5 RAZÕES POR QUE VÍTOR BRUNO NÃO DÁ
Não sei se o Porto ganhou ou perdeu, se goleou ou foi goleado, porque estou a escrever isto ao intervalo, com o resultado empatado, mesmo que isso seja irrelevante para a minha decisão de acabar com o período de teste a que me impus para não criticar Vítor Bruno.
E não me confundam com qualquer Pintista ou membro do clã Conceição, para mim, como disse antes das eleições, ambos estavam a mais no Porto, mesmo que um dia tenham sido, inegavelmente, grandes mais-valias para o clube. Todos os ciclos têm um fim, e o fim de ambos chegara muito antes de suas partida.
Agora, parece-me que Vítor Bruno já mostrou que não tem carisma, segurança ou discurso para treinar o Porto.
1º Porque não mantém as suas apostas, Martim Fernandes e Vasco Sousa são exemplos disso, apostas que correram bem e que à primeira contrariedade, viram-se no banco sem se perceber muito bem a razão por que lá foram parar.
2º Começa com um discurso loquaz a afirmar que gosta de assimetrias, e, logo que a coisa não corre bem, lá está ele a jogar com dois extremos muito similares. Não há coerência.
3º Aposta no jogo interior em fartura, essa era a sua ideia de jogo, e por isso lançou Vasco Sousa, e por isso deu liberdade a Iván Jaime para calcar terrenos interiores, para logo que a equipa espirrou, colar os extremos à linha e jogar com mais um 8 de força e não muito forte em jogo interior.
4º Nas conferências de imprensa é um treinador temeroso, que não tem qualquer rasgo ou carisma, parece que é um miúdo repetente num teste de matemática, está ali só para passar a tormenta e não para passar uma mensagem.
5º Fruto dos anteriores, a equipa mostra-se errática, sem chama, sem agressividade, sem confiança, porque o carisma também joga à bola, e um treinador tem que se mostrar forte para criar uma equipa forte, porque a cara da equipa será sempre a sua.
Ou seja, Vítor Bruno pode até perceber muito de futebol, mas para se ser treinador de uma equipa, é preciso ser-se um líder, e de líder, sinceramente, nada lhe vi.
Pode ser que ele dê a volta, mas não apostaria nisso.
Texto retirado da página de FB “Futebol sem tretas”
Não sei se o Porto ganhou ou perdeu, se goleou ou foi goleado, porque estou a escrever isto ao intervalo, com o resultado empatado, mesmo que isso seja irrelevante para a minha decisão de acabar com o período de teste a que me impus para não criticar Vítor Bruno.
E não me confundam com qualquer Pintista ou membro do clã Conceição, para mim, como disse antes das eleições, ambos estavam a mais no Porto, mesmo que um dia tenham sido, inegavelmente, grandes mais-valias para o clube. Todos os ciclos têm um fim, e o fim de ambos chegara muito antes de suas partida.
Agora, parece-me que Vítor Bruno já mostrou que não tem carisma, segurança ou discurso para treinar o Porto.
1º Porque não mantém as suas apostas, Martim Fernandes e Vasco Sousa são exemplos disso, apostas que correram bem e que à primeira contrariedade, viram-se no banco sem se perceber muito bem a razão por que lá foram parar.
2º Começa com um discurso loquaz a afirmar que gosta de assimetrias, e, logo que a coisa não corre bem, lá está ele a jogar com dois extremos muito similares. Não há coerência.
3º Aposta no jogo interior em fartura, essa era a sua ideia de jogo, e por isso lançou Vasco Sousa, e por isso deu liberdade a Iván Jaime para calcar terrenos interiores, para logo que a equipa espirrou, colar os extremos à linha e jogar com mais um 8 de força e não muito forte em jogo interior.
4º Nas conferências de imprensa é um treinador temeroso, que não tem qualquer rasgo ou carisma, parece que é um miúdo repetente num teste de matemática, está ali só para passar a tormenta e não para passar uma mensagem.
5º Fruto dos anteriores, a equipa mostra-se errática, sem chama, sem agressividade, sem confiança, porque o carisma também joga à bola, e um treinador tem que se mostrar forte para criar uma equipa forte, porque a cara da equipa será sempre a sua.
Ou seja, Vítor Bruno pode até perceber muito de futebol, mas para se ser treinador de uma equipa, é preciso ser-se um líder, e de líder, sinceramente, nada lhe vi.
Pode ser que ele dê a volta, mas não apostaria nisso.
Texto retirado da página de FB “Futebol sem tretas”
