Vítor, obrigado por tudo o que tentou fazer mas simplesmente não dava para mais - aliás, o momento já tinha chegado aquando da eliminação da Taça de Portugal (desde aí foram 6 desaires). “Infelizmente” aquelas 3 vitórias categóricas nos finais de Dezembro camuflaram a tragédia que se antecipava.
Fazendo uma retrospectiva sobre os últimos 6 meses, fica a Supertaça (o momento mais incrível da época) e pouco mais. É uma pena porque também acreditei que seria o homem certo no momento certo mas revelou-se como das piores escolhas possíveis. Futebol sofrível, ideias difíceis de perceber, insistências em atletas sem qualidade e até um pouco perdido na sua ideologia. Um discurso moderno não chega.
Acredito que se o Vítor fizer uma auto reflexão, arrepende-se profundamente de ter passado tudo aquilo que passou por causa do Sérgio e não tenho grandes dúvidas que se pudesse voltava atrás no tempo e agora estava a adjunto no Milan. Não dá para mudar o passado, é aprender com ele.
Boa sorte para o futuro!
