Um caso a seguir...
... parte da população torce o nariz, mas as forças militares e policiais devem estar sobre especial escrutínio. Pela posição e função, torna-se inconcebível que adoptem comportamentos criminosos ou sequer moralmente questionáveis. Quem se alista nas forças militares ou integra as de segurança policial, tem forçosamente de aceitar e cumprir todas as leis nacionais. Imagine-se uma força militar que, ao invés de assegurar a paz, objectivo da sua missão, resolve espoliar e riqueza do país que deveria pacificar... teria ecos de um passado colonial. As missões da ONU, infelizmente, têm já um historial que... enfim, nem sempre as acções dos seus participantes dignificaram os direitos humanos. Resta-nos torcer para que nada do que se suspeita tenha ocorrido.Eu estou curioso para saber a reacção do andré ventura sobre este caso..
Certamente vai colocar os seus assalariados das redes a explorar mais este caso revoltante.. ou então..
Existe uma desigualdade gritante no acesso à justiça..... parte da população torce o nariz, mas as forças militares e policiais devem estar sobre especial escrutínio. Pela posição e função, torna-se inconcebível que adoptem comportamentos criminosos ou sequer moralmente questionáveis. Quem se alista nas forças militares ou integra as de segurança policial, tem forçosamente de aceitar e cumprir todas as leis nacionais. Imagine-se uma força militar que, ao invés de assegurar a paz, objectivo da sua missão, resolve espoliar e riqueza do país que deveria pacificar... teria ecos de um passado colonial. As missões da ONU, infelizmente, têm já um historial que... enfim, nem sempre as acções dos seus participantes dignificaram os direitos humanos. Resta-nos torcer para que nada do que se suspeita tenha ocorrido.
Há dias faleceram dois reclusos, óbitos separados por um intervalo de poucas horas, no estabelecimento prisional de Lisboa. A morte de um deles, Danijoy Pontes, cabo-verdiano, gerou especial polémica. A Justiça decidiu não investigar aprofundadamente as circunstâncias do óbito. Mas houve algo neste história que me pareceu espantoso: um jovem de 23 foi condenado a 6 anos de prisão efectiva por roubar telemóveis na via pública. Não tinha antecedentes criminais. Passou 11 meses em prisão preventiva. Creio que até os mais empedernidos acharão estranheza à actuação da Justiça.
Mãe de recluso morto na prisão em Lisboa exige reabertura da investigação (jn.pt)
Uns fogem à Justiça tendo contribuído para arrasar a banca nacional, outros são sentenciados a seis anos de prisão por roubar telemóveis.
Sim, parte dos casos mais mediáticos da actualidade e de um passado recente são autênticos compêndios de subterfúgios para adiar, atenuar ou evitar a Justiça. E a própria actuação da Justiça revela-se leniente, por vezes, em presença de gente importante e de um certo tipo de crime. Ou pior, actua com incompetência e abre vias para a impunidade. 11 meses de prisão preventiva e 6 anos de pena efectiva por roubar telemóveis... já o outro senhor, gente respeitável, ficou sujeito a termo de identidade e residência enquanto viajava e preparava a sua fuga (e, tendo fugido, de imediato a Justiça se apressou a dar mostras de entidade implacável junto da esposa do foragido). Completamente abjecto.Existe uma desigualdade gritante no acesso à justiça..
Mas isto convém ao bipartidarismo que vai (des)governando desgraçadamente este país..
Eu espero que este caso das forças militares não seja verdade. A ser é mais um vergonha a nível mundial.. Nada que não seja habitual mas este nível de indecência é de facto gritante..
É um figura profundamente nefasta para a sociedade portuguesa, pois tenta dividi-la e radicalizá-la pelo ódio. Um outlier no sistema político nacional. Mil anos de PS ou de PSD e deste statu quo, por pantanoso que pareça. Atendendo às sondagens que têm saído nos últimos, às posições da opinião pública sobre a constituição de governos... colocaria a hipótese de que muitos portugueses pretendem precisamente aquilo que têm, um governo de um grande partido, moderado, a gestão corrente do dia-a-dia, previsibilidade... aquilo a que os comentadores políticos referem por estagnação e ausência de grandes reformas. Por alguma razão o governo lá se encontra(va) há anos. As pessoas que participam nas "redes digitais políticas" porventura estarão mais politizadas e ideologicamente arregimentadas do que a maioria dos cidadãos.É interessante acontecer um escândalo nas forças armadas e o pessoal vir logo falar do Ventura.
