#Futebol Vítor Bruno - Treinador

Vítor Bruno

Vítor Bruno

5.59

Estatísticas da Época - 2024/25


Dados completos de 2024/25

5.59 Performance da Época

Ruben1893

Neste clube,é impossível pensar que não é possível
24 Julho 2019
83,692
193,811
Conquistas
33
  • Reinaldo Teles
  • Alfredo Quintana
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • André Villas-Boas
Não esquecer o jogo com o Rio Ave no Dragão..é a primeira vez que se começam a ouvir os primeiros assobios em casa,,a ganhar 2-0 contra 10 desde a 1ª parte..na 2ª parte ridículo a jogar a passo como se fosse um treino a deixar o tempo passar..
Mas aí é os ridículos a serem ridículos

Fala-se de um jogo que o adversário teve 0 remates, 4 toques na bola na nossa área, 0.0 xG e onde o mvp foi o redes do adversário, mesmo sofrendo 2 golos

E na segunda parte falhamos golos quase de baliza aberta(só o Pepê foram 2)
 

Portoallez2

Tribuna Presidencial
4 Setembro 2016
13,961
14,883
Mas aí é os ridículos a serem ridículos

Fala-se de um jogo que o adversário teve 0 remates, 4 toques na bola na nossa área, 0.0 xG e onde o mvp foi o redes do adversário, mesmo sofrendo 2 golos

E na segunda parte falhamos golos quase de baliza aberta(só o Pepê foram 2)
Para mim ridícula é a atitude da equipa..deixamos de jogar só porque sim..aliás quando começam a ouvir assobios aceleravam o jogo outra vez..
 
C

caxas72

Arquibancada
21 Junho 2017
289
587
Ora bem, parece que o pessoal depois desta hecatombe ( já anunciada), começa a abrir os olhos para o verdadeiro valor do treinador do nosso Clube.

Um homem sem rumo, cheio de ideias, cheio de teorias, cheio de palavras. Tão cheio que estou mais que cheio dele .

Um treinador vive de dispor uma equipa em campo, com base em modelos (já estão todos inventados), assenta lhe e mecaniza processos e dinâmicas. Adapta a equipa aos jogadores e os jogadores às dinâmicas da equipa . O VitorBall, já foi de um pivot defensivo, já foi de dois pivots defensivos. O VitorBall já foi de falsos ala na esquerda a falsos alas na direita. Já foi de um ataque móvel com trocas posicionais dos extremos, como agora é de os extremos a darem largura e os laterais por dentro. O VitorBall agora faz da saída de jogo uma missão entregue aos centrais que passam para o Diogo Costa, dentro da pequena área.
O VitorBall já foi do Ivan Jaime a rir se, do Vasco Sousa a pisar as costas ao Huljmand. Já foi do Grujic a pivot sozinho, quando não tem velocidade para correr atrás do Pistorius sem próteses. O VitorBall já foi do Navarro a jogar a titular nos Açores, ou de meter o Nico e o Samu contra o Moreirense, num jogo da taça da liga, numa plantação de batatas desenhada pelo Tomás Taveira.

O VitorBall já foi tudo, mas o VitorBall não é nada. É um free trial do Football Manager, com respostas aos jornalistas dignas de apresentações de livros na Fnac, que ninguém vai ler .
O VitorBall tem sido minimamente salvo pelo Samu.

O VitorBall é uma imprevisível moda, que transpira falta de personalidade e insegurança. Não sabe onde pressionar, onde recuperar bola. O VitorBall faz das bolas paradas um espectáculo de circo.
O VitorBall vai nos levar ao abismo, vamos andar sempre atrás do prejuízo, pq preocupa se mais com os adversários do que com o jogo da própria equipa .

O VitorBall é atalhar, atacar o próximo jogo, o próximo treino.

O VitorBall só tem uma premissa certa. Quando o jogo está apertado mete em campo o Franco ou o Borges.

