Se fosse a casa de uma pessoa idosa encontravas o penicoPorca miséria, nem uma moeda para amostra...
Se fosse a casa de uma pessoa idosa encontravas o penicoPorca miséria, nem uma moeda para amostra...
Tinha pó, também.Se fosse a casa de uma pessoa idosa encontravas o penico![]()
Desde as centrais, passando pelos setores dos SD, muito pouca contestação se viu ou ouviu.Estranhei completamente a forma como não existiu contestação e insatisfação.
Parece que já tudo se resignou.
Já foi lançado um comunicado, bem feito, às 21:12, anda antes deste teu post.Desde as centrais, passando pelos setores dos SD, muito pouca contestação se viu ou ouviu.
Mesmo com o toninhas do megafonea a puxar por isso, foram poucos os que o seguiram e protestaram contra aquilo que se estava a ver.
Os jogadores são uns coitados que nem coragem tiveram para dar a cara, não se chegaram nem aos SD, nem ao sítio onde a malta do Coletivo estava no fim do jogo.
Já passaram 24 horas desde que sócios e adeptos foram agredidos barbaramente, dentro e fora do estádio sem que o clube se tenha manifestado contra isso.
Se a direção do clube não defende os seus sócios quem o vai fazer?
Já passaram 24 horas desde que sócios e adeptos foram agredidos barbaramente, dentro e fora do estádio sem que o clube se tenha manifestado contra isso.
Se a direção do clube não defende os seus sócios quem o vai fazer?
Não tinha lido o comunicado.![]()
FC Porto - Notícias - Comunicado
Em causa o lançamento de artefactos pirotécnicos por adeptos do SL Benfica contra adeptos do FC Porto e a atuação das forças de segurançawww.fcporto.pt
Sinal dum clube morto.Desde as centrais, passando pelos setores dos SD, muito pouca contestação se viu ou ouviu.
Mesmo com o toninhas do megafonea a puxar por isso, foram poucos os que o seguiram e protestaram contra aquilo que se estava a ver.
Os jogadores são uns coitados que nem coragem tiveram para dar a cara, não se chegaram nem aos SD, nem ao sítio onde a malta do Coletivo estava no fim do jogo.
Já passaram 24 horas desde que sócios e adeptos foram agredidos barbaramente, dentro e fora do estádio sem que o clube se tenha manifestado contra isso.
Se a direção do clube não defende os seus sócios quem o vai fazer?
O comunicado não chegaNão tinha lido o comunicado.
Bem o clube ao meter pressão sobre o CD da FPF, lembrando o caso da interdição do nosso estádio por um episódio semelhante.
No tempo do Lourenço Pinto em Atenas na Grécia Antiga entrava toda a gente para a discussão“Encontrei o senhor presidente da mesa da Assembleia que estava com um amigo meu, o Alípio Jorge, e disse que deviam cancelar a assembleia, estavam a entrar dezenas de pessoas que não eram sócias do clube. Eu vi darem cartões e papéis a não sócios. O senhor Lourenço Pinto perguntou: tem provas? E eu disse-lhe que as pessoas tinham visto, queria mais provas? Por isso acabei a conversa por ali”, refere a testemunha, dando conta de que tal conversa aconteceu ainda antes do início da assembleia.
Isto é grave. Foi ainda antes da AG começar. Se isto não dá a entender uma operação concertada entre os SD e a SAD, então eu não sei que mais dizer...
Quando Deus criou o 1º homem e nasceu Lourenço Pinto, ele sentia-se muito sozinho. Daí agora gostar destes ajuntamentos...No tempo do Lourenço Pinto em Atenas na Grécia Antiga entrava toda a gente para a discussão
Hoje às 16h21
"Madureira tinha uma folha A4 que ia rasgando papéis, uns davam pulseiras, outros cartões, valia tudo", diz sócio do FC Porto e esteve presente na AG
Está a ser ouvido António, que é sócio do FC Porto e esteve presente na assembleia.
“Cheguei por volta das 19h45 e estava à espera que abrisse. Nós íamos participar numa assembleia e achamos estranho, o senhor Vítor ‘Catão’ estava possuído, aos gritos, a insultar toda a gente. Eu estava com as minhas familiares e três amigos e ele começou a disparatar contra toda a gente. Ele dizia barbaridades ‘vêm estes filhos da p… para aqui, são do André Villas-Boas, ides morrer, ides morrer’, era isto que ele dizia”, recorda a testemunha.
"Ainda antes chegou um carro da comunicação social e o Vítor 'Catão' saiu possuído para insultar a comunicação social. Eu liguei para a polícia e disse: venham cá que isto vai acabar mal. Ele dizia também à comunicação social: ide embora, isto não é a vossa casa, filhos da p... Eu ainda na guerra e não fico intimidado, mas fiquei preocupado porque estava com a minha neta e a minha sobrinha", acrescenta.
"Antes da acreditação rebentaram três petardos e aí foi o pânico generalizado", lembra.