Os artistas que estão há anos no governo e os bobos da corte de andaram com eles ao colo durante o mesmo período passam sempre pelos pingos da chuva. A culpa é do gajo que está lá sozinho no meio de 200 e tal deputados.
A retórica dele tem de ser rebatida e e negada com o debate. Que se critique o discurso e ideais dele. Mais do que isso é alimentar o populismo dele, é fundamental que as pessoas percebam isto.É um figura profundamente nefasta para a sociedade portuguesa, pois tenta dividi-la e radicalizá-la pelo ódio. Um outlier no sistema político nacional. Mil anos de PS ou de PSD e deste statu quo, por pantanoso que pareça. ... mas concordo que não vale a pena dar-lhe tanta importância, nem invocar excessivamente a sua presença aos assuntos da actualidade, a menos que o próprio faça por isso. Pois dá azo ao comentário que o colega fez. Então estão sempre a falar do Ventura?, o que até pode retirar importância a temas muito sérios, sendo uma janela de fuga para outras questões. Deixemo-lo trilhar o seu caminho e aguardemos pelo lastro que nos lega.
Já no outro dia se falava na prisão de alguém que tinha roubado uma sande. E existem centenas de casos assim. Malta que não tem como se defender..Sim, parte dos casos mais mediáticos da actualidade e de um passado recente são autênticos compêndios de subterfúgios para adiar, atenuar ou evitar a Justiça. E a própria actuação da Justiça revela-se leniente, por vezes, em presença de gente importante e de um certo tipo de crime. Ou pior, actua com incompetência e abre vias para a impunidade. 11 meses de prisão preventiva e 6 anos de pena efectiva por roubar telemóveis... já o outro senhor, gente respeitável, ficou sujeito a termo de identidade e residência enquanto viaja e preparava a sua fuga (e, tendo fugido, de imediato a Justiça se apressou a dar mostras de implacável junto da esposa do foragido). Completamente abjecto.
As forças militares portugueses granjeiam de boa reputação internacional, o próprio país possui algum capital diplomático/de relações internacionais... seria muito negativo.
O Sr. Ventura... que se preocupe em arranjar alguém que o acompanhe no parlamento, para não correr o risco de convidar um qualquer sujeito com queda para alvejar estrangeiros. Terá gente com sólida formação académica disposta a fechar os olhos às manifestações mais repugnantes do seu partido. Mas a conversa dos portugueses de bem, dos policias e dos ladrões, dos do bem e dos do mal... apenas engana que está ansioso por ser enganado.
Megaoperação da PJ. Buscas nos Comandos por suspeita de tráfico de droga, diamantes e ouro (dn.pt)
Há suspeitas de que a prática da atividade criminosa dure há vários anos, segundo a TVI 24. O esquema, adianta a estação de televisão de Queluz de Baixo, assenta no tráfico de pedras preciosas, nomeadamente os denominados diamantes de sangue, cuja extração é feita em zonas de conflito, recorrendo muitas vezes ao trabalho forçado de crianças.
As pedras preciosas seriam transportadas em aviões militares e depois levadas para a Bélgica, onde eram vendidas a preços milionários. Está também a ser investigada a ocultação destes valores ilícitos - branqueamentos de capitais -, com recurso a testas de ferro na abertura de contas bancárias e à aquisição de bitcoins.
Espero que as suspeitas se revelem infundadas. Seria uma macha gravíssima na reputação do país.
Qual é o tamanho da lata?
Não sei. Em Antuérpia devem saber.Qual é o tamanho da lata?
É uma lata de ração da tropa, do Ultramar.Qual é o tamanho da lata?
Remetendo-me a comentar o que esta a negrito, é simplesmente impossível.Já no outro dia se falava na prisão de alguém que tinha roubado uma sande. E existem centenas de casos assim. Malta que não tem como se defender..
E depois vemos fulanos que sempre que são presos começam a ganhar doenças e um esquecimento súbito que os atormenta e que têm fundos infinitos para permanecerem em recurso atrás de recurso.
Já nem falo dos desgraçados que esperam por decisões em certos tribunais onde a "lista de espera" já vai nos 10 anos ou mais.
Quanto ao ventura, é normal que o seu grupo de assalariados (alguns com ligações obscuras ao nosso clube) tenham hoje um dia mau.
