estava a querer mostrar a volatilidade da malta nos ultimos temposSe um treinadior não conseguir estabilizar a equipa numa corrente de resultados positivos será sempre a última e não a primeira.
O FC Porto não vive de ocasional vitória.
estava a querer mostrar a volatilidade da malta nos ultimos temposSe um treinadior não conseguir estabilizar a equipa numa corrente de resultados positivos será sempre a última e não a primeira.
O FC Porto não vive de ocasional vitória.
É complicado encontrar equilíbrio entre ataque suficiente para ganhar jogos fechados e defesa para impedir ataques rápidosConcordo quase a 100% com o teu post.
Para mim, o problema defensivo é nos contra ataques que defendemos miseravelmente. Na minha perspectiva, isto acontece pela forma muito projectada que os centrais e laterais sobem no terreno. Não sei se alguem reparou mas ontem em certas alturas de jogo a nossa defesa estava toda para lá do circulo do meio campo.
É evidente que em contra ataque com bons jogadores é fatal.
Por isso digo que o VB tem que encontrar um equilibrio a nivel defensivo. A defesa pode sair em contrução mas a partir dai é entregar a bola aos criativos.
Yep, até podia ter tirado, se o Nico descesse e metesse um mo ou avançado na frente.Outros dos erros do VB foi ter tirado um jogador que estava a consolidar a sua posição e vinha em crescendo.
Esse jogador é o Vasco Sousa. E não o elogio por ser da formação, é porque era ele que ia dando equilíbrio ao meio campo.
Espero que alguém lhe faça essa pergunta e ele responda porque deixou de apostar num jogador que nunca deveria ter saído do 11.
É complicado encontrar equilíbrio entre ataque suficiente para ganhar jogos fechados e defesa para impedir ataques rápidos
Mas numa escala 8/80, ontem estávamos no 80 mil em termos de risco ofensivo
Uma estupidez autêntica
“O jogo não se ganha no talento, ganha-se na mentalidade. O meu arrependimento é zero de quem entrou. Trabalho com eles diariamente e sei tudo o que eles me dão. Não penso que tenha sido por aí, pecámos sobretudo coletivamente.”“No FC Porto já é difícil empatar, quanto mais perder”
Vítor Bruno lamentou o desfecho da viagem à Noruega no arranque da Liga Europa
O FC Porto não entrou com o pé direito na fase de liga da Liga Europa ao perder nesta quarta-feira diante do Bodø/Glimt, por 3-2, na Noruega, em partida relativa à 1.ª jornada. Após o duelo frente a um adversário que foi “forte, organizado e vertiginoso”, Vítor Bruno reconheceu que os Dragões nunca sentiram o jogo “totalmente controlado”, mas agora é essencial encarar o próximo “com uma mentalidade diferente”. “Os campeões têm que dar passos em frente e quem veste a camisola do FC Porto não pode ficar a chorar no molhado”, acrescentou o treinador.
Um resumo do jogo
“Começámos bem, é verdade, a chegar com facilidade à área do adversário e a explorar o que preparámos. Sentíamos que era uma debilidade deles as saídas por fora e conseguimos controlar isso e aparecer bem no último terço. O nosso primeiro golo nasce daí, mas nunca sentimos o jogo totalmente controlado. Encontrámos um adversário forte, difícil e a chegar rápido à nossa baliza. Faltou-nos alguma agressividade e o número de faltas na primeira parte era um indicador disso mesmo. Falámos disso ao intervalo e, quando mexemos, sofremos o 3-1. Depois foi tentar, tivemos muitas aproximações e estacionámos a equipa em cima da área, mas com muito coração e muito jogo flanqueado. Tentámos encontrar espaços, mas eles fecharam-se bem e agarraram-se ao que tinham conquistado. Perdemos e não adianta pensar mais neste jogo, agora temos de atacar o próximo jogo com uma mentalidade diferente.”
Os ataques rápidos dos noruegueses
“Os ataques rápidos são uma arma deles e fazem-nos bem. Não creio que tenha sido uma má abordagem após o 1-0, pois a equipa quis ser fiel ao que tem feito. Não nos parecia fazer sentido abordar o jogo de outra maneira, com um bloco baixo. O adversário foi forte, organizado e vertiginoso. Agrediu-nos quando teve que agredir e criou-nos dificuldades nesses momentos.”
As entradas de Rodrigo Mora e Deniz Gül
“Ali já não havia muito a fazer, era preciso ter gente a tentar encontrar espaços e mais presença na área para um jogo mais flanqueado e direto. Fomos tentando, tivemos vários remates, alguns enquadrados e outros nem tanto. A estatística não nos alimenta o ego, queríamos era ganhar. Parabéns ao adversário.”
Pecados coletivos
“O jogo não se ganha no talento, ganha-se na mentalidade. O meu arrependimento é zero de quem entrou. Trabalho com eles diariamente e sei tudo o que eles me dão. Não penso que tenha sido por aí, pecámos sobretudo coletivamente.”