Cansado do VitorBall.
 

maliano

Bancada central
27 Fevereiro 2022
1,392
3,847
Conquistas
3
Ora bem, parece que o pessoal depois desta hecatombe ( já anunciada), começa a abrir os olhos para o verdadeiro valor do treinador do nosso Clube.

Um homem sem rumo, cheio de ideias, cheio de teorias, cheio de palavras. Tão cheio que estou mais que cheio dele .

Um treinador vive de dispor uma equipa em campo, com base em modelos (já estão todos inventados), assenta lhe e mecaniza processos e dinâmicas. Adapta a equipa aos jogadores e os jogadores às dinâmicas da equipa . O VitorBall, já foi de um pivot defensivo, já foi de dois pivots defensivos. O VitorBall já foi de falsos ala na esquerda a falsos alas na direita. Já foi de um ataque móvel com trocas posicionais dos extremos, como agora é de os extremos a darem largura e os laterais por dentro. O VitorBall agora faz da saída de jogo uma missão entregue aos centrais que passam para o Diogo Costa, dentro da pequena área.
O VitorBall já foi do Ivan Jaime a rir se, do Vasco Sousa a pisar as costas ao Huljmand. Já foi do Grujic a pivot sozinho, quando não tem velocidade para correr atrás do Pistorius sem próteses. O VitorBall já foi do Navarro a jogar a titular nos Açores, ou de meter o Nico e o Samu contra o Moreirense, num jogo da taça da liga, numa plantação de batatas desenhada pelo Tomás Taveira.

O VitorBall já foi tudo, mas o VitorBall não é nada. É um free trial do Football Manager, com respostas aos jornalistas dignas de apresentações de livros na Fnac, que ninguém vai ler .
O VitorBall tem sido minimamente salvo pelo Samu.

O VitorBall é uma imprevisível moda, que transpira falta de personalidade e insegurança. Não sabe onde pressionar, onde recuperar bola. O VitorBall faz das bolas paradas um espectáculo de circo.
O VitorBall vai nos levar ao abismo, vamos andar sempre atrás do prejuízo, pq preocupa se mais com os adversários do que com o jogo da própria equipa .

O VitorBall é atalhar, atacar o próximo jogo, o próximo treino.

O VitorBall só tem uma premissa certa. Quando o jogo está apertado mete em campo o Franco ou o Borges.

Cansado do VitorBall.
👏👏👏
 
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Warrior

Bancada lateral
10 Dezembro 2013
602
257
Ora bem, parece que o pessoal depois desta hecatombe ( já anunciada), começa a abrir os olhos para o verdadeiro valor do treinador do nosso Clube.

Um homem sem rumo, cheio de ideias, cheio de teorias, cheio de palavras. Tão cheio que estou mais que cheio dele .

Um treinador vive de dispor uma equipa em campo, com base em modelos (já estão todos inventados), assenta lhe e mecaniza processos e dinâmicas. Adapta a equipa aos jogadores e os jogadores às dinâmicas da equipa . O VitorBall, já foi de um pivot defensivo, já foi de dois pivots defensivos. O VitorBall já foi de falsos ala na esquerda a falsos alas na direita. Já foi de um ataque móvel com trocas posicionais dos extremos, como agora é de os extremos a darem largura e os laterais por dentro. O VitorBall agora faz da saída de jogo uma missão entregue aos centrais que passam para o Diogo Costa, dentro da pequena área.
O VitorBall já foi do Ivan Jaime a rir se, do Vasco Sousa a pisar as costas ao Huljmand. Já foi do Grujic a pivot sozinho, quando não tem velocidade para correr atrás do Pistorius sem próteses. O VitorBall já foi do Navarro a jogar a titular nos Açores, ou de meter o Nico e o Samu contra o Moreirense, num jogo da taça da liga, numa plantação de batatas desenhada pelo Tomás Taveira.

