A questão das contas é catastrófica, mas também temos de ter em conta que a situação é mais contabilistica, do que outra coisa.
o risco do negócio não será assim tão elevado tomando em conta as receitas da tv e prémios da Uefa, que geram algum conforto de sustentabilidade.
É claro que para cumprir as regras da Uefa, terá de se apertar o cinto, mas longe de ser tão simplista como fazer 200M ou vender ‘todo’ o plantel...
estamos a falar de opiniões e comunicação social doentia por um clube, fundamentalista e centralista,submissa a organizações secretas para manter os seus vícios ilícitos de gerar dinheiro em esquemas de pirâmides ou bolhas financeiras.
é impensável ao dia de hoje e perante a realidade portuguesa que a região norte não se consiga emancipar em termos de comunicação social. É preciso sedear um sem número de empresas nos mais diversos setores e não transformar as origens e as essências em meras delegações regionais. A capacidade de criar os centros de poderonde nascemos tem de se recuperar, quer a nível empresarial, quer a nível de personalidades individuais. O Júlio Magalhaes do Porto canal é disso bom exemplo. É preciso afirmarem outros valores face á conjuntura instalada.