Não diz que há um nome consensual, diz isto;
Quem seria o próximo treinador? Só um nome unânime, indiscutível, conseguiria agradar ao mundo azul e branco.
Isto não é dizer o nome de A ou B, mas sim um nome que agradasse a todos. E uma interpretação fácil leva a um treinador de topo seja ele qual for. E mesmo com muitos ££££££ aceitaria? duvido.
É verdade que são poucos os treinador conseguem, agradar a todos, nomes como Klopp talvez, mas estamos a falar de treinadores com um cartel que já está muito além da realidade da Liga Portuguesa.
O que se vê atualmente no FC Porto é uma situação onde a maioria dos adeptos provavelmente não ficaria chateada se passássemos de um Vítor Bruno para um Mark van Bommel ou até para um Rui Borges. São treinadores com mais experiência, com equipas técnicas bem formadas e embora não sejam garantias de sucesso imediato, são claramente mais preparados do que a atual equipa técnica, mesmo para o futuro.
Em relação ao texto de defesa da continuidade do Vítor Bruno, não passa de achismo e sentimentos sem qualquer base real. O que interessa, de facto, é o futebol jogado e, com VB, isso tem sido quase inexistente. A falta de processos de jogo claros, a ausência de identidade tática e a incapacidade de fazer evoluir a equipa ao longo da temporada são aspectos que, por si só, tornam impossível justificar qualquer continuidade. Não há nada de positivo que se possa destacar do seu trabalho até agora, e a verdade é que a equipa continua a mostrar pouco ou nenhum progresso.
O sucesso desportivo não surge da fé cega ou de promessas vazias; vem do trabalho no terreno, da construção de uma equipa bem organizada e com processos bem definidos. Neste momento, com o Vítor Bruno, não há nada que nos leve a acreditar que a equipa vá melhorar de forma significativa. As evidências em campo falam por si mesmas.