O VitorBall já foi tudo, mas o VitorBall não é nada. É um free trial do Football Manager, com respostas aos jornalistas dignas de apresentações de livros na Fnac, que ninguém vai ler .
O VitorBall tem sido minimamente salvo pelo Samu.

O VitorBall é uma imprevisível moda, que transpira falta de personalidade e insegurança. Não sabe onde pressionar, onde recuperar bola. O VitorBall faz das bolas paradas um espectáculo de circo.
O VitorBall vai nos levar ao abismo, vamos andar sempre atrás do prejuízo, pq preocupa se mais com os adversários do que com o jogo da própria equipa .

O VitorBall é atalhar, atacar o próximo jogo, o próximo treino.

O VitorBall só tem uma premissa certa. Quando o jogo está apertado mete em campo o Franco ou o Borges.

Cansado do VitorBall.
Análise brilhante.
 
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Palu1893

Tribuna
3 Julho 2023
4,787
8,405
Conquistas
4
  • André Villas-Boas
  • Lucho González
  • Alfredo Quintana
O que falta a este plantel é ter um extremo
Nem digo muito bom, só ter que não tem nenhum

Isso e deixar de andar a mexer na posição do Nico e foder o meio campo todo
Isso é o que falta menos para ser sincero.
Não sabemos pressionar, não sabemos construir, as nossas dinâmicas são uma comédia.
Falta os básicos para a equipa jogar.
 

Sir_ultra

Bancada lateral
20 Maio 2021
781
803
Ora bem, parece que o pessoal depois desta hecatombe ( já anunciada), começa a abrir os olhos para o verdadeiro valor do treinador do nosso Clube.

Um homem sem rumo, cheio de ideias, cheio de teorias, cheio de palavras. Tão cheio que estou mais que cheio dele .

Um treinador vive de dispor uma equipa em campo, com base em modelos (já estão todos inventados), assenta lhe e mecaniza processos e dinâmicas. Adapta a equipa aos jogadores e os jogadores às dinâmicas da equipa . O VitorBall, já foi de um pivot defensivo, já foi de dois pivots defensivos. O VitorBall já foi de falsos ala na esquerda a falsos alas na direita. Já foi de um ataque móvel com trocas posicionais dos extremos, como agora é de os extremos a darem largura e os laterais por dentro. O VitorBall agora faz da saída de jogo uma missão entregue aos centrais que passam para o Diogo Costa, dentro da pequena área.
O VitorBall já foi do Ivan Jaime a rir se, do Vasco Sousa a pisar as costas ao Huljmand. Já foi do Grujic a pivot sozinho, quando não tem velocidade para correr atrás do Pistorius sem próteses. O VitorBall já foi do Navarro a jogar a titular nos Açores, ou de meter o Nico e o Samu contra o Moreirense, num jogo da taça da liga, numa plantação de batatas desenhada pelo Tomás Taveira.

O VitorBall já foi tudo, mas o VitorBall não é nada. É um free trial do Football Manager, com respostas aos jornalistas dignas de apresentações de livros na Fnac, que ninguém vai ler .
O VitorBall tem sido minimamente salvo pelo Samu.

O VitorBall é uma imprevisível moda, que transpira falta de personalidade e insegurança. Não sabe onde pressionar, onde recuperar bola. O VitorBall faz das bolas paradas um espectáculo de circo.
O VitorBall vai nos levar ao abismo, vamos andar sempre atrás do prejuízo, pq preocupa se mais com os adversários do que com o jogo da própria equipa .

O VitorBall é atalhar, atacar o próximo jogo, o próximo treino.

O VitorBall só tem uma premissa certa. Quando o jogo está apertado mete em campo o Franco ou o Borges.

Cansado do VitorBall.
Exatamente! Excelente análise.
 
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Maicon4

Tribuna
8 Março 2012
2,727
4,321
Fábio na ala...em jogos grandes, tem que vir sempre para o meio e dar largura e profundidade ao lateral.
Confrangedor vê-lo tentar acelerar...Cobertura defensiva então, nem se fala.
Duvido que não dê merda.
Isso ate podia fazer sentido se nao tivessemos sido encostados na pressao por duas equipas com exremos de 37 anos (pedro e di maria).
 
