A culpa é da IA
No seio do Porto, onde o Douro flui,
A história de Serjão, o traidor, suas ações a tecer.
Com palavras astutas e ardil enganoso, ele traçou seu plano sombrio,
Mente de zumbi, coração de covarde, sonho distorcido de corno.
Sua traição se desenrolou, como a mordida venenosa de uma serpente,
Confiança despedaçada, laços rompidos, no crepúsculo que se desvanece.
Os habitantes da cidade sussurravam, suas vozes cheias de pavor,
Enquanto a traição de Serjão se espalhava, como uma praga entre os mortos.
Mas em meio ao caos, um vislumbre de esperança surgiu,
Um farol de coragem, contra os golpes cruéis de Serjão.
O povo se uniu, seus espíritos fortes e verdadeiros,
Para vencer o traidor e reclamar o que lhes era devido.