Presidente abusaste um bocado nos preços dos lugares anuais no Arena
É no ambito do negocio com a Ithaka/Legends.Esta direção cria nova empresa de exploração da bilhética e do naming do NGC...
FC Porto cria empresa para gerir ‘naming’ e bilhética do Dragão
Nascida da cisão da Portocomercial, caberá à recente criada Porto Stadco explorar os negócios em torno do Estádio do Dragão, como o 'naming' e a bilhética. 30% do capital é da Ithaka.eco.sapo.pt
O que indicia que o negócio sempre vai para a frente e já deve estar acordado.É no ambito do negocio com a Ithaka/Legends.
Ja estava alinhavado.
" Agora com André Villas-Boas, a SAD do FC Porto está a tentar renegociar os termos do acordo que, para ser rasgado, exige o pagamento de uma indemnização àquela empresa internacional. Mas, até ao momento, não há informação sobre qualquer tipo de desenvolvimento ao acordo fechado pouco antes das eleições "O que indicia que o negócio sempre vai para a frente e já deve estar acordado.
Falta ver se avança nos termos iniciais (o que duvido) ou em que termos...
Sim, nunca me pareceu que voltasse atras.O que indicia que o negócio sempre vai para a frente e já deve estar acordado.
Falta ver se avança nos termos iniciais (o que duvido) ou em que termos...
A bilhética não?Sim, nunca me pareceu que voltasse atras.
Resta de facto saber se conseguimos alguma melhoria.
A inclusão do naming é, para alem da duração do contrato, o que mais incomoda.
Acho que já se deveria saber mais alguma coisa sobre este negócio, mas estámos a trabalhar bem ... na sombra, como antigamente onde ninguém sabe nada de nada ...FC Porto cria empresa para gerir ‘naming’ e bilhética do Dragão
Nascida da cisão da Portocomercial, caberá à recente criada Porto Stadco explorar os negócios em torno do Estádio do Dragão, como o 'naming' e a bilhética. 30% do capital é da Ithaka.eco.sapo.pt
Nascida da cisão da Portocomercial, caberá à recente criada Porto Stadco explorar os negócios em torno do Estádio do Dragão, como o 'naming' e a bilhética. 30% do capital é da Ithaka.
A empresa que vai explorar os negócios do Estádio do Dragão, como os direitos de naming, a bilhética e ‘hospitality’, foi fundada por via de uma operação de cisão simples da Portocomercial a 26 de junho, de acordo com informação obtida pelo ECO. “A nova sociedade adotará o nome de Porto Stadco, S.A. ou outra denominação que venha a ser aprovada pelo registo nacional de pessoas coletivas”, revela o documento a que o ECO teve acesso, notando ainda que esta nova empresa tem um capital social de 100 mil euros representado por 100 mil ações ordinárias, nominativas e tituladas como valor nominal de 1 euro.
Através desta operação, a Portocomercial ficará responsável por apenas duas das três unidades de negócio que detinha até então, deixando a terceira unidade do negócio, que inclui os direitos do naming do estádio a gestão e exploração das áreas VIP do Estádio do Dragão, para a nova empresa.
Desta forma, ficará a cargo da Portocomercial:
Ao cuidado da Porto Stadco ficarão todas as atividades relacionadas com a gestão dos direitos de naming relacionados com a infraestrutura Estádio do Dragão, o museu do clube e tours ou visitas guiadas ao Estádio do Dragão, eventos, concertos e outros espetáculos públicos, catering e fornecimento de alimentos e bebidas, bem como outros patrocínios/sponsorização, e ainda a gestão e exploração das áreas VIP do Estádio do Dragão que incluem o corporate e ofertas inerentes a essa atividade (lugares e espaços, certos direitos a colocação de publicidade em determinados jogos, bilhetes de acesso e viagens com a equipa principal de futebol profissional aquando de deslocações ao estrangeiro para disputa de competições internacionais).
- Comércio de merchadising oficial do Futebol Clube do Porto através de uma rede de lojas físicas de retalho, bem como por via da loja online oficial do clube e pelo licenciamento de direitos de propriedade industrial;
- Exploração da marca Futebol Clube do Porto e dos seus principais suportes publicitários, designadamente pela negociação dos grandes contratos de sponsorização.
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O FC Porto justifica esta operação financeira e, particularmente, a criação e a autonomização da Porto Stadco para “potenciar eventuais parcerias com entidades terceiras” que potenciem essa gestão profissional e orientada, ao mesmo tempo que se autonomiza a um centro de responsabilidade com aferição de resultados individuais.”
A cisão da Portocomercial e a criação da Porto Stadco vem no seguimento de uma acordo estabelecido pela SAD azul e branca com a Ithaka em abril, na altura firmado pela administração de Pinto da Costa, que estabelecia o investimento de 65 milhões de euros desta sociedade de investimento com sede em Espanha no FC Porto. Agora com André Villas-Boas, a SAD do FC Porto está a tentar renegociar os termos do acordo que, para ser rasgado, exige o pagamento de uma indemnização àquela empresa internacional. Mas, até ao momento, não há informação sobre qualquer tipo de desenvolvimento ao acordo fechado pouco antes das eleições que ditaram a derrota do histórico presidente.
Num comunicado enviado à CMVM datado de 18 de abril, a SAD do FC Porto revelava que “a Ithaka terá direito, durante os próximos 25 anos, a 30% dos direitos económicos de uma nova sociedade (a incorporar no Grupo FC Porto), a qual dedicar-se-á a incrementar o potencial comercial do Estádio do Dragão, nomeadamente, nas dimensões referentes ao corporate hospitality, ao sponsorship, à bilhética, aos naming rights do Estádio do Dragão, ao Museu do Futebol Clube do Porto, às visitas ao Estádio do Dragão, à organização de eventos não desportivos e de concertos, bem como de outras receitas, presentes ou futuras, relacionada com o Estádio do Dragão.”