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matias

Bancada central
4 Setembro 2015
1,245
199
Ora bem, parece que o pessoal depois desta hecatombe ( já anunciada), começa a abrir os olhos para o verdadeiro valor do treinador do nosso Clube.

Um homem sem rumo, cheio de ideias, cheio de teorias, cheio de palavras. Tão cheio que estou mais que cheio dele .

Um treinador vive de dispor uma equipa em campo, com base em modelos (já estão todos inventados), assenta lhe e mecaniza processos e dinâmicas. Adapta a equipa aos jogadores e os jogadores às dinâmicas da equipa . O VitorBall, já foi de um pivot defensivo, já foi de dois pivots defensivos. O VitorBall já foi de falsos ala na esquerda a falsos alas na direita. Já foi de um ataque móvel com trocas posicionais dos extremos, como agora é de os extremos a darem largura e os laterais por dentro. O VitorBall agora faz da saída de jogo uma missão entregue aos centrais que passam para o Diogo Costa, dentro da pequena área.
O VitorBall já foi do Ivan Jaime a rir se, do Vasco Sousa a pisar as costas ao Huljmand. Já foi do Grujic a pivot sozinho, quando não tem velocidade para correr atrás do Pistorius sem próteses. O VitorBall já foi do Navarro a jogar a titular nos Açores, ou de meter o Nico e o Samu contra o Moreirense, num jogo da taça da liga, numa plantação de batatas desenhada pelo Tomás Taveira.

O VitorBall já foi tudo, mas o VitorBall não é nada. É um free trial do Football Manager, com respostas aos jornalistas dignas de apresentações de livros na Fnac, que ninguém vai ler .
O VitorBall tem sido minimamente salvo pelo Samu.

O VitorBall é uma imprevisível moda, que transpira falta de personalidade e insegurança. Não sabe onde pressionar, onde recuperar bola. O VitorBall faz das bolas paradas um espectáculo de circo.
O VitorBall vai nos levar ao abismo, vamos andar sempre atrás do prejuízo, pq preocupa se mais com os adversários do que com o jogo da própria equipa .

O VitorBall é atalhar, atacar o próximo jogo, o próximo treino.

O VitorBall só tem uma premissa certa. Quando o jogo está apertado mete em campo o Franco ou o Borges.

Cansado do VitorBall.
Excelente.
 
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bad_person

Bancada central
30 Junho 2020
2,032
3,511
Conquistas
2
Portugal
Visualizar anexo 32319
A equipa do cagão que não sabe os básicos cria quase tanto como a super equipa lagarta...

O nosso problema é defensivo.
Esse é um dos maiores problemas que estamos a enfrentar neste momento passa pela evidente falta de trabalho tático defensivo. Nota-se que os jogadores têm dificuldade em posicionar-se corretamente e em reagir de forma rápida e coordenada às movimentações do adversário. A nossa equipa parece lenta a reconhecer as ameaças e a fechar os espaços quando o adversário avança, algo que, num clube com a exigência do FC Porto, não deveria acontecer.

É importante perceber que estas lacunas não são apenas uma questão de qualidade individual ou de esforço – trata-se de aspetos que devem ser treinados e trabalhados de forma intensiva. A leitura de jogo, a capacidade de antecipar e reagir às movimentações do adversário e a forma como a equipa se organiza defensivamente são tudo processos que têm de ser desenvolvidos com repetição e com um plano tático claro. Sem um trabalho bem definido na defesa, qualquer equipa ficará exposta, por melhores que sejam as individualidades.

