Actualidade Nacional

Czarli9

Tribuna Presidencial
23 Julho 2017
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O ser humano é, acima de tudo, um animal. Logo, como todos os animais, o seu propósito mais elementar é reproduzir-se para fazer a sua parte na continuação da sua espécie. A partir do momento em que é homossexual, não o fará. Portanto está a ir contra a sua própria natureza. Chama-lhe o que quiseres: doença (tal como era considerada pela OMS até 1990), disfunção, opção...que não é normal, não é. Basta ver desta forma: se todos os seres humanos nascidos de hoje em diante fossem homossexuais, daqui a 100 anos a nossa espécie extinguia-se. Dito isso, obviamente que não deve discriminar-se em função da orientação sexual. É problema deles, ponto.

Disforia de espécie, sim. Ou como é que chamas a quem se identifica como cão ou gato? Ou será que achas que o indivíduo que anda de máscara no ISEP e diz que é gato faz isso porque lhe "apeteceu"? Não me digas que só está a fazer isso porque quer atenção...olha que isso não lá muito progressivo da tua parte!

Tu bates na tecla do eu não querer acreditar. Acredito sim senhor, tal como acredito que há uma sem número de doenças de foro mental que afectam muita gente.

E eu sei que a "transição" é para os dois lados. Dei o exemplo de um homem como podia ter dado de uma mulher. Não me digas que te sentiste ofendido por eu não ter referido ambos. Bem sei que agora está na moda ter que dizer "todos e todas" mas vá, para bom entendedor, meia palavra basta.



Nada disso, só quero é perceber qual é o limite para esta coisa da "identificação" como isto ou aquilo.

Mas não deixo de reparar que quando se passa da questão do género para outras, isso cria algum incómodo. Mas deixa lá, quando isso deixar de ser novidade, o foco passa para os animais e um dia para objectos inanimados. Lá chegaremos.
Chegaste do séc DeZ?
 

Tiagotg999

Tribuna Presidencial
19 Maio 2016
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Vila Das Aves
O ser humano é, acima de tudo, um animal. Logo, como todos os animais, o seu propósito mais elementar é reproduzir-se para fazer a sua parte na continuação da sua espécie. A partir do momento em que é homossexual, não o fará. Portanto está a ir contra a sua própria natureza. Chama-lhe o que quiseres: doença (tal como era considerada pela OMS até 1990), disfunção, opção...que não é normal, não é. Basta ver desta forma: se todos os seres humanos nascidos de hoje em diante fossem homossexuais, daqui a 100 anos a nossa espécie extinguia-se. Dito isso, obviamente que não deve discriminar-se em função da orientação sexual. É problema deles, ponto.

Disforia de espécie, sim. Ou como é que chamas a quem se identifica como cão ou gato? Ou será que achas que o indivíduo que anda de máscara no ISEP e diz que é gato faz isso porque lhe "apeteceu"? Não me digas que só está a fazer isso porque quer atenção...olha que isso não lá muito progressivo da tua parte!

Tu bates na tecla do eu não querer acreditar. Acredito sim senhor, tal como acredito que há uma sem número de doenças de foro mental que afectam muita gente.

E eu sei que a "transição" é para os dois lados. Dei o exemplo de um homem como podia ter dado de uma mulher. Não me digas que te sentiste ofendido por eu não ter referido ambos. Bem sei que agora está na moda ter que dizer "todos e todas" mas vá, para bom entendedor, meia palavra basta.



Nada disso, só quero é perceber qual é o limite para esta coisa da "identificação" como isto ou aquilo.

Mas não deixo de reparar que quando se passa da questão do género para outras, isso cria algum incómodo. Mas deixa lá, quando isso deixar de ser novidade, o foco passa para os animais e um dia para objectos inanimados. Lá chegaremos.
Qualquer dia o pornhub vai ser obrigado a apagar a categoria "lesbian" do seu site, não vá às vezes provocar a extinção da espécie humana.
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Qualquer dia o pornhub vai ser obrigado a apagar a categoria "lesbian" do seu site, não vá às vezes provocar a extinção da espécie humana.
Gostar dessas coisas não é normal, chama-lhe o quiseres doença, disfunção, opção. Mas não é normal. A função das mulheres é a reprodução, não é andarem por aí a fazer tesouradas umas com as outras e a lamber… enfim, para bom entendedor meia palavra basta.
 
