era necessário deixar uma mensagem para o exterior que desse conta do reconhecimento por parte do grupo de que tinha falhado redondamente, mas com uma nota de esperança para o futuro. Não tendo sido entendido o momento como ideal para o próprio AVB se pronunciar ante a comunicação social, o que poderá acontecer em breve, coube ao guarda-redes, um líder natural no balneário, dar a cara por todo o coletivo.
Note-se que o FC Porto, após a paragem das seleções, visita o Moreirense para a Taça de Portugal, desloca-se ao Anderlecht procurando corrigir a trajetória na Liga Europa, e recebe o Casa Pia para o campeonato.
Depois de ter partido a loiça no balneário da Luz, Villas-Boas não regressou ao Porto com a equipa. No passado portista, não era hábito de Pinto da Costa intervir diretamente perante o grupo no final das partidas, optando por fazer sentir a sua presença na zona técnica e comparecendo posteriormente no Olival, sendo ainda comum que se deixasse ver ao lado do treinador, e até no autocarro do clube, quando por algum motivo este era tido como estando fragilizado. Neste caso, e até porque boa parte do plantel se irá ausentar para representar as seleções nacionais, AVB optou por não perder tempo e deixou desde logo uma mensagem forte e um aviso à navegação para ser tido em conta por todo o grupo de trabalho.
www.record.pt
Como ficou claro perto do final do encontro, quando Villas-Boas foi filmado pela BTV já de pé, prestes a abandonar a tribuna da Luz segundos antes do apito final de João Pinheiro, o presidente eleito a 27 de abril estava revoltado pelo que tinha acabado de assistir e ansioso por descer ao balneário, sentindo que não podia deixar passar em claro o que se tinha passado no clássico. Estados de alma reveladores de descontentamento que já se fizeram sentir noutros momentos da temporada.
Ao que Record apurou, AVB foi muito duro e não poupou nas palavras. Disse com todas as letras, aos jogadores, que o que se tinha passado em campo "foi uma vergonha" e realçou que a equipa "faltou ao respeito aos sócios e adeptos do FC Porto", nomeadamente os que se deslocaram à Luz e que durante longos períodos se tinham feito ouvir em força antes do descalabro se acentuar. O presidente ainda reclamou uma reação imediata nos próximos jogos, deixando claro que será inadmissível que o plantel, que tem os salários em dia fruto do grande esforço realizado pela SAD devido à conhecida crise financeira, não demonstre "uma atitude completamente diferente" após esta mancha histórica, isto sempre num tom de grande agastamento e com a garantia inequívoca de que a exigência no clube continuará sempre a ser máxima.
Uma reação sentida de um líder desapontado por não estar a ver correspondida a confiança depositada num grupo pelo qual se atravessou publicamente, acreditando ter qualidade tanto para ser candidato à conquista da Liga Europa, como para chegar ao título de campeão logo no seu primeiro ano como presidente do FC Porto. Tudo menos um cenário de uma derrocada que os azuis e brancos não experimentavam há seis décadas no reduto do Benfica, local onde o próprio Villas-Boas fez estragos como técnico dos portistas em 2010/11, tanto no campeonato como na Taça de Portugal.
O murro da mesa de André Villas-Boas ocorreu na presença de Vítor Bruno que, segundo apurámos, não teve qualquer intervenção, cabendo ao líder do clube assumir em exclusivo as despesas do discurso, estando ainda presente o diretor Jorge Costa.
Na sequência da exigência de uma redenção perante os sócios, um dos capitães e figura da casa, Diogo Costa, foi designado para comparecer na zona mista, verbalizando para o exterior essa mensagem, numa decisão sem precedentes por parte dos azuis e brancos, que no passado, e em caso de mau resultado, normalmente enviavam o capitão Pepe para tomar a palavra logo na entrevista rápida oficial, arrumando aí o assunto, missão que após a derrota com o Benfica coube a Alan Varela.
