A conversa da "carneirada" parte muitas vezes do pressuposto de que cada membro dos Super, por exemplo, não toma a sua decisão no momento de votar por si. Que não tem capacidade para isso. Ou seja, existe alguma desqualificação de quem pensa de maneira diferente. Em relação ao que outros disseram sobre a riqueza do líder da claque e de outros elementos que lhe são próximos, parece-me que não corresponde, de todo, a um elemento da claque típico. Sem entrar em conversa sobre criminalidade.
Escrito isto, acho legítimo que um grupo associado ao clube tome uma posição "da direção" sobre quem apoiar numa eleição. Já não posso concordar com ameaçar com expulsões, ou marginalização, quem toma opções diferentes. Isso acontece muitas vezes em partidos políticos, por exemplo. Mas é, de todo, errado.