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Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Bigodes do chega com pinta de agrobeto
- 70 assinaturas até é vergonhoso para eles.
- 70 mil.
- ah desculpe.

isto a propósito de uma petição que anda para aí sobre uma queixa crime ao Ventura e ao outro sebento e que, btw, já vai nas 100 mil assinaturas.
 

Czarli9

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23 Julho 2017
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Gostar dessas coisas não é normal, chama-lhe o quiseres doença, disfunção, opção. Mas não é normal. A função das mulheres é a reprodução, não é andarem por aí a fazer tesouradas umas com as outras e a lamber… enfim, para bom entendedor meia palavra basta.
Reprodução, e a lide doméstica pah!

E podem trabalhar, caso o don... marido, assine a autorização.
 
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Cheue

‎ ‎ ‎ ‎
12 Maio 2016
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Cuidado é com as escolas que andam para aí a pintar os lábios aos meninos e bigodes às meninas.
"para perceber qual é efectivamente o seu género" diz o Paulo Nuncio.
projectando a sua ignorância nos outros...

pintam um bigode a uma rapariga e ela nunca mais volta a ser a Joaninha, logo ali.
rsz_maria-de-medeiros-ordem-moral-fiopt.jpg
 
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wolfheart

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30 Novembro 2015
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Bragança
Então o problema já não são os atos individuais, mas sim que eles são mais? E tens dados disso ou ouviste no congresso dos chalupas?

Bem podia tentar explicar que a merda de pensamento de retrógrados como os venturas desta vida é o que levou a isto, porque a integração de pessoas que entravam no país foi feita "longe de vista" e a discriminação era exposta logo na contratação ou em plena rua, mas há os defensores dos bons costumes que acham que nascer num lugar lhes garante genes de primeira linha. Mas nunca é racismo, é patriotismo, não se chama os tugas de bem de racismo, mesmo que eles defendam deportação de gente que nunca fez mal a ninguém só porque têm uma cor diferente.

E, portanto, digo assim: os venturas, os pedro pintos, os duques de sousa, os frazões, são gente-esterco que só fazem mal ao país. Teres um discurso alinhado com eles devia ser demonstrativo que estás do lado errado da história. E entre eles ou os Odaires, mate-se mil vezes o esterco que está intencionalmente a destabilizar Portugal para proveito próprio.
Sabes porque é que o Ventura subiu ? Porque eu vou fazer-te uma a que tu não me vais responder : Quanto em número de pessoas achas que Portugal pode receber mais, tendo em conta os empregos disponíveis ? 2 milhões, 5, 10, 20 milhões ?
A esquerda recusa-se sequer a discutir a temática. Um pouco como tu, deixa entrar, quem quiser, depois logo se vê. É isso ?
Pessoas que chegam cá e não se conseguem sustentar e acabam a dormir na rua, é problema dos outros.
 