Todavia, face às críticas tecidas internamente por Villas-Boas, foi considerado que era necessário deixar uma mensagem para o exterior que desse conta do reconhecimento por parte do grupo de que tinha falhado redondamente, mas com uma nota de esperança para o futuro. Não tendo sido entendido o momento como ideal para o próprio AVB se pronunciar ante a comunicação social, o que poderá acontecer em breve, coube ao guarda-redes, um líder natural no balneário, dar a cara por todo o coletivo.
Note-se que o FC Porto, após a paragem das seleções, visita o Moreirense para a Taça de Portugal, desloca-se ao Anderlecht procurando corrigir a trajetória na Liga Europa, e recebe o Casa Pia para o campeonato.
Depois de ter partido a loiça no balneário da Luz, Villas-Boas não regressou ao Porto com a equipa. No passado portista, não era hábito de Pinto da Costa intervir diretamente perante o grupo no final das partidas, optando por fazer sentir a sua presença na zona técnica e comparecendo posteriormente no Olival, sendo ainda comum que se deixasse ver ao lado do treinador, e até no autocarro do clube, quando por algum motivo este era tido como estando fragilizado. Neste caso, e até porque boa parte do plantel se irá ausentar para representar as seleções nacionais, AVB optou por não perder tempo e deixou desde logo uma mensagem forte e um aviso à navegação para ser tido em conta por todo o grupo de trabalho.
Villas-Boas 'partiu a loiça' no balneário da Luz depois da derrota com o Benfica
Record revela-lhe o que se passou na intervenção dura do presidente do FC Porto perante o grupo
www.record.pt
Eu gosto e muito.
Siga!
Até por ser uma grande fdp. No bom sentido.
Bem gostava de um louco como o Van Gaal.
Anda cá klopp.
Espero que o André não só mande o treinador embora como venha falar sobre o jogo de ontem
Espero que o André não só mande o treinador embora como venha falar sobre o jogo de ontem
A questão é que o batanete é o entrave para qualquer crescimento, ontem ficou provado, aliás é já uma lista grande de jogos em que percebemos que a equipa começa a querer crescer e o batanete trava esse mesmo crescimento, podes contratar o que hoje não é um treinador de topo, mas ele ir crescendo, a questão é que ir crescendo é tudo o que o batanete não consegue fazer.
Um treinador que não consegue preparar jogos nunca vai servir para o FC Porto e até aqui está provado que quando precisamos de acertar a equipa, preparar a equipa para jogos com um pouco mais de dificuldade ele não consegue.
O projeto é vencer, todos os projetos num clube como o FC Porto passam por vencer, eu acho aceitável se dar tempo a um treinador que possa crescer, evoluir a equipa e claro evoluir-se a si mesmo. A questão é que para isso precisamos de um Treinador não de um batanete.
Precisamos de um Presidente forte para levantar o clube mas para isso tem que ler o que está a acontecer. Mais do que os resultados são as exibições e a atitude em campo. Precisamos de adeptos serenos e positivos para poder lidar com a situação atual do clube.
Ao não fazer nada, da margem aos parasitas e inquieta os adeptos.
Depois dessa intervenção no balneário, não vejo sinais de mudança de treinador. O VB sairá depois de mais vergonhas. Estou com medo do jogo da taça e da ida à Bélgica.
Imagino que hoje se reuna com o treinador
Eu também nao tinha falado ontem à cs, porque cascava em tudo e todos de forma pública
Fala com o plantel e hoje com o treinador.
Ele ja tinha demonstrado algum desagrado em relação a alguns jogos. Penso contra os alemaes no Dragão que o filmaram e ele estava com péssima cara.
Eu também nao tinha falado ontem à cs, porque cascava em tudo e todos de forma pública
Fala com o plantel e hoje com o treinador.
Ele ja tinha demonstrado algum desagrado em relação a alguns jogos. Penso contra os alemaes no Dragão que o filmaram e ele estava com péssima cara.
Acredito que vai dar mais uns jogos ao Vítor Bruno para ver a reação da equipa, mas a cabeça do treinador já tá no limite... ao mínimo deslize nos próximos jogos tem de ir para a rua
Estamos a poupar salários com um treinador que recebe pouco, mas a Champions está em jogo
Estamos a poupar salários com um treinador que recebe pouco, mas a Champions está em jogo