O campeão do comentário foi o Jonet, vindo do nada conseguiu uma performance a grande nível. Vamos ver por quantos anos as tv vão continuar a ter dinheiro para pagar por este trabalho.
O problema não está nos comentadores e opinadores .... esses já sabemos o que estão ali a fazer.Falar-se em "opiniões enviesadas" num país onde o comentário político é feito quase em exclusivo por deputados e pessoas com ligações conhecidas a determinados partidos - ou seja, 99% do comentário político nacional e internacional em Portugal é naturalmente enviesado - é uma boa lapalissada.
É deliciosa a ironia de dizer isso numa mesa com o cabeça de lista de uma coligação às Europeias e o líder de um outro partido. Lamento, mas não foi um exclusivo das eleições americanas, sr. Embaixador.
A cultura woke apenas é uma distração para os democratas.A versão dos democratas terem perdido por serem muito woke até tem razão de ser porque, ya, os republicanos nunca tinham ganho nenhuma eleição até ter aparecido o Trump. Não tinha pensado nisso.
A verdade é que os assuntos à volta do ser woke ou anti-woke...só começaram a ser o que anda à volta exatamente em 2016.A versão dos democratas terem perdido por serem muito woke até tem razão de ser porque, ya, os republicanos nunca tinham ganho nenhuma eleição até ter aparecido o Trump. Não tinha pensado nisso.
Uma psiquiatra que precisa de ir a um psiquiatra.
Parvoíces que depois tambem são ou tentam ser exportadas para aqui e para outros países da europa.A verdade é que os assuntos à volta do ser woke ou anti-woke...só começaram a ser o que anda à volta exatamente em 2016.
Antes disso pouco.
O movimento ultraconservador e anti-direitos humanos começou a ganhar popularidade precisamente na mesma altura que o Trump surgiu. Ele acaba por ter influência na Europa, porque nunca antes se tinha visto um candidato com relevância política com um discurso marcadamente de ódio, misógino e nacionalista, associando a criminalidade à imigração, e fazendo uma clara separação entre "países de merda" e países bons. Esse tipo de discurso era o que ouvias antes de um Mário Machado, de um Lutz Bachmann ou de uma Isabel Peralta e tinham pouco ou nenhum palco político.A verdade é que os assuntos à volta do ser woke ou anti-woke...só começaram a ser o que anda à volta exatamente em 2016.
Antes disso pouco.
Os inumeros países muçulmanos é que podiam acolher refugiados de gaza e da cisjordânia.a verdade é que a mentalidade de muitos destes gajos não anda muito longe de um Hamas...
também querem aniquilar o povo inteiro, incluindo mulheres e crianças.
Antes disso chamava-se politicamente correcto.A verdade é que os assuntos à volta do ser woke ou anti-woke...só começaram a ser o que anda à volta exatamente em 2016.
Antes disso pouco.
Há milhões de palestinianos a viver na Jordânia, Líbano, Síria e Egipto. Não percebo qual é o ponto aqui. Esvaziar a faixa de gaza e ter os palestinianos todos a viver fora da Palestina?Os inumeros países muçulmanos é que podiam acolher refugiados de gaza e da cisjordânia.
Porque é que não o fazem? Porque é que não ajudam de maneira nenhuma este povo, que é vítima deste flagelo por parte dos judeus?
O Egipto ali ao lado, e não acolhem ninguem.
acho que já aqui alguém disse que o problema começa com a crise do subprime em 2008, o o momento que abriu espaço a estes movimentos populistas. Eu tendo a concordar.O movimento ultraconservador e anti-direitos humanos começou a ganhar popularidade precisamente na mesma altura que o Trump surgiu. Ele acaba por ter influência na Europa, porque nunca antes se tinha visto um candidato com relevância política com um discurso marcadamente de ódio, misógino e nacionalista, associando a criminalidade à imigração, e fazendo uma clara separação entre "países de merda" e países bons. Esse tipo de discurso era o que ouvias antes de um Mário Machado, de um Lutz Bachmann ou de uma Isabel Peralta e tinham pouco ou nenhum palco político.
Juntas isso à crise migratória iniciada em 15-16 e começas a ter discursos inflamados e populistas em vários países. Alguns partidos minoritários ganharam força (RN à cabeça, a França tem um problema estrutural há décadas), outros partidos foram ou tinham sido recentemente criados com essa narrativa (AfD, lega, chega) e outros mudaram a sua ideologia (Fidesz, Vox, PiS) para capitalizarem esse movimento em votos.
A noção de woke e anti-woke não existia antes, porque era um movimento de direitos humanos e sociais. Os únicos que se insurgiam contra isso eram a igreja e os velhos do Restelo. De repente tens partidos a quem interessa ter uma "tradição nacional" assente em tradição cultural e nacionalismo - marcadamente de pendor racista - a se manifestarem violentamente contra aquilo que consideram "politicamente correto". Porque lutar por justiça social e racial é ser politicamente correto, aparentemente.
