Estou bem agradado com as stats do Ricardo Mestre aos 38 anos.
No meu save a nossa equipa tem lá uma futura estrela. Aliás com 20 anos já está com 74 montanha e 75 colinas. E depois tem 77 a resistência e 76 a recuperação. É o tal Ivan Quintas.
Pensava que o Zé ia conseguir assumir o 3ºlugar na hierarquia da equipa, mas o Quintas ultrapassou-o.
O Joni é que já está a entrar em decadência. Por acaso não acho muito realista estas quebras de atributos.
Pensava que o Zé ia conseguir assumir o 3ºlugar na hierarquia da equipa, mas o Quintas ultrapassou-o.
O Joni é que já está a entrar em decadência. Por acaso não acho muito realista estas quebras de atributos.
É a última época dele no teu save ou continua a correr?
Acho que no meu aconteceu o primeiro cenário.
Tiveram bons ciclistas ao longo dos anos. Ganharam um Tour com o Cadel Evans.
O Gilbert é que não rendeu tanto lá.
Era uma equipa com uma identidade muito própria. Sinto alguma falta de os ver a limpar os cronos coletivos. Pena ter desaparecido.
MILÃO SÃO REMO
Primeiro monumento do Zé e logicamente o Zé entusiasmou-se...e como estava algo aborrecido, decidiu a atacar no Passo del Turchino a 150 km da meta. Mas acabou por ser só um ataque para testar a pernas, já que ninguém respondeu.
Depois foi para dormir...até à Cipressa em que o ritmo aumentou bastante. Novamente o Zé ataca, desta vez a descer. Foi mais um ataque para ir buscar água do que outra coisa...já que dificilmente o nosso aguadeiro ia chegar à frente. Acabada a descida, o Zé abrandou o ritmo para se preparar para o Pggio.
O Zé começou o Poggio bem na frente e controlou a subida toda. A certo momento o Rutchs e o Van der Poel esboçaram ataques, mas não deram continuidade. Era óbvio que as equipas queriam levar isto para o sprint. No topo do Poggio ataca o Zé novamente e consegue abrir espaço. A partir daí foi só usar a nossa fantástica técnica de descida e rolar até à meta. E lá ganhamos...à frente do Pedersen e do Gaviria.
Acabou por ser mais fácil do que esperavamos, mas já contava que o Zé se desse bem neste tipo de corrida, até porque estamos em pico de forma.
Após tal feito, o Nuno teve uma conversa com o Zé...vamos ao Tour este ano.
Primeiro monumento do Zé e logicamente o Zé entusiasmou-se...e como estava algo aborrecido, decidiu a atacar no Passo del Turchino a 150 km da meta. Mas acabou por ser só um ataque para testar a pernas, já que ninguém respondeu.
Depois foi para dormir...até à Cipressa em que o ritmo aumentou bastante. Novamente o Zé ataca, desta vez a descer. Foi mais um ataque para ir buscar água do que outra coisa...já que dificilmente o nosso aguadeiro ia chegar à frente. Acabada a descida, o Zé abrandou o ritmo para se preparar para o Pggio.
O Zé começou o Poggio bem na frente e controlou a subida toda. A certo momento o Rutchs e o Van der Poel esboçaram ataques, mas não deram continuidade. Era óbvio que as equipas queriam levar isto para o sprint. No topo do Poggio ataca o Zé novamente e consegue abrir espaço. A partir daí foi só usar a nossa fantástica técnica de descida e rolar até à meta. E lá ganhamos...à frente do Pedersen e do Gaviria.
Acabou por ser mais fácil do que esperavamos, mas já contava que o Zé se desse bem neste tipo de corrida, até porque estamos em pico de forma.
Após tal feito, o Nuno teve uma conversa com o Zé...vamos ao Tour este ano.
Foi um projeto que teve na estrada 12 épocas (2007-2018) com 236 vitórias sendo que 93 foram em corridas do principal escalão e 31 dessas vitórias foram em lutas contra o relógio.