Os documentos consultados pelo ECO revelam ainda que o património da Porto Stadco não terá bens imóveis, “mas os bens em espécie a serem transmitidos pela Portocomercial para a nova empresa serão avaliados e verificados por um revisor oficial por contas sem interesses na Portocomercial.”
A mais recente empresa do clube do dragão tem quase 11 milhões de euros de ativos e um passivo de 10,5 milhões de euros, que se traduz num valor contabilístico de 462 mil euros.
Até à entrada do investimento da Ithaka, a estrutura acionista da Porto Stadco é composta por uma participação e 93,5% da FC Porto SAD, 5% do clube FC Porto e o restante 1,5% do capital é partilhado em tranches iguais pela Porto Estádio, FCP Media e Euroantas.
O ECO questionou o FC Porto SAD sobre esta operação, mas até à hora de publicação do texto não obteve resposta.
Por ser mais estavel é para mim do mais natural. Grande parte da aposta disto é em lugares premium / camarotes. A oferta destes lugares vai aumentar certamente. Os acordos com Barça e Real sao bastante indicativos.A bilhética não?
Parece receita mais estável...
O Real Madrid avançou com esta empresa, em certa parte para financiar o novo Santiago Bernabeu e fazer um estádio estratosférico ... Mas de qualquer forma acredito que esta empresa tenha um know-how sobre como melhor rentabilizar um estádio e como tal deve ser recompensada ... se os valores forem justos o que não me parece ser o caso ...________________
Pois é precisamente o valor do negócio que é miserável.
Feito unicamente por absoluta necessidade de liquidez, com as calças na mão.
Colocar em causa 25 anos de 30% de receitas futuras. Absolutamente surreal.
No fundo é um empréstimo encapotado, como, por exemplo, qualquer antecipação das receitas televisivas, em que perdemos parte significativa do devido.
Se avançar, será com condições um pouco melhores. Ainda assim muito longe do que um FC Porto normal, equilibrado e minimamente bem gerido alcançaria e exigiria.
E se essas condições não surgissem, evidentemente a questão de avançar nem se colocaria.
Estando bem, evidentemente nenhum clube avançaria.
Atuaria por conta própria.
Por acaso esta operação é das poucas que a última direção fez, que não me parece que o problema seja alguém meter ao bolso. Neste caso é mesmo gestão danosa.O Real Madrid avançou com esta empresa, em certa parte para financiar o novo Santiago Bernabeu e fazer um estádio estratosférico ... Mas de qualquer forma acredito que esta empresa tenha um know-how sobre como melhor rentabilizar um estádio e como tal deve ser recompensada ... se os valores forem justos o que não me parece ser o caso ...
A minha dúvida aqui é só relativamente as melhorias no estádio. Têm que ser feitas até quando?
Será que as verbas que iremos receber pelo mundial 2030 podem ser canalizadas para estas melhorias do estádio e assim conseguirmos ficar com a totalidade das verbas actuais ...
E quero estar muito atento a esta negociação porque sinceramente a pressa com a qual foi feita é muito suspeita, deve haver alguém a meter muito ao bolso, e se houver o mínimo de suspeita é colocar o MP e CMVM em cima da operação para a mesma ser anulada sem custos para nós ...
Pode ainda nao estar encerrada a negociação.Acho que já se deveria saber mais alguma coisa sobre este negócio, mas estámos a trabalhar bem ... na sombra, como antigamente onde ninguém sabe nada de nada ...
Agora pelo que se sabe, parece-me um negócio mau à partida.
Não lhe cabia tomar uma decisão dessas a 9 dias das eleições ...Por acaso esta operação é das poucas que a última direção fez, que não me parece que o problema seja alguém meter ao bolso. Neste caso é mesmo gestão danosa.
Em cima das eleições e desesperado por apresentar resultados positivos no relatório de contas, o PdC vendeu um dos últimos aneis que o clube tinha e vendeu muito barato, provavelmente sem negociação sequer.
Dependendo dos moldes do negócio e da contrapartida recebida (e aqui está o cerne da questão), a cedência de uma percentagem de receitas não é necessariamente um mau negócio.Se este negócio for para a frente, e mesmo que os valores sejam bastante revistos, é para mim um desilusão.
Estamos a falar de ceder 30% de receitas a 25 anos, além de absurdo devia ser proibido.
Muito bem!O André tem de ser apoiado como é evidente. Ha uma aura particular no bom sentido à volta dele. Nem sei bem explicar. Isso vale o que vale, nao garante sucesso nem nada mas sabe sempre bem ter ao leme alguem que tu sabes de antemao que so quer o bem do FCP e o seu sucesso. Quando falhar, quando o clube passar por uma fase menos boa, nao vai ser porque eles priorizaram os seus bolsos ou amigos em prejuizo do sucesso desportivo. Será simplesmente "a vida".
Mas tambem nao vale a pena andar com tiques pidescos com qualquer user que venha com minis criticazinhas irrelevantes. So serve para criar conflitos e extremar posiçoes. Ha que aceitar que ha gente que nao vê o André como um Deus e que nao sente necessidade de estar sempre a lamber-lhe as botas ou a fazer de barreira humana contra qualquer mini apontamento insignificante.
Ha que separar os bedrelas, batmans, portista 88 e outros piratas dessa estirpe de users "normais" que sao menos fervorosos em relaçao AVB. Isso nao significa que sejam pintistas.