Ginjeet

Ginjeet

Tribuna Presidencial
11 Março 2018
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Sabes porque é que o Ventura subiu ? Porque eu vou fazer-te uma a que tu não me vais responder : Quanto em número de pessoas achas que Portugal pode receber mais, tendo em conta os empregos disponíveis ? 2 milhões, 5, 10, 20 milhões ?
A esquerda recusa-se sequer a discutir a temática. Um pouco como tu, deixa entrar, quem quiser, depois logo se vê. É isso ?
Pessoas que chegam cá e não se conseguem sustentar e acabam a dormir na rua, é problema dos outros.
Os números refutam a tua teoria. Se não fossem os imigrantes, vários setores económicos estavam parados. A resposta certa é "os que forem precisos e os que quiserem vir, desde que tenham lugar para trabalhar". Olhando para os números de desemprego, ainda cabem mais alguns. E aquilo que te deveria preocupar não é se são 100 ou 100 mil, mas o que está o país a fazer para evitar que eles não sejam explorados ao chegarem, que não venham para o teu país acabar na pobreza, ou à fome ou em bairros segregados, em vez de serem integrados no país e aprenderem os costumes locais. É essa pobreza e esse desligar da realidade que alimentam a criminalidade, seja portuguesa ou imigrante. E é fácil perceber isso, porque Portugal, com todos os seus defeitos, tem hoje valores relativamente baixos de pobreza quando comparados com os anos 80, 90, ou mesmo o início do século. E, consequentemente, tem valores da criminalidade inferiores a todos esses períodos. O que não existia antigamente era o imediatismo da internet a amplificar discursos de ódio. O racismo sempre existiu, a xenofobia sempre existiu, as comunidades isoladas também, mas isso mantinha-se num silêncio envergonhado. Saíram todos do armário quando viram um energúmeno, que fez carreira, recordo-te, em palhaçadas na TV, a vociferar contra tudo e de todos, a desejar a morte aos presidentes do FC Porto em direto, a fazer isto tudo contra essas minorias. De repente, normalizou-se um comportamento tão raso como o anterior, com a agravante de motivar violência, discriminação e instabilidade no país.

Há uma frase do David Harvey, que é um marxista dos bons, ou seja, faz análises teóricas da economia em vez de as querer aplicar politicamente. Ele refere que o descontentamento é uma característica generalizada das transformações sociais ocorridas devido ao capitalismo. Essencialmente, defende que as transformações sociais e culturais são um reflexo das dinâmicas económicas, mesmo que contrariem os interesses imediatos dos elementos dessas economias. A atual imigração para a Europa, por exemplo, não existiria sem a instabilidade mundial, muitas vezes decorrente de regimes autocráticos apoiados por potências ocidentais interessadas em explorar os recursos locais. Os fundamentalismos religiosos, por sua vez, emergem de hostilidades culturais e de intervenções externas que geraram injustiças aos olhos das populações afetadas.

A busca incessante pelo lucro levou, nas últimas décadas, à deslocação da produção industrial para regiões onde os custos de mão-de-obra são mais baixos, como a Ásia, América Latina e África. Esta reorganização global da produção não só desestabilizou as economias locais ao tirar-lhes empregos e rendimentos, mas também criou um ciclo de dependência e desigualdade, em que estas regiões se tornam produtoras para o consumo dos países ricos, enquanto sofrem com a degradação ambiental e a exploração laboral. Paralelamente, a globalização dos mercados financeiros trouxe uma volatilidade que favorece a especulação em detrimento de investimentos de longo prazo, aprofundando a precariedade económica em várias partes do mundo, inclusive as mais ricas, que perdem competitividade e emprego.

O capitalismo reestrutura-se em resposta a crises e pressões, muitas vezes à custa do bem-estar de comunidades inteiras. E nós, beneficiários individuais destas dinâmicas, inevitavelmente acabamos por ter de lidar com estas transformações que acabam por moldar as sociedades, criando desequilíbrios que, por sua vez, alimentam novas crises sociais, culturais e políticas. Na lógica de alguns, isto seria uma forma mais extensa de dizer "com o mal dos outros posso eu bem".

Esta postura de desresponsabilização nunca terá bons resultados. Enquanto TU fores parte do problema, enquanto as TUAS ações motivarem pobreza do outro lado do mundo, enquanto o TEU consumo tiver como contrapartida salários de 10 cêntimos à hora, seja no teu país ou no próximo, estaremos sempre perante este fenómeno em que outros quererão o que TU tens. E isso encontra-se nos países mais ricos. Quem és TU para negares a 8 mil milhões de pessoas acesso aos recursos mundiais que nem eram teus à partida? Repensemos a economia.


