Guerra Rússia - Ucrânia

Karadavis

Tribuna
24 Outubro 2017
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Como é possível um partido que defende os trabalhadores, estar do lado da oligarquia?
Quem concorda com esta idiotice que borre a cara com merda. Resta rezar para que acabe rápido esta situação. Sinto um aperto enorme, sendo pai, pelas crianças que estão a passar por isto. Sinceramente só espero que alguém dê um tiro na cabeça a esse filho da puta.
 

grandeporto

Tribuna Presidencial
25 Agosto 2006
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Gaia
Quando o Gorbatchov fez declinar a URSS e o Kremlin não foi por bondade dos Sovietes foi pura e simplemente porque o regime politico comunista criou uma sociedade pobre, atrasada e anquilosada devido ao coletivismo, aparelhismo de estado e falta de craitividade e competição tipica das sociedades de leste comunista. Enquanto na URSS os raros ricos andavam numa sucata chamada Lada no Ocidente a classe média já aspirava aos Mercedes, Audis, Alfaromeo, e os ricos andavam de Ferrari e Porsche. É uma caricatura mas é verdade. Isto para não falar no PCC Chines que tinha 90% da população à mingua.

Passados MAIS DE 30 ANOS a avidez e a gula do Capitalismo sem limites instalou-se na China e Russia e transferiu muito do Know How e Tecnologia que deu a supremacia Ocidental, ainda por cima fizeram o casamento perfeito entre o Capitaaaaaalismo/Mercantilismo com o Comunismo sem Sindicatos nem berros dos trabalhadores.

A unica saída para isto, é isolar economicamente os Países comunistas e de Ditadura, e obrigar as Multinacionais a pagaraem duras taxas se quiserem continuar a transferir Know e tecnologia para esses sacanas.

Em 10 anos a Criatividade, a Democracia, a Competição, Meritrocracia geram outra vez um desnivel que a URSS e a China ficam para trás. Porque?

Porque os Cientistas, Artistas, Desportistas, e os melhores cérebros detestam ser controlados e vigiados como são nos Países Comunistas, eles voltam a fugir como sempre fugiram os melhores para o Ocidente.
 

J | [Ka!s3r^].

Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
Não só, demonstra o que esses senhores eram capazes se tivessem um bocado de poder para decidir. E isso não é irrelevante.
São um partido extremista que deve ser tratado de forma igual ao Chega.
Mas lá está, como é que iam condenar, se fizeram o mesmo em Portugal, ao invadir vários locais que não lhes pertenciam?
Ver um partido passar a mão no pelo de um regime que vai causar sangue, destruição, a separação de famílias e tudo o que pior pode advir de uma guerra (sem falar de consequências económicas a curto e longo prazo) é repugnante para mim. Um nojo. Talvez como todos os que tentem defender, mesmo que nas entrelinhas, este ataque (não estou a dizer que é o teu caso). Porque a minha "preocupação" são as pessoas, não a manutenção de um regime.
O programa implícito ou não-escrito do PCP é irrelevante, pois não tem poder e cada vez tem menos. O perigo não está ali, por muitas discussões que possamos ter. O perigo, actualmente, vem do crescimento e da relevância destas ideias de divisão e intolerância das famílias populistas da nova direita, ou velha-renovada, ou... pessoalmente custa-me classificar isto como a direita, mas assim a tratamos comummente. Podemos despender as nossas energias a traçar paralelismos entre ideologias e partidos, apontar o dedo a expressões partidárias... mas, enquanto isso, os parlamentos europeus vão acolhendo grupos parlamentares do tipo Chega ou Vox, Putin vai manobrando a favor de Trump ou do enfraquecimento da União Europeia, o populismo alastra-se, a intolerância aumenta, o tecido social torna-se quebradiço... o mundo vai-se alterando por força das acções dessa família política populista, extremista, que seguramente envergonha a direita moderada, de autocratas, intolerantes... . Perante isto, iremos discutir fantasias? Cenários que não existem? Ou vamos despertar para a realidade?

Trump foi eleito, Bolsonaro também, o desrespeito pela democracia alarga-se a leste, vários partidos populistas, xenófobos, racistas, anti-sistema eclodiram nos últimos anos... já vai sendo tempo de acordarmos todos, colocarmos de lado as distrações, as falsas discussões, e começarmos de novo a reconstruir, a cuidar das nossas sociedades.
 

