Vai na volta e aqui temos o teu irmão gémeo....
Confesso que nunca te imaginei mano do Peido Guerra....
Mas realmente até faz algum sentido pelo ódio que tens ao maior Presidente de todos os tempos!!!
Vai na volta e aqui temos o teu irmão gémeo....
Também não creio que seja a melhor opção...Eu adorava ver o Sá como nosso treinador!! Mas apenas e só para ao fim de um mês ler os comentários de quem aqui tanto achincalhou o Moncho e suspirou pelo Sá... Falei com os ex atletas dele como eu já falei com vários e vão ver a opinião deles...
Falam ai em ir buscar o Diogo Brito.... Este ano preferiu ir para divisões inferiores do que jogar cá.... A prioridade na minha opinião seria fazer tudo para manter os portugueses que cá estão (os que jogam!!!).
Só mais uma coisa: o Nevells tinha tudo acertado para jogar cá esta época mas à ultima da hora uma equipa ofereceu bem mais que nós e lá foi ele...
Estou contigo.E que tal um treinador sérvio..?
Nada de tirar conclusões precipitadas.
Pode ser que mudem a regra, que para mim não faz muito sentido. Serem considerados nacionais para representar uma selecção e não para representarem um clube.Pessoalmente gostava do António Herrera, que já passou no Barreirense e adjunto durante vários anos na ACB.
Jeremiah e Sasa contam sempre como estrangeiros. O que importa é a formação basquetebolistica feita em Portugal e não a nacionalidade
Em vez do Grosso, eu tentava o Zé Silva.Na próxima época mantinha o Kloof (gosto muito dele na função de organizador, transmite confiança no transporte de bola, para além da sua aglidade e capacidade atlética que faz dele um grande penetrador e defensor). Dos tugas apenas o Amarante, Voytso e Queiroz. Investia em portugueses que possam vir acrescentar, dentro das possibilidades financeiras e de mercado, e num lote de mais quatro estrangeiros de grande nível para a nossa Liga.
O meu esboço de plantel na próxima época:
1 - Kloof, Amarante, Guga (Ovarense)
2 - Estrangeiro, Diogo Brito (Morón)
3 - Estrangeiro, Voytso, João Grosso (Oliveirense)
4 - Estrangeiro, Queiroz
5 - Estrangeiro, Gonçalo Delgado (Girona)
Por experiencia própria já me disseram que são os mais "malucos" e os jogadores ate tendem a não gostar muito deles.E que tal um treinador sérvio..?
Nada de tirar conclusões precipitadas.
Não terá sido no Sampaense?O Ivan fez 1/2 anos de formação em Portugal antes de ir para os EUA. Esteve na Ovarense se não estou em erro
SimNão terá sido no Sampaense?
Pois.Eu adorava ver o Sá como nosso treinador!! Mas apenas e só para ao fim de um mês ler os comentários de quem aqui tanto achincalhou o Moncho e suspirou pelo Sá... Falei com os ex atletas dele como eu já falei com vários e vão ver a opinião deles...
Falam ai em ir buscar o Diogo Brito.... Este ano preferiu ir para divisões inferiores do que jogar cá.... A prioridade na minha opinião seria fazer tudo para manter os portugueses que cá estão (os que jogam!!!).
Só mais uma coisa: o Nevells tinha tudo acertado para jogar cá esta época mas à ultima da hora uma equipa ofereceu bem mais que nós e lá foi ele...
Qual foi a ultima equipa a seguir essa estratégia, com sucesso?É óbvio que é complicado!
É óbvio que a correlação com o dinheiro investido é quase directa!
O melhor que o FCP pode fazer é garantir os Queiroz e os Amarante... mas, por melhor que joguem (...e jogaram...), não são eles que vão ganhar campeonatos...
Os americanos é que ganham o nosso campeonato... e um bom americano não fica cá para o segundo ano, como o Moncho chegou a exemplificar com o Nevels (tudo acertado e "fugiu")!
Logo, todos os anos, temos uma renovação permanente e um constante jogo de acerta/falha no americano!
Pessoalmente, e já defendia isto antes, a melhor maneira de se ganhar um campeonato em Portugal, com um orçamento menor do que os adversários, implica concentrar os recursos na altura certa da época: nos meses dos play-offs!
No limite, jogava-se sem americanos até fevereiro e garantia-se o quarto ou o quinto lugar (vantagens da nossa base Portuguesa)!
Em fevereiro, concentrava-se o orçamento em 5 bons americanos a quem apenas se pagaria meio ano, portanto, controlando o orçamento e elevando a qualidade da equipa!
A um nível intermédio, poder-se-ia apostar em 3 americanos no início da época e deixar 2 lugares em aberto ou qualquer coisa nestes moldes!
Com isto, obviamente, abdicava-se da Europa e da fase regular, cujos benefícios são altamente questionáveis...
Para treinar quem?Não.
Mas já sabiam há uns meses que o Moncho não queria ficar, pelo que acredito que o processo esteja avançado.
Nos' corredores' ouvem se 2 nomes, Sá e João Figueiredo, um mais do que outro, mas sinceramente espero que sejam só rumores porque nenhum agrada me.
Estrangeiro a vir terá de ser um espanhol Leb oiro ou Leb prata, porque de outra nacionalidade não estou a ver alguem com qualidade vir treinar na 3a divisão
Ja deviamos ter porquê?Em breve vamos ser "obrigados" a ter futebol feminino ou o "apoiar" pela UEFA. Algo que já deveríamos ter, como é evidente, e que somos o único grande que não têm.
A seguir virá o futsal já veremos.
Sem dúvida.Falam ai em ir buscar o Diogo Brito.... Este ano preferiu ir para divisões inferiores do que jogar cá.... A prioridade na minha opinião seria fazer tudo para manter os portugueses que cá estão (os que jogam!!!).
Vejo varios problemas aqui.É óbvio que é complicado!
É óbvio que a correlação com o dinheiro investido é quase directa!
O melhor que o FCP pode fazer é garantir os Queiroz e os Amarante... mas, por melhor que joguem (...e jogaram...), não são eles que vão ganhar campeonatos...
Os americanos é que ganham o nosso campeonato... e um bom americano não fica cá para o segundo ano, como o Moncho chegou a exemplificar com o Nevels (tudo acertado e "fugiu")!
Logo, todos os anos, temos uma renovação permanente e um constante jogo de acerta/falha no americano!
Pessoalmente, e já defendia isto antes, a melhor maneira de se ganhar um campeonato em Portugal, com um orçamento menor do que os adversários, implica concentrar os recursos na altura certa da época: nos meses dos play-offs!
No limite, jogava-se sem americanos até fevereiro e garantia-se o quarto ou o quinto lugar (vantagens da nossa base Portuguesa)!
Em fevereiro, concentrava-se o orçamento em 5 bons americanos a quem apenas se pagaria meio ano, portanto, controlando o orçamento e elevando a qualidade da equipa!
A um nível intermédio, poder-se-ia apostar em 3 americanos no início da época e deixar 2 lugares em aberto ou qualquer coisa nestes moldes!
Com isto, obviamente, abdicava-se da Europa e da fase regular, cujos benefícios são altamente questionáveis...