45M de Euros por um puto de 17 anos é pouco,
Tá certo
Não podemos dizer que fomos ambiciosos...
Nós temos que ter noção que precisamos de estar precavidos.
Temos um jovem, cheio de potencial... ok neste momento quem nos dera a nós que fosse vendido por 45M, mas 45 nesta fase é muito mas num futuro proximo pode até ser uma pechincha!
A meu ver, as nossas clausulas tem que comecar a ser colocadas na ordem dos 100M!
Isto para ser justo e aliciante para todas as partes:
- comissão de venda 10%
- comissão ao encargo do jogador: 10% de todo o valor superior a 30M.
Coloco aqui a fasquia dos 30M como minimo, porque isso representaria quase uma mais valia de 25M, o que me parece um bom valor de receita base para um miudo de formação.
Numa boa venda: apontaria para os 65M, nestes moldes de cima, teriamos uma mais valia de 55M, o que seria para mim no contexto de mercado actual, uma boa venda! Numa venda no limite (na casa dos 3 digitos), iriamos buscar pouco a cima dos 80M, o que seria fantastico.
Acho importante, nós tambem colocarmos uma parte do passe do jogador nas maos do jogador, porque dessa forma, seria sempre um incentivo para o seu trabalho e desenvolvimento. Quanto mais valorizasse, primeiro, mais premio de assinatura teria, depois mais salario teria, e por fim, uma fatia da sua venda.
Voltando ao post inicial, 45M, neste momento parece-me que fomos mesmo pouco ambiciosos.
Obviamente a probabilidade é baixa, mas eu não vejo como impossivel que o mora até tenha um bom arranque de campeonato, podendo em janeiro ser ja candidato a uma saida.
Hoje em dia paga-se muito por jovens e se ja pagam 50M por jovens do brasil, tambem pagam isso e talvez mais por jovens já deste lado do atlantico!
O mora, neste arranque, vá que engata e vai entrando nos jogos, e consegue 4 ou 5 golos até dezembro, com inclusive algumas presenças como titular. 45M pode comecar a parecer curto.
Era uma boa venda? Atendendo ao historico dos ultimos anos, seria uma grande venda caso acontecesse e em tao pouco tempo, mas é sempre preferivel ter uma clausula mais elevada, tendo sempre poder de decisão, que não o ter.