Maximus

Tribuna Presidencial
8 Agosto 2016
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Invicta
www.google.com
O Putin quer o retorno da USSR e não vai parar pela Ucrânia.
O Putin até pode querer conquistar o Mundo ...

Eu próprio queria ganhar o Euromilhões mas não há jeito do FDP me sair ...

Em termos de poderio militar Rússia vs NATO, arrisco dizer que os Russos seriam irrelevantes e seria o fim da "Era Putin" e dos seus sonhos molhados ...

Agora se tiver o apoio dos friends chineses a coisa ficaria equilibrada.

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simao977

Tribuna Presidencial
31 Julho 2015
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  • Pinto da Costa
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  • Maio/22
  • Vítor Baia
O programa implícito ou não-escrito do PCP é irrelevante, pois não tem poder e cada vez tem menos. O perigo não está ali, por muitas discussões que possamos ter. O perigo, actualmente, vem do crescimento e da relevância destas ideias de divisão e intolerância das famílias populistas da nova direita, ou velha-renovada, ou... pessoalmente custa-me classificar isto como a direita, mas assim a tratamos comummente. Podemos despender as nossas energias a traçar paralelismos entre ideologias e partidos, apontar o dedo a expressões partidárias... mas, enquanto isso, os parlamentos europeus vão acolhendo grupos parlamentares do tipo Chega ou Vox, Putin vai manobrando a favor de Trump ou do enfraquecimento da União Europeia, o populismo alastra-se, a intolerância aumenta, o tecido social torna-se quebradiço... o mundo vai-se alterando por força das acções dessa família política populista, extremista, que seguramente envergonha a direita moderada, de autocratas, intolerantes... . Perante isto, iremos discutir fantasias? Cenários que não existem? Ou vamos despertar para a realidade?
Um partido que apoia uma guerra é igual aos outros, dês as voltas que quiseres dar.
São todos extremistas, logo, segundo a tua lógica, não deviam ter representação parlamentar (e aí de acordo). Agora apontares setas apenas à direita...
E se esses partidos crescem, é culpa de alguém, de quem esteve no poder anos a fio. Não podemos olhar para um problema sem tentar entender a causa.
Por mim, ponto final nesta conversa. Como disseste antes de atacares a direita, e bem, não nos devemos focar nessas terminologias e muito menos sentido faz discutir isto perante esta situação.
 

Branco

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2 Julho 2007
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  • Junho/18
Por outro lado também não se pode ficar a olhar, se não a partir daqui recuamos 100 e tal anos e voltamos à leia da conquista. Passa a estar em causa a independência de todas as nações uma vez que nada impede uma nação de invadir outra. O precedente foi aberto.
Uma perspectiva mais cinica seria que isso nunca realmente mudou, mesmo depois da 2ª guerra mundial já tivemos vários exemplos de alterações de território (conquistas), genocídios, e invasões não justificáveis à luz do direto internacional, e se eu for a ser completamente honesto não é por causa do que está a acontecer aos ucranianos ser assim tão fora do normal que eu dou maior importância a isto.

Se isto estivesse a acontecer num qualquer país africano mesmo que de forma mais violenta provavelmente nem sequer era aqui discutido, nós temos outro tipo de expectativas e preocupações para algo que nos é mais próximo e em que haja alguma probabilidade de sentirmos algum tipo de desconforto como resultado disso, sejam consequências económicas ou no limite a nossa própria sensação de estarmos em perigo, e nem sequer nos estou a criticar, faz parte da natureza humana termos uma perspectiva utilitária sobre estas questões.

Ainda algumas semanas atrás a Rússia fez (quase) isto no Cazaquistão para manter o ditador local no poder, e toda a gente achou perfeitamente normal, a Ucrânia faz fronteira com União Europeia e há outro tipo de expectativas criadas em relação ao que pode (ou podia) ser o futuro próximo deste país, a constatação que se calhar não vai ser bem assim e a tensão entre potências nucleares e eventualmente o transtorno que isso até a nós nos pode causar é o que verdadeiramente alimenta a nossa indignação, isso e o facto de nos sentirmos impotentes o que não é normal para países ocidentais (mas suspeito que é algo que se vão ter que habituar no séc 21), mas o que não faltam são zonas do globo onde as populações nascem e morrem se sentido inseguras fruto da instabilidade local.
 
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