Outro aspeto que tem prejudicado muito o nosso rendimento é a falta de intensidade na pressão sem bola e, em particular, na reação à perda de posse. Sempre fomos um clube conhecido pela intensidade e pela garra em campo, mas ultimamente, essa identidade parece ter-se perdido. Quando a equipa perde a bola, nota-se uma reação lenta, sem a agressividade necessária para recuperar rapidamente a posse ou, pelo menos, forçar o adversário a erros. Esta falta de pressão organizada permite que o adversário construa com tempo e espaço, explorando as nossas fragilidades e abrindo buracos na nossa defesa.

A pressão sem bola, a reação rápida à perda e a coordenação defensiva são pilares fundamentais de qualquer equipa de topo hoje em dia. Não basta querer recuperar a bola, é preciso ter processos trabalhados que permitam reagir de forma eficaz e em conjunto. Esta falta de intensidade está a custar-nos jogos e pontos e é essencial que a equipa técnica comece a dar atenção a estes aspetos básicos, mas críticos, para que possamos voltar a ser uma equipa que impõe respeito.

Para um FC Porto competitivo, a organização defensiva e a intensidade na reação à perda são obrigatórias.

Ofensivamente, é evidente que também falta trabalho. Os processos de construção e finalização ainda não estão devidamente desenvolvidos, o que é especialmente grave considerando que já estamos numa fase avançada da época. Contudo, sejamos honestos, com o nível de qualidade individual que temos e o talento de um avançado como o nosso – que, aliás, tem sido mal aproveitado e poderia ser muito mais potenciado – conseguimos ultrapassar adversários mais acessíveis. O campeonato tem um nível relativamente baixo, o que nos permite ir vencendo estes jogos. O problema surge nos jogos de dificuldade média ou alta, onde estamos a ser completamente expostos defensivamente, sofrendo golos por falhas em processos básicos.

Outro ponto crítico é a saída de bola, que continua a ser um desastre. Tentamos praticar uma saída desde trás, mas sem qualquer critério e qualidade, o que compromete a equipa e causa erros evitáveis. Este é um aspeto que já devia ter sido corrigido há muito tempo, especialmente depois da primeira parte vergonhosa contra o Arouca, em pleno Dragão, onde a falta de soluções ficou evidente.

A verdade é que há muito trabalho básico por fazer. Não estamos a falar de sistemas complexos ou de aspetos de alta exigência tática – são princípios básicos de jogo. Mas a realidade é que, até agora, nada disso foi consolidado, e sem uma mudança radical na forma como estes princípios são trabalhados, é difícil ter confiança de que a equipa vá melhorar a curto prazo.
 
Última edição:

hawkeyes

Tribuna Presidencial
19 Julho 2006
23,554
18,942
Vila Nova de Gaia, 1975
Esse é um dos maiores problemas que estamos a enfrentar neste momento passa pela evidente falta de trabalho tático defensivo. Nota-se que os jogadores têm dificuldade em posicionar-se corretamente e em reagir de forma rápida e coordenada às movimentações do adversário. A nossa equipa parece lenta a reconhecer as ameaças e a fechar os espaços quando o adversário avança, algo que, num clube com a exigência do FC Porto, não deveria acontecer.

É importante perceber que estas lacunas não são apenas uma questão de qualidade individual ou de esforço – trata-se de aspetos que devem ser treinados e trabalhados de forma intensiva. A leitura de jogo, a capacidade de antecipar e reagir às movimentações do adversário e a forma como a equipa se organiza defensivamente são tudo processos que têm de ser desenvolvidos com repetição e com um plano tático claro. Sem um trabalho bem definido na defesa, qualquer equipa ficará exposta, por melhores que sejam as individualidades.

Outro aspeto que tem prejudicado muito o nosso rendimento é a falta de intensidade na pressão sem bola e, em particular, na reação à perda de posse. Sempre fomos um clube conhecido pela intensidade e pela garra em campo, mas ultimamente, essa identidade parece ter-se perdido. Quando a equipa perde a bola, nota-se uma reação lenta, sem a agressividade necessária para recuperar rapidamente a posse ou, pelo menos, forçar o adversário a erros. Esta falta de pressão organizada permite que o adversário construa com tempo e espaço, explorando as nossas fragilidades e abrindo buracos na nossa defesa.