PS. Aproveitando o tema, estava a ler jornais e deparei-me com esta crónica que subscrevo:

 

Filipe Mendes

Bancada central
24 Janeiro 2024
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5,990
Gostar dessas coisas não é normal, chama-lhe o quiseres doença, disfunção, opção. Mas não é normal. A função das mulheres é a reprodução, não é andarem por aí a fazer tesouradas umas com as outras e a lamber… enfim, para bom entendedor meia palavra basta.
Estás a ser um pouco obtuso.
Acho que é perfeitamente compatível a lide doméstica com o prazer carnal entre duas fêmeas para satisfação do homem.
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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16,483
Os números refutam a tua teoria. Se não fossem os imigrantes, vários setores económicos estavam parados. A resposta certa é "os que forem precisos e os que quiserem vir, desde que tenham lugar para trabalhar". Olhando para os números de desemprego, ainda cabem mais alguns. E aquilo que te deveria preocupar não é se são 100 ou 100 mil, mas o que está o país a fazer para evitar que eles não sejam explorados ao chegarem, que não venham para o teu país acabar na pobreza, ou à fome ou em bairros segregados, em vez de serem integrados no país e aprenderem os costumes locais. É essa pobreza e esse desligar da realidade que alimentam a criminalidade, seja portuguesa ou imigrante. E é fácil perceber isso, porque Portugal, com todos os seus defeitos, tem hoje valores relativamente baixos de pobreza quando comparados com os anos 80, 90, ou mesmo o início do século. E, consequentemente, tem valores da criminalidade inferiores a todos esses períodos. O que não existia antigamente era o imediatismo da internet a amplificar discursos de ódio. O racismo sempre existiu, a xenofobia sempre existiu, as comunidades isoladas também, mas isso mantinha-se num silêncio envergonhado. Saíram todos do armário quando viram um energúmeno, que fez carreira, recordo-te, em palhaçadas na TV, a vociferar contra tudo e de todos, a desejar a morte aos presidentes do FC Porto em direto, a fazer isto tudo contra essas minorias. De repente, normalizou-se um comportamento tão raso como o anterior, com a agravante de motivar violência, discriminação e instabilidade no país.

Há uma frase do David Harvey, que é um marxista dos bons, ou seja, faz análises teóricas da economia em vez de as querer aplicar politicamente. Ele refere que o descontentamento é uma característica generalizada das transformações sociais ocorridas devido ao capitalismo. Essencialmente, defende que as transformações sociais e culturais são um reflexo das dinâmicas económicas, mesmo que contrariem os interesses imediatos dos elementos dessas economias. A atual imigração para a Europa, por exemplo, não existiria sem a instabilidade mundial, muitas vezes decorrente de regimes autocráticos apoiados por potências ocidentais interessadas em explorar os recursos locais. Os fundamentalismos religiosos, por sua vez, emergem de hostilidades culturais e de intervenções externas que geraram injustiças aos olhos das populações afetadas.

A busca incessante pelo lucro levou, nas últimas décadas, à deslocação da produção industrial para regiões onde os custos de mão-de-obra são mais baixos, como a Ásia, América Latina e África. Esta reorganização global da produção não só desestabilizou as economias locais ao tirar-lhes empregos e rendimentos, mas também criou um ciclo de dependência e desigualdade, em que estas regiões se tornam produtoras para o consumo dos países ricos, enquanto sofrem com a degradação ambiental e a exploração laboral. Paralelamente, a globalização dos mercados financeiros trouxe uma volatilidade que favorece a especulação em detrimento de investimentos de longo prazo, aprofundando a precariedade económica em várias partes do mundo, inclusive as mais ricas, que perdem competitividade e emprego.

O capitalismo reestrutura-se em resposta a crises e pressões, muitas vezes à custa do bem-estar de comunidades inteiras. E nós, beneficiários individuais destas dinâmicas, inevitavelmente acabamos por ter de lidar com estas transformações que acabam por moldar as sociedades, criando desequilíbrios que, por sua vez, alimentam novas crises sociais, culturais e políticas. Na lógica de alguns, isto seria uma forma mais extensa de dizer "com o mal dos outros posso eu bem".

Esta postura de desresponsabilização nunca terá bons resultados. Enquanto TU fores parte do problema, enquanto as TUAS ações motivarem pobreza do outro lado do mundo, enquanto o TEU consumo tiver como contrapartida salários de 10 cêntimos à hora, seja no teu país ou no próximo, estaremos sempre perante este fenómeno em que outros quererão o que TU tens. E isso encontra-se nos países mais ricos. Quem és TU para negares a 8 mil milhões de pessoas acesso aos recursos mundiais que nem eram teus à partida? Repensemos a economia.


PS. Aproveitando o tema, estava a ler jornais e deparei-me com esta crónica que subscrevo:

A esquerda, o PSD (ou pelo menos uma parte do PSD) e a IL tinham uma perspectiva comum em relação à imigração: ainda temos espaço para receber mais imigrantes, temos que os receber bem, legalizar, incluir, assimilar e tentar que eles se insiram na sociedade portuguesa de forma a evitar as mafias da imigração clandestina. Claro que isso é uma perspectiva um bocado utópica mas dizer que só o Ventura, com a sua proposta autoritária, securitária, baseada no medo e na repressão, é que tem uma proposta para o problema da imigração é basicamente de rir.
 

Manageiro de futból

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25 Julho 2007
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Reprodução, e a lide doméstica pah!

E podem trabalhar, caso o don... marido, assine a autorização.
Calma com isso de trabalhar fora de casa que já pode ser visto como uma disforia de classe profissional.

O ser humano é basicamente um animal, e o papel da mulher sempre foi cuidar da caverna. Vamos tentar não ser muito moderninhos.
 

DeZ

Tribuna Presidencial
9 Março 2012
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  • Artur Jorge
  • Jorge Costa
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • Alfredo Quintana
lá chegaremos ao dia em vai passar a ser aceite, tal como aconteceu com a homossexualidade.
e em que essas comparações com animais e outras coisas vão ser cada vez mais absurdas.
a narrativa é exactamente a mesma que se ouviu durante anos/décadas, agora com um novo alvo.

disforia de espécie só vejo em invenções.
tipo nos states em que inventaram que pessoas tinham caixas de areia como os gatos e depois ficaram furiosos com a própria invenção.

o que há é os furries e o pessoal que diz que é wolfkin e não sei quê, mas isso nem tem nada a ver com género...
Aceite pela sociedade até pode ser, essas pessoas vão é continuar a ser aquilo que eram à nascença. por muitas operações que façam.

Não é invenção coisa nenhuma, há "n" casos de gente que diz que é cão ou gato. O problema é como isso até para ti parece absurdo, dizes que é invenção. Há limites para tudo, não é?

E tem tudo a ver com género, a partir do momento que continua a ser alguém que acha que está no corpo errado. É uma disforia diferente, mas a lógica é a mesma. A diferença é que em vez de se sentirem incomodados por terem certos orgãos genitais, é por não terem cauda.

A tua posição sobre a homossexualidade não tem qualquer compaginação com o mais autorizado discernimento dos cientistas. Se pensarmos que a homossexualidade é essencialmente biológica, então a tua teoria da naturalidade - e, por conseguinte, da normalidade - vai ao ar.

A tua premissa básica é: o homem é um animal. Bom, as tuas conclusões nada têm que ver com a premissa, mas se partirmos daí, então a tese abonará a favor da naturalidade da homossexualidade, dada a sua presença em outras espécies. Uma das funções biológicas da homossexualidade nessas outras prende-se com a ajuda na criação (ou exclusiva criação) de um irmão, de um sobrinho, de órfãos. Se isso acontece nos humanos, são outros quinhentos - certo é que a tua conclusão não advém logicamente da tua premissa, que tem um raciocínio distinto.

