o homem era um assalariado
Vou só colocar isto em evidência.
Concordando, ou não, com a decisão de reformular todo o processo e equipa de comunicação do Futebol Clube do Porto, especialmente na relação com sócios e adeptos, o Francisco J.Marques foi pago (e bem pago, acredito) para fazer o trabalho que fez, e que aceitou fazer. Sabia das consequências que podiam advir de tudo o que expôs.
Se a estratégia não foi a mais eficaz para que tanto ele, como o clube, não incorressem em processos, a culpa foi exclusivamente da direção do clube (à data) e do departamento de comunicação.
Não nos podemos "esconder" no "ah e tal ele também não podia criticar o trabalho da direção e tinha de lhe afagar os tomates a cada intervenção pública porque era assalariado", "esquecendo" ou fazendo parecer que o trabalho que ele desempenhou, também não foi remunerado. E torno a repetir, sem saber os valores, mas aposto que foi muito bem pago.
Por fim, concordando, ou não, com a sua saída, a publicação que fez é de quem está ressabiado e de quem quer é ver a casa a arder.
Grande portismo, sim senhor.