Na teoria, eu até podia compreender o discurso; jogadores precisam de tempo, existe sempre período de adaptação, etc etc.
O problema é depois a prática.. também conhecida por realidade: Ivan Jaime e Nico estiveram quase meio ano a ter uma utilização residual, sendo jogadores cujos lugares são ocupados por outros que já não têm problemas de adaptação, realidades diferentes, etc..os seus nomes são Eustauqio, Grujic, Franco.. alguém come isto ?
Depois ainda existe a justificação do estofo físico e que nos podem jogar mais porque não aguentam..eu dúvido que exista outra maneira de ganhar estofo fisico e ritmo competitivo que não seja jogar..mas o Ivan Jaime ou o Nico têm que ser como o Francisco e passar os jogos a fazer picos de corrida por acaso ?
Se calhar o problema é esse... é querer que todos os jogadores de concentrem/gastem mais energias em parecer pitbulls na disputa da bola e das jogadas, do que propriamente saberem o que fazer quando têm o crl da bola no pé.. aí tem sido a miséria que se vê com os protagonistas do costume.
O clube devia resguarda-lo mais e, nem acredito que chegámos a este ponto, devia passar a falar o mínimo possível; a cada conferência parece mais aluado e confuso.