Então o fulano que divide a sociedade entre portugueses de bem e os bandidos, entre os cumpridores da lei e os ciganos/pretos/afins/refugiados malvados e trogloditas e amorais vê uma das suas bandeiras de eleição envolvida num escândalo que faz os ciganos corar de vergonha por não se terem lembrado disto primeiro.. Tu queres ver que afinal, e no meio dos portugueses de bem existe quem já foi de tal forma influenciado por eles que faça com que o vírus da destruição da sociedade já atinja setores que se julgavam ser idóneos e puros. Estamos perdidos realmente.
Acreditar que alguém em Portugal é condenado sem antecedentes a 6 anos de prisão efectiva por "só" roubar uns telemóveis é de quem não conhece o sistema judicial, por outro lado roubar não é furtar e implica penas muito diferentes.Sim, parte dos casos mais mediáticos da actualidade e de um passado recente são autênticos compêndios de subterfúgios para adiar, atenuar ou evitar a Justiça. E a própria actuação da Justiça revela-se leniente, por vezes, em presença de gente importante e de um certo tipo de crime. Ou pior, actua com incompetência e abre vias para a impunidade. 11 meses de prisão preventiva e 6 anos de pena efectiva por roubar telemóveis... já o outro senhor, gente respeitável, ficou sujeito a termo de identidade e residência enquanto viajava e preparava a sua fuga (e, tendo fugido, de imediato a Justiça se apressou a dar mostras de entidade implacável junto da esposa do foragido). Completamente abjecto.
As forças militares portugueses granjeiam de boa reputação internacional, o próprio país possui algum capital diplomático/de relações internacionais... seria muito negativo.
O Sr. Ventura... que se preocupe em arranjar alguém que o acompanhe no parlamento, para não correr o risco de convidar um qualquer sujeito com queda para alvejar estrangeiros. Terá gente com sólida formação académica disposta a fechar os olhos às manifestações mais repugnantes do seu partido. Mas a conversa dos portugueses de bem, dos policias e dos ladrões, dos do bem e dos do mal... apenas engana que está ansioso por ser enganado.
Então explique-me lá o que aconteceu neste caso... talvez tenha informações que complementem aquilo que li no Público.Acreditar que alguém em Portugal é condenado sem antecedentes a 6 anos de prisão efectiva por "só" roubar uns telemóveis é de quem não conhece o sistema judicial, por outro lado roubar não é furtar e implica penas muito diferentes.
Não tenho que explicar ou não, é esperar que realmente seja divulgado o registo criminal do senhor. Voltando a referir que o roubo é um crime gravíssimo, implicando muitas vezes violência extrema contra as vitimas, que pode agravar significativamente a moldura penal.Então explique-me lá o que aconteceu neste caso...
Portanto... nada sabe sobre o caso.Não tenho que explicar ou não, é esperar que realmente seja divulgado o registo criminal do senhor. Voltando a referir que o roubo é um crime gravíssimo, implicando muitas vezes violência extrema contra as vitimas, que pode agravar significativamente a moldura penal.
Não invalida que a morte fosse, como tudo aparenta que foi, investigada.
E sim, concordo que os chamados crimes de colarinho branco as coisas simplesmente não correm em Portugal. Seria interessante tentar entender a fixação que o MP tem com os mega processos que entre inquérito e transito em julgado passam 15 anos ou mais...
Não tenho que saber, mesmo que soubesse também não tinha que elaborar. O que tenho que saber é o funcionamento do sistema judicial e não guiar-me pelo que diz um jornalista.Portanto... nada sabe sobre o caso.
Então mas se não sabe nada sobre o caso... o que acrescenta a intervenção? Um texto jornalístico que transcrevia partes do processo criminal e da sentença, inclusive com citações da juíza que afirmava que os crimes não se revestiam de especial gravidade. Hmm... . Naturalmente recorro ao que li. Mas se souber mais ou tiver melhor informação, agradeço qualquer esclarecimento, claro, até porque é algo que me interessa.Não tenho que saber, mesmo que soubesse também não tinha que elaborar. O que tenho que saber é o funcionamento do sistema judicial e não guiar-me pelo que diz um jornalista.
Mais uma vez, não tem que se saber, tem que se entender. E reiterando que um roubo não é furto, e sendo vários roubos é uma agravante também.Então mas se não sabe nada sobre o caso... o que acrescenta a intervenção? Um texto jornalístico que transcrevia partes do processo criminal e da sentença, inclusive com citações da juíza que afirmava que os crimes não se revestiam de especial gravidade. Hmm... . Naturalmente recorro ao que li. Mas se souber mais, agradeço qualquer esclarecimento, claro.