O assunto é tão complexo que nós não sabemos as causas da orientação sexual do Homem. No entanto, essa tua perspetiva padece de vícios graves; isso podemos afirmar com clareza e confiança.
Desculpa lá, mas qual é o propósito básico de qualquer espécie? Continuar a existir. E como é que alcança isso? Reproduzindo-se. Ponto final, parágrafo. Mesmo que possa haver um qualquer propósito prático, em termos de ajuda na criação de membros da espécie (ponho dúvidas nisso, parece-me muito mais lógico que, sendo que esses animais não participam na reprodução, acabem por ter de contribuir de alguma forma para continuarem a ser úteis, sob pena de serem expulsos do grupo), isso não acontece nos seres humanos.

Fica portanto a pergunta, qual é o propósito prático da existência da homossexualidade na nossa espécie? Nenhuma. É tão útil como alguém nascer cego, ou sem braços. Dito isso, como é óbvio, não é por ter uma determinada orientação sexual que a pessoa deve ser discriminada, ou que a sua vida seja menos importante. Mas que tem uma falha grave que a impede de cumprir o seu propósito mas básico enquanto membro da sua espécie, lá isso tem.

É raro ver um exemplo tão eloquente de alguém a identificar-se como um idiota mas parabéns, conseguiste.
Insultar alguém por ter uma opinião diferente da tua não é particularmente tolerante da tua parte, acho que vais ter que entregar o teu cartão woke na sede do Bloco. Não te esqueças é de levar os pins de apoio à Palestina e aos LGBTQ+ para eles te identificarem como aliado, ou és capaz de ser confundido com um qualquer homem cis heterossexual e impedido de entrar no edifício.
 

Czarli9

Tribuna Presidencial
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Estás a ser um pouco obtuso.
Acho que é perfeitamente compatível a lide doméstica com o prazer carnal entre duas fêmeas para satisfação do homem.
Aqui tenho de concordar contigo. Até vou mais longe... cada homem devia poder casar com pelo menos 3 mulheres ao mesmo tempo.

Para além das lides domésticas, e da reprodução, o papel das mulheres passa também por satisfazer o homem. E nada como umas belas tesouradas para deixar o mais frio dos homens de motor a rugir.
 

Manageiro de futból

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25 Julho 2007
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Aceite pela sociedade até pode ser, essas pessoas vão é continuar a ser aquilo que eram à nascença. por muitas operações que façam.

Não é invenção coisa nenhuma, há "n" casos de gente que diz que é cão ou gato. O problema é como isso até para ti parece absurdo, dizes que é invenção. Há limites para tudo, não é?

E tem tudo a ver com género, a partir do momento que continua a ser alguém que acha que está no corpo errado. É uma disforia diferente, mas a lógica é a mesma. A diferença é que em vez de se sentirem incomodados por terem certos orgãos genitais, é por não terem cauda.



Desculpa lá, mas qual é o propósito básico de qualquer espécie? Continuar a existir. E como é que alcança isso? Reproduzindo-se. Ponto final, parágrafo. Mesmo que possa haver um qualquer propósito prático, em termos de ajuda na criação de membros da espécie (ponho dúvidas nisso, parece-me muito mais lógico que, sendo que esses animais não participam na reprodução, acabem por ter de contribuir de alguma forma para continuarem a ser úteis, sob pena de serem expulsos do grupo), isso não acontece nos seres humanos.

Fica portanto a pergunta, qual é o propósito prático da existência da homossexualidade na nossa espécie? Nenhuma. É tão útil como alguém nascer cego, ou sem braços. Dito isso, como é óbvio, não é por ter uma determinada orientação sexual que a pessoa deve ser discriminada, ou que a sua vida seja menos importante. Mas que tem uma falha grave que a impede de cumprir o seu propósito mas básico enquanto membro da sua espécie, lá isso tem.



Insultar alguém por ter uma opinião diferente da tua não é particularmente tolerante da tua parte, acho que vais ter que entregar o teu cartão woke na sede do Bloco. Não te esqueças é de levar os pins de apoio à Palestina e aos LGBTQ+ para eles te identificarem como aliado, ou és capaz de ser confundido com um qualquer homem cis heterossexual e impedido de entrar no edifício.
homofobia e transfobia não é opinião.
 

Cheue

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só para clarificar uma coisa: há pessoas trans que não tiveram, tecnicamente, disforia de género.