Na história fica também a conquista da geral das seguintes corridas:
1x Tour de France
2x Tirreno-Adriatico
2x Tour de Romandie
2x Santos Tour Down Under
1x Tour de Suisse
1x Tour de Pologne
1x Tour of Beijing
E das seguintes clássicas:
1x Paris-Roubaix
1x La Flèche Wallonne
1x Amstel Gold Race
1x Omloop Het Nieuwsblad
1x E3 Harelbeke
1x Gent-Wevelgem
2x Grand Prix Cycliste de Montréal
Se ele sentir que ainda pode contribuir, ficará.
A reconstrução da equipa não passará pela dispensa de nenhum corredor que transitou do Nuno Ribeiro para mim.
Ficarão até terminarem a carreira.
Que grande trabalho coletivo da W52 FC Porto na Catalunha, apesar do Zé não ter conseguido cumprir totalmente o objetivo.
O Nuno meteu o Amaro em fuga e na penúltima subida ordenou à equipa para meter ritmo com o Joni, Leknessund, e Ivan para o Zé ir buscar os pontos de montanha. Acabamos por partir o grupo e ficamos os 4 isolados. Chegamos inclusive à frente e o próprio Amaro trabalhou. No final o Zé vai buscar os pontos e tenta ir isolado para a meta com o Leknesssund. O noruguês dá tudo pelo Zé, ficando o Zé sozinho. Acabamos por ser apanhados no quilómetro final...terminando a etapa em 8º.
Mas o Zé fica muito agradecido à equipa por o ajudar a vestir a camisola da montanha e por roubar os pontos aos adversários.
Agora temos que corresponder nas próximas duas etapas.
O Nuno meteu o Amaro em fuga e na penúltima subida ordenou à equipa para meter ritmo com o Joni, Leknessund, e Ivan para o Zé ir buscar os pontos de montanha. Acabamos por partir o grupo e ficamos os 4 isolados. Chegamos inclusive à frente e o próprio Amaro trabalhou. No final o Zé vai buscar os pontos e tenta ir isolado para a meta com o Leknesssund. O noruguês dá tudo pelo Zé, ficando o Zé sozinho. Acabamos por ser apanhados no quilómetro final...terminando a etapa em 8º.
Mas o Zé fica muito agradecido à equipa por o ajudar a vestir a camisola da montanha e por roubar os pontos aos adversários.
Agora temos que corresponder nas próximas duas etapas.
Lá conseguimos a camisola da montanha. Queria ver se conseguíamos ganhar uma etapa mas não foi possível.
É bem mais fácil ganhar em São Remo do que disputar provas de montanha com o Zé.
E agora estão para vir as clássicas do Pavés e as Ardenas.
Ainda não sei como vamos atacar os pavés...ainda temos atributos baixinho nessa área. Se calhar fazemos a corrida a partir da fuga?
É bem mais fácil ganhar em São Remo do que disputar provas de montanha com o Zé.
E agora estão para vir as clássicas do Pavés e as Ardenas.
Ainda não sei como vamos atacar os pavés...ainda temos atributos baixinho nessa área. Se calhar fazemos a corrida a partir da fuga?
Ires para a fuga pode resultar se levares um colega que trabalhe e fiques só a ver até seres apanhado pelo grupo principal.
Boa sorte, queremos uma vitória!
Cinco W52 F.C.Porto isolados na Catalunha... imagino o alivio dos comentadores televisivos quando foste apanhado. GRANDE TRABALHO
🤍
Concordo com a análise do @PedroMonteiro . Também acho que a rua melhor hipótese é seguir numa fuga, trabalhar bem nela nas secções fora do pavé e descansar nas mais duras, pelo menos até conseguires uma boa vantagem. Á partida a determinado momento vais obrigar os mais fortes a trabalhar na perseguição.
VOLTA A FLANDRES
O líder para hoje era o Kron
Fomos para a fuga...que se estava sempre a partir porque o Zé não trabalhava muito e queria repor as energias. Após ataques e contra-ataques a movimentação acabou por ser apanhado pelo pelotão, onde já não estava o Kron, mas que reentrou pouco tempo depois. Já o resto da equipa etava toda rebentada. Isto a 62 km da meta...