"O pessoal dos Super Dragões chegava, o senhor Fernando Madureira tinha uma folha A4 que ia rasgando papéis, uns davam pulseiras, outros cartões, valia tudo", afirma a testemunha, que diz que se chegou a queixar a um elemento da SPDE.
O sócio garante ainda que viu um membro dos Super Dragões a distribuir pulseiras, mas não consegue identificar.
“Encontrei o senhor presidente da mesa da Assembleia que estava com um amigo meu, o Alípio Jorge, e disse que deviam cancelar a assembleia, estavam a entrar dezenas de pessoas que não eram sócias do clube. Eu vi darem cartões e papéis a não sócios. O senhor Lourenço Pinto perguntou: tem provas? E eu disse-lhe que as pessoas tinham visto, queria mais provas? Por isso acabei a conversa por ali”, refere a testemunha, dando conta de que tal conversa aconteceu ainda antes do início da assembleia.
Meti aqui o testemunho deste homem porque me parece que toda a gente deve ler.
Este homem procurou alertar a polícia, procurou alertar a SPDE que fazia a segurança do evento, e tentou até apelar ao bom senso do PMAG, que encontrou na rua antes da AG se iniciar.
Cada vez mais, a ideia que dá, é que temos ali uma dúzia de indivíduos acusados mas faltavam estar ainda outros tantos que são tanto ou até mais responsáveis por tudo o que sucedeu.
O dia mais vergonhoso da história do FC Porto."Eles [Fernando e Sandra] proferiam insultos": sócio que estava na AG do FC Porto teve receio de ser agredido
Começa agora a ser ouvido Pedro, sócio que estava na assembleia. “Fui à assembleia com amigos, já tinha ido a outras”, começa a explicar.
“Quando cheguei a fila era muito extensa, as coisas estavam mais ou menos tranquilas. Mas ouvia muitos barulhos vindos do P1 com cânticos e petardos. Percebia-se que o ambiente estava alterado. Vi o Fernando e a Sandra Madureira, eles estavam a comandar a fila, quem era acreditado e não era. Puxavam pessoas que estavam mais atrás e passavam-nas à frente na fila”, recorda a testemunha.
“Eles [Fernando e Sandra] proferiam insultos variados: ingratos, betinhos, filhos da p…”, lembra a testemunha. “Esses insultos eram para todos aqueles que não estavam alinhados com a atual direção. Eles também diziam: nós sabemos quem vocês são. Aí senti receio de ser agredido”, acrescenta.
A testemunha recorda o que se passou ainda na zona do auditório. “O que me surpreendeu foi que o senhor Fernando Madureira estava a comandar quase como um mestre de logística a indicar onde se deviam sentar, isto às pessoas mais próximas dele”, lembra.
“Depois começaram cânticos e a intimidação. Os cânticos tinham um carácter extremamente agressivo, a forma como aquelas pessoas se manifestavam tinha também um carácter extremamente agressivo, não eram cânticos apenas de apoio a alguém, digo isto pela postura corporal, pelo tom. Eram entre a 40/50 pessoas que estavam de pé atrás no auditório”, descreve Pedro Miguel.
“Fui a 4/5 assembleias. Estes cânticos ouviram-se em outras assembleias quando alguém que discursava ia contra a opinião de outros”, acrescenta a testemunha, que diz que também no auditório sentiu medo.
“As pessoas foram depois entrando aos solavancos e sem controlo no Dragão Arena. Estive na bancada central, percebi muitas movimentações, berros, altercações, isto por pessoas mais afetas a Pinto da Costa. Essas pessoas berravam, chamavam outros de traidores e diziam que não se podia filmar”, descreve, dando conta já do que se passou no pavilhão. “Quando entrei vi também o Vítor ‘Catão’ junto ao bar que estava fechado. Tinha lá uma arca, subtraiu-as e distribuiu-as”, conclui.
“Vi agressões ao Henrique Ramos e depois a três, quatro pessoas na bancada topo norte. Pessoas que foram agredidas e caíram, agora sei que eram pessoas da mesma família. Vi pessoas caídas no chão, agora não sei se foram atacadas a soco, pontapé, isso não sei. Eu também levei com uma garrafa de água na cara”, lembra a testemunha, que diz que sofreu ferimentos e começou a sangrar.
"Sempre que alguém fazia algum comentário contra a então direção ouviam-se outras pessoas a dizerem: calem-se, vocês são uns ingratos. Isto eram pessoas que estavam colocadas em vários pontos do Dragão Arena com um objetivo comum", considera.
“Se sentiu medo porque é que não se foi embora?”, pergunta Adélia Moreira, advogada de José Pereira.
“Porque entendo que não devo ser limitado por pessoas que querem condicionar os meus direitos ou a minha liberdade de expressão”, afirma Pedro Miguel.
“Na altura não era nenhuma, agora é uma pessoa com quem posso trocar uma, duas palavras”, diz Pedro Miguel, que foi candidato como suplente ao conselho superior na lista de Villas-Boas, mas garante que não desempenha qualquer função.
E desde esse dia que as redes sociais do casal símio está carregada de insultos e ameaças de morte