FC Porto candidato a vencer a Liga Europa?
“Se pudesse, não chutava para canto, chutava para fora do estádio. É um peso demasiado elevado para um plantel muito jovem e com muita gente nova. Queremos é ganhar dia a dia, semana após semana, o resto é consequência do trabalho e de uma mentalidade Porto. Tropeçámos, mas temos que nos levantar, pois isto é para quem se levanta rápido.”
O futuro é já no domingo
“Os campeões têm que dar passos em frente e quem veste a camisola do FC Porto não pode ficar a chorar no molhado. Sou o responsável pela derrota e assumo-a sem qualquer tipo de reserva. No FC Porto já é difícil empatar, quanto mais perder.”
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mas ao mesmo tempo não podemos deixar de pressionar alto e de ter a equipa subidaRuben, tu que analisas bem os jogos, este é um problema que já vem da época passada para não dizer de à 2 épocas.
Devemos ser das equipas que mais golos sofre golos em contra-ataque. Não pode acontecer no FCP, seja contra um Arouca, Farense ou Bodo.
Eu acho que é um problema que vem desde sempreRuben, tu que analisas bem os jogos, este é um problema que já vem da época passada para não dizer de à 2 épocas.
Devemos ser das equipas que mais golos sofre golos em contra-ataque. Não pode acontecer no FCP, seja contra um Arouca, Farense ou Bodo.
Ontem quando fizemos isso recuperamos várias bolas, obrigamos eles a falhar vários passes e quase fazíamos o 0-2 fruto dessa pressão.mas ao mesmo tempo não podemos deixar de pressionar alto e de ter a equipa subida
Acho que há momentos para tudomas ao mesmo tempo não podemos deixar de pressionar alto e de ter a equipa subida
Sensatez que eu nao tenho.“O jogo não se ganha no talento, ganha-se na mentalidade. O meu arrependimento é zero de quem entrou. Trabalho com eles diariamente e sei tudo o que eles me dão. Não penso que tenha sido por aí, pecámos sobretudo coletivamente.”
É exatamente isto.
Embora tenha ficado disiludido (estou a ser simpático) com a derrota, mas percebo VB.
Todos os jogadores merecem ser aposta e ser respeitados, não pode haver vacas sagradas.
Achou que as opções tomadas seriam as melhores, já percebemos que não foram e ele também deve ter percebido isso, por isso o comentário de que "perdemos, está resolvido, não se fala mais nisso" (claro que vai falar e faze-los perceber onde falharam).
Mas as opções tomadas não foram as melhores, porque os jogadores no seu subconsciente, entenderam as mudanças como um jogo fácil, não se empenharam o necessário (o golo cedo ajudou ainda mais ao excesso de confiança), e quando acordaram estavam a perder 3-1.
No entanto não podemos entrar no discurso da bipolaridade.
Somos os maiores quando se ganha e quando se perde, afinal os gajos não prestam para nada e temos de os mandar embora.
Até parece que estamos mortinhos que aconteçam estes desaires, para mostrarmos que tinhamos razão, e que o JM é um cepo, o ZP não serve, o Estáquio, o IJ, o Navarro, o Pepe, etc. são todos jogadores fracos. Não são e já o demosntraram diversas vezes.
Não sei se já colocaram aqui, até quando vamos continuar a dar oportunidades ao Grujic?
Bem, na minha opinião há uma diferença de qualidade enorme entre Nico e Varela com os restantes médios. O unico que para mim demonstrou ter capacidade de ocupar a posição com qualidade é o Vasco Sousa.Não sei se já colocaram aqui, até quando vamos continuar a dar oportunidades ao Grujic?
O que diz dos individuais é perturbante...Ontem ouví em direto mas umas coisas fogem porque "a minha vida ou seja profissão não é isto" e não tenho paciência já para dissecar tudo ao pormenor, já tive agora não, mas apanhei agora na net as declarações todas dele e destaco esta parte para mim estranhíssima para não dizer uma palavra pior;
"Entendi que era a melhor abordagem para atacar o jogo, quer o Grujic, quer o Iván Jaime, quer o Gonçalo Borges, diariamente dão-me muito daquilo que eu achei que era importante levar ao jogo e eles deram. Não penso que tenha sido por aí, penso que coletivamente é que pecámos. Pecámos naquilo que era a abordagem, sobretudo no momento defensivo. Não quisemos abandonar aquilo que era o nosso traço identitário a partir do momento em que fizemos o primeiro golo. Era fácil para nós fazer o golo, recolher, estacionar e aproveitar tudo o que é transição e seria uma abordagem inteligente se calhar. Se calhar o treinador fá-lo-ia e fá-lo-ia bem."
A totalidade das declarações e são extensas aqui;