Depois disso, há um extremizar de conceitos que já não consigo acompanhar. Há muito que se perdeu a noção do que eram os objetivos e tornou-se uma arena política. Mas há quem ache que se apaga um fogo deitando-lhe mais combustível. Não tenho dúvidas que os próximos 4 anos, com Trump na presidência e com estes movimentos nacionalistas na Europa no seu auge, a situação irá agravar-se ainda mais.
Preferes então que os palestinos continuem a ser vítimas desta chacina? Continuando por lá, supostamente continuará a acontecer isso.Há milhões de palestinianos a viver na Jordânia, Líbano, Síria e Egipto. Não percebo qual é o ponto aqui. Esvaziar a faixa de gaza e ter os palestinianos todos a viver fora da Palestina?
Fao minhas as palavras do @Ginjeet
Explica como é que ser conservador é ser anti direitos humanos.O movimento ultraconservador e anti-direitos humanos começou a ganhar popularidade precisamente na mesma altura que o Trump surgiu. Ele acaba por ter influência na Europa, porque nunca antes se tinha visto um candidato com relevância política com um discurso marcadamente de ódio, misógino e nacionalista, associando a criminalidade à imigração, e fazendo uma clara separação entre "países de merda" e países bons. Esse tipo de discurso era o que ouvias antes de um Mário Machado, de um Lutz Bachmann ou de uma Isabel Peralta e tinham pouco ou nenhum palco político.
Juntas isso à crise migratória iniciada em 15-16 e começas a ter discursos inflamados e populistas em vários países. Alguns partidos minoritários ganharam força (RN à cabeça, a França tem um problema estrutural há décadas), outros partidos foram ou tinham sido recentemente criados com essa narrativa (AfD, lega, chega) e outros mudaram a sua ideologia (Fidesz, Vox, PiS) para capitalizarem esse movimento em votos.
A noção de woke e anti-woke não existia antes, porque era um movimento de direitos humanos e sociais. Os únicos que se insurgiam contra isso eram a igreja e os velhos do Restelo. De repente tens partidos a quem interessa ter uma "tradição nacional" assente em tradição cultural e nacionalismo - marcadamente de pendor racista - a se manifestarem violentamente contra aquilo que consideram "politicamente correto". Porque lutar por justiça social e racial é ser politicamente correto, aparentemente.
Depois disso, há um extremizar de conceitos que já não consigo acompanhar. Há muito que se perdeu a noção do que eram os objetivos e tornou-se uma arena política. Mas há quem ache que se apaga um fogo deitando-lhe mais combustível. Não tenho dúvidas que os próximos 4 anos, com Trump na presidência e com estes movimentos nacionalistas na Europa no seu auge, a situação irá agravar-se ainda mais.
o ser "anti-woke" é basicamente um proxy para ser racista, xenófobo, anti lgbt, etc...O movimento ultraconservador e anti-direitos humanos começou a ganhar popularidade precisamente na mesma altura que o Trump surgiu. Ele acaba por ter influência na Europa, porque nunca antes se tinha visto um candidato com relevância política com um discurso marcadamente de ódio, misógino e nacionalista, associando a criminalidade à imigração, e fazendo uma clara separação entre "países de merda" e países bons. Esse tipo de discurso era o que ouvias antes de um Mário Machado, de um Lutz Bachmann ou de uma Isabel Peralta e tinham pouco ou nenhum palco político.
Juntas isso à crise migratória iniciada em 15-16 e começas a ter discursos inflamados e populistas em vários países. Alguns partidos minoritários ganharam força (RN à cabeça, a França tem um problema estrutural há décadas), outros partidos foram ou tinham sido recentemente criados com essa narrativa (AfD, lega, chega) e outros mudaram a sua ideologia (Fidesz, Vox, PiS) para capitalizarem esse movimento em votos.
A noção de woke e anti-woke não existia antes, porque era um movimento de direitos humanos e sociais. Os únicos que se insurgiam contra isso eram a igreja e os velhos do Restelo. De repente tens partidos a quem interessa ter uma "tradição nacional" assente em tradição cultural e nacionalismo - marcadamente de pendor racista - a se manifestarem violentamente contra aquilo que consideram "politicamente correto". Porque lutar por justiça social e racial é ser politicamente correto, aparentemente.
Depois disso, há um extremizar de conceitos que já não consigo acompanhar. Há muito que se perdeu a noção do que eram os objetivos e tornou-se uma arena política. Mas há quem ache que se apaga um fogo deitando-lhe mais combustível. Não tenho dúvidas que os próximos 4 anos, com Trump na presidência e com estes movimentos nacionalistas na Europa no seu auge, a situação irá agravar-se ainda mais.
Foi uma verdadeira vergonha a coberturas pelos media dos acontecimentos em Amsterdão.