No primeiro ataque a sério...descolamos. Mais tarde o Kron furou ...
O desfecho foi bem mau. Acabamos em 80º. Mas pior foi o Joni que terminou a 1 hora. Ganhou o MVP. Não sei onde anda o Van Aert.
@PedroMonteiro O Zé nunca atacou uma clássica na fuga. Não sei se isso dá pontos no PCM.
Entre ir para a fuga ou ficar atrás a sofrer...optei pela primeira. Vamos pensar melhor a abordagem para Roubaix.
Ainda vamos evoluir alguma coisa a nível dos pavés. Se calhar não tanto quanto gostaríamos, até porque o nosso potencial é apenas 5, mas acredito que um dia dê para fazer algo digno nestas corridas. Principalmente se estivermos num bom dia, coisa que não era propriamente o caso. O nosso pico foi atingido em São Remo e vamos ver se conseguimos outro para as Ardenas.
O líder para hoje era o Kron
Fomos para a fuga...que se estava sempre a partir porque o Zé não trabalhava muito e queria repor as energias. Após ataques e contra-ataques a movimentação acabou por ser apanhado pelo pelotão, onde já não estava o Kron, mas que reentrou pouco tempo depois. Já o resto da equipa etava toda rebentada. Isto a 62 km da meta...
No primeiro ataque a sério...descolamos. Mais tarde o Kron furou ...
O desfecho foi bem mau. Acabamos em 80º. Mas pior foi o Joni que terminou a 1 hora. Ganhou o MVP. Não sei onde anda o Van Aert.
@PedroMonteiro O Zé nunca atacou uma clássica na fuga. Não sei se isso dá pontos no PCM.
Entre ir para a fuga ou ficar atrás a sofrer...optei pela primeira. Vamos pensar melhor a abordagem para Roubaix.
Ainda vamos evoluir alguma coisa a nível dos pavés. Se calhar não tanto quanto gostaríamos, até porque o nosso potencial é apenas 5, mas acredito que um dia dê para fazer algo digno nestas corridas. Principalmente se estivermos num bom dia, coisa que não era propriamente o caso. O nosso pico foi atingido em São Remo e vamos ver se conseguimos outro para as Ardenas.
Eu vejo-te como um ciclista perigoso numa fuga nessas etapas. Não podem dar muito tempo. Fuga, fuga, fuga.
Mas não há nada como experimentar novos e outros métodos para ganhar experiência e perceber cada vez mais o que podes ou não fazer, quando e onde.
Mas não há nada como experimentar novos e outros métodos para ganhar experiência e perceber cada vez mais o que podes ou não fazer, quando e onde.
Se calhar se o Zé tivesse metido ritmo mais alto nos últimos kms tinha dado.Cinco W52 F.C.Porto isolados na Catalunha... imagino o alivio dos comentadores televisivos quando foste apanhado. GRANDE TRABALHO
No final faltou-nos a capacidade de aceleração, até porque começamos a sprintar com algum avanço do pelotão.
Mas foi um sério aviso à concorrência.
Se calhar vamos passar quase 20 dias no Tour na fuga....não ficaria muito admirado se fosse essa a ordem do Nuno. Ultimamente tem sido sempre assim.
Há um determinado tipo de percurso que nos acenta muito bem. Se houver um pequeno topo a 10/20 km da meta com final a rolar, dificilmente o Zé não vai atacar ali.
Agora vamos fazer a Amstel. Acho que vai correr melhor que a Flandres.
Enquanto não fores o lider absoluto da equipa é o que é... ainda por cima com um diretor espalha brasas.
AMSTEL GOLD RACE
Zé com +1 e Ivan/Kron com +5. Dependendo de como correr a corrida, podemos entrar ao trabalho.
Foi tudo calmo até aos últimos 80 kms em que o Kron ataca com o Aranburu. Não me pareceu a melhor opção Nuno...mas passados poucos kms estava o Kron na frente com mais de 1m30s de avanço
A 30 km do final foi apanhado. Que pena...era capz de ser dos mais fortes hoje..
A faltar 20 km houve uma aceleração do pelotão mas nós não conseguimos responder de pronto. Acabou por se formar um grupo de 30 na frente.
Acabamos em 33º. Ganhou o Mohoric.
Faltou-nos apoio para fechar aquela movimentação, mas também ainda não somos líderes da equipa. O Kron é que podia ter ganho isto e eu estava disposto a ajudá-lo.
Agora temos um semana para descansar para Roubaix...
Zé com +1 e Ivan/Kron com +5. Dependendo de como correr a corrida, podemos entrar ao trabalho.
Foi tudo calmo até aos últimos 80 kms em que o Kron ataca com o Aranburu. Não me pareceu a melhor opção Nuno...mas passados poucos kms estava o Kron na frente com mais de 1m30s de avanço
A 30 km do final foi apanhado. Que pena...era capz de ser dos mais fortes hoje..
A faltar 20 km houve uma aceleração do pelotão mas nós não conseguimos responder de pronto. Acabou por se formar um grupo de 30 na frente.
Acabamos em 33º. Ganhou o Mohoric.
Faltou-nos apoio para fechar aquela movimentação, mas também ainda não somos líderes da equipa. O Kron é que podia ter ganho isto e eu estava disposto a ajudá-lo.
Agora temos um semana para descansar para Roubaix...
PARIS ROUBAIX
Desta vez quem foi para a fuga foi o Kron.
O desfecho acabou por ser muito similar à Amstel. Acabamos em 115º...ainda tivemos um furo pelo meio.
Ganhou o Pidcock...Pogacar faz 4º.
FLECHE
0 na forma do dia...
Desta vez o Ivan esteve ao nosso serviço mas acabamos em 34º. O Muro de Huy não é para ciclitas a diesel como nós...mas sim para o Alaphilippe.
LIÈGE
0 na forma do dia outra vez...
Caímos a 74 km da meta mas reentramos rápido, embora isso tenha estragado a nossa corrida.
Descolamos a 20 km e acabamo em 40º. O Pidcock aproveitou para ganhar o seu 2º monumento da temporada.
Acabou por ser uma má campanha de clássicas...
No próximo mês vamos fazer Dunquerque + Tro Bro Leon + Volta a Noruega. Depois vamos ao Daupinhé, Nacionais e Tour.
Desta vez quem foi para a fuga foi o Kron.
O desfecho acabou por ser muito similar à Amstel. Acabamos em 115º...ainda tivemos um furo pelo meio.
Ganhou o Pidcock...Pogacar faz 4º.
FLECHE
0 na forma do dia...
Desta vez o Ivan esteve ao nosso serviço mas acabamos em 34º. O Muro de Huy não é para ciclitas a diesel como nós...mas sim para o Alaphilippe.
LIÈGE
0 na forma do dia outra vez...
Caímos a 74 km da meta mas reentramos rápido, embora isso tenha estragado a nossa corrida.
Descolamos a 20 km e acabamo em 40º. O Pidcock aproveitou para ganhar o seu 2º monumento da temporada.
Acabou por ser uma má campanha de clássicas...
No próximo mês vamos fazer Dunquerque + Tro Bro Leon + Volta a Noruega. Depois vamos ao Daupinhé, Nacionais e Tour.
New Zeeland Cycle Classic
Primeira prova da época terminou sem história.
Pelotão curto e composto praticamente por equipas locais, foi um passeio para nós.
Daniel Mestre(x3) e José Gonçalves venceram 4 das 5 etapas.
Seguem-se as longas Montanhas de Táchira, na Venezuela.
Primeira prova da época terminou sem história.
Pelotão curto e composto praticamente por equipas locais, foi um passeio para nós.
Daniel Mestre(x3) e José Gonçalves venceram 4 das 5 etapas.
Seguem-se as longas Montanhas de Táchira, na Venezuela.