A pressão sem bola, a reação rápida à perda e a coordenação defensiva são pilares fundamentais de qualquer equipa de topo hoje em dia. Não basta querer recuperar a bola, é preciso ter processos trabalhados que permitam reagir de forma eficaz e em conjunto. Esta falta de intensidade está a custar-nos jogos e pontos e é essencial que a equipa técnica comece a dar atenção a estes aspetos básicos, mas críticos, para que possamos voltar a ser uma equipa que impõe respeito.

Para um FC Porto competitivo, a organização defensiva e a intensidade na reação à perda são obrigatórias.

Ofensivamente a equipa não tem ainda muitos processos (devia estar muito mais trabalhada), mas vamos ser honestos, o nível do campeonato é baixo e com a besta de avançado que possuímos e a qualidade individual que temos, não sofrendo tantos golos vamos conseguir ir vencendo os jogos mais acessíveis, aliás como temos feito. Os jogos de nível/médio alto é onde estamos a ser completamente massacrados defensivamente e por processos básicos.

Outro problema grave é a ridícula saída de bola que tentamos praticar, algo que já devia ter sido melhorado, especialmente depois, daquela primeira parte medonha no Dragão contra o Arouca.

Há muito trabalho para ser feito, trabalho básico aliás, não estamos a falar de aspectos dimensionais do jogo de complexidade elevada, se até agora isto está como está, não tenho grande confiança que vá melhorar rapidamente.
Concordo com tudo o que dizes da parte defensiva. E tendo a concordar na questão relativa à saída de bola, embora isso seja mais discutível porque tem havido períodos em que o fazemos bem.

Quanto à parte ofensiva, a equipa está incomparavelmente melhor do que no período SC. Mesmo estando em construção. Mesmo tendo jogadores novos e jovens.
 
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Reações: Tiago Silva

Indiana Jones

Lugar Anual
25 Maio 2020
25,740
45,285
Conquistas
1
Faro
  • Dezembro/21
Ora bem, parece que o pessoal depois desta hecatombe ( já anunciada), começa a abrir os olhos para o verdadeiro valor do treinador do nosso Clube.

Um homem sem rumo, cheio de ideias, cheio de teorias, cheio de palavras. Tão cheio que estou mais que cheio dele .

Um treinador vive de dispor uma equipa em campo, com base em modelos (já estão todos inventados), assenta lhe e mecaniza processos e dinâmicas. Adapta a equipa aos jogadores e os jogadores às dinâmicas da equipa . O VitorBall, já foi de um pivot defensivo, já foi de dois pivots defensivos. O VitorBall já foi de falsos ala na esquerda a falsos alas na direita. Já foi de um ataque móvel com trocas posicionais dos extremos, como agora é de os extremos a darem largura e os laterais por dentro. O VitorBall agora faz da saída de jogo uma missão entregue aos centrais que passam para o Diogo Costa, dentro da pequena área.
O VitorBall já foi do Ivan Jaime a rir se, do Vasco Sousa a pisar as costas ao Huljmand. Já foi do Grujic a pivot sozinho, quando não tem velocidade para correr atrás do Pistorius sem próteses. O VitorBall já foi do Navarro a jogar a titular nos Açores, ou de meter o Nico e o Samu contra o Moreirense, num jogo da taça da liga, numa plantação de batatas desenhada pelo Tomás Taveira.

O VitorBall já foi tudo, mas o VitorBall não é nada. É um free trial do Football Manager, com respostas aos jornalistas dignas de apresentações de livros na Fnac, que ninguém vai ler .
O VitorBall tem sido minimamente salvo pelo Samu.

O VitorBall é uma imprevisível moda, que transpira falta de personalidade e insegurança. Não sabe onde pressionar, onde recuperar bola. O VitorBall faz das bolas paradas um espectáculo de circo.
O VitorBall vai nos levar ao abismo, vamos andar sempre atrás do prejuízo, pq preocupa se mais com os adversários do que com o jogo da própria equipa .

O VitorBall é atalhar, atacar o próximo jogo, o próximo treino.

O VitorBall só tem uma premissa certa. Quando o jogo está apertado mete em campo o Franco ou o Borges.

Cansado do VitorBall.
Premente e óptima análise de uma realidade inegável.
 
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Reações: caxas72 e Moreira

bad_person

Bancada central
30 Junho 2020
2,032
3,511
Conquistas
2
Portugal
Concordo com tudo o que dizes da parte defensiva. E tendo a concordar na questão relativa à saída de bola, embora isso seja mais discutível porque tem havido períodos em que o fazemos bem.

Quanto à parte ofensiva, a equipa está incomparavelmente melhor do que no período SC. Mesmo estando em construção. Mesmo tendo jogadores novos e jovens.
A nossa saída de bola, atualmente, só tem sucesso quando o adversário abdica de pressionar ou quando, por falta de organização ou resistência física, não consegue manter uma pressão alta eficaz. Isto é um problema grave porque, para mim, revela que a equipa não possui soluções sólidas para sair a jogar sob pressão adversária. Assim que enfrentamos equipas bem organizadas, com linhas subidas e pressão constante, a nossa saída de bola torna-se um desastre, levando a perdas de posse em zonas perigosas e a transições rápidas do adversário que frequentemente nos apanham desorganizados e vulneráveis.

Este é um aspeto que deveria ser trabalhado com intensidade nos treinos, pois a saída de bola é um momento chave que define a construção de jogo e a capacidade de avançar no terreno em bloco. Equipas de topo, hoje em dia, precisam de saber variar entre uma saída curta e uma mais direta, dependendo da pressão adversária, mas têm sempre mecanismos para criar linhas de passe seguras e para encontrar rapidamente jogadores livres. No nosso caso, falta essa organização, e os jogadores parecem indecisos, muitas vezes acabando por optar por um passe longo sem critério. Isto não só revela uma falta de treino específico, mas também uma ausência de confiança e de clareza nas opções táticas.

Ofensivamente, de facto, as coisas melhoraram em relação à época passada, mas muito disso deve-se também à presença de um avançado de qualidade que consegue capitalizar as oportunidades - avançado esse que pode ser ainda mais potenciado e chamado ao jogo associativo. Quando temos um finalizador eficaz, qualquer jogada ganha potencial para resultar em golo, mesmo que o processo ofensivo não seja perfeito. Na época passada, chegávamos ao último terço e até conseguíamos criar algumas situações, mas faltava muita eficácia na finalização. Foram vários os jogos em que dominávamos, criávamos oportunidades, mas ninguém conseguia concretizar, o que nos custou pontos importantes na Liga.
 

jmspr.2016

Bancada central
10 Maio 2017
1,448
2,210
O que falta a este plantel é ter um extremo
Nem digo muito bom, só ter que não tem nenhum

Isso e deixar de andar a mexer na posição do Nico e foder o meio campo todo
Eu já escrevi isso aqui há uns tempos.
Galeno, Borges não tem qualidade suficiente... Pepe não tem objetividade e decide muitas vezes mal... e estes são os que jogam sempre ou quase sempre, pois não há mais ninguém.

Sem extremos o nosso jogo atacante fica muito limitado... qualquer jogada que potencialmente possa dar golo, quase sempre é morta por um mau domínio, uma má decisão, um mau ultimo passe e assim não há chance, inclusive muita vezes até dá um contra ataque adversário com a equipa exposta.

Isto contra equipas de mais valor paga-se caro.

Precisamos de pelo mais 1 extremo de qualidade, daqueles que fazem fluir o jogo, que tem objetividade, que sabe fazer uma assistência e se possível tenha (algum) golo.