Eu não esqueço, de facto. Demos um banho de bola na primeira mão onde facilmente podíamos ter ganho por 3 ou 4 e depois em Málaga tivemos a infelicidade do Isco ter feito o melhor jogo de sempre na carreira.jozé disse:
Como é que podem ir buscar um treinador que tem contrato que uma equipa e que está a um ponto de ser campeão?Neiva disse:
Perdeu em Málaga e fomos eliminados. Eu gosto de vencer, não de coleccionar vitórias morais.Neiva disse:
Eu também gosto de vencer, obrigado. Da forma que escreveste o teu comentário, "aquela eliminatória nunca será esquecida", dá a sensação de que fomos humilhados ou coisa que o valha. O Málaga não se apurou para a Champions num campeonato hiper competitivo por mero acaso, tinham uma equipa muito boa nesse ano. Passaram em 1º do grupo e não estiveram longe de eliminar o Dortmund do Klopp nos quartos, que depois foi até à final.jozé disse:
Se ganhar o campeonato já quarta ele deve de ficar lá.Neiva disse:
Talvez não. A verdade é que éramos favoritos, mas uma abordagem displicente para o jogo da 2ª mão deitou tudo por terra.jardel disse:
Como reescrever a história.Neiva disse:
Mas que abordagem displicente? Tu lembras te do jogo sequer?jozé disse:
Infelizmente, para a história fica o resultado apenas. Já ninguém se lembra que, devido à falta de opções, o Defour jogou numa ala - como infelizmente teve de acontecer várias vezes nesse ano - e Varela na outra, por exemplo. E que aquele Málaga tinha bons jogadores.Flanders disse:
O Málaga tinha uma equipa razoável, com alguns veteranos, mas estava num processo de desinvestimento. Apesar de ter qualidade, o nosso plantel era superior. Lembro-me da primeira mão, em que fomos claramente superiores e só marcamos um golo (creio que o Málaga fez menos de 5 remates nesse jogo).Flanders disse:
Mas com prestações europeias a desejar (ser eliminado da Champions por um APOEL e um Zenit não pode ser tolerável). Depois fomos arrasados pelo Man City na Liga Europa, quando tínhamos o melhor plantel desde 2003/04 (sim, melhor do que o plantel do Vilas-Boas)cmorais disse:
Não tínhamos melhor plantel que o do AVB. Perdemos Falcao, Belluschi, Fucile e Guarin. O Defour fez vários jogos a extremo, o que mostra que o plantel não era assim tão extenso quanto isso. Aliás, no jogo do título, basta ver que o VP tinha no banco Fabiano, Abdoulaye, Defour, Castro, Sebá, Liedson e Kelvin.jozé disse:
O modelo de gestão financeira (?) do FC Porto baseou-se, nos últimos anos, na exportação de jogadores que eram valorizados no clube. Por isso, as competições europeias foram fundamentais para construir o domínio interno.J | [Ka!s3r^]. disse:
O plantel de 2011/12 (1ª época do VP) era superior ao de AVB. Decisivos, o FC Porto só perdeu o Falcao, que foi bem substituído por Jackson M. A defesa foi claramente reforçada, com a entrada dos dois melhores laterais do Brasileirão. Infelizmente, muitos jogadores tiveram uma época abaixo do seu nível.cmorais disse:
Certamente, e o Porto continuou a exportar jogadores durante o consulado de Vítor Pereira. Fê-lo noutras temporadas de mediocridade internacional. O desempenho europeu poderia melhorar. Atendendo ao trabalho que fez, Vítor Pereira justificava, pelo menos, esse benefício da dúvida. Mais não seria que elementar bom senso. É necessário mostrar alguma complacência com resultados negativos, havendo algo que os redima. Não há treinadores infalíveis e os muito bons rareiam. Vítor Pereira podia até ser apenas competente, ou pouco mais que isso; em todo o caso, seria já algo a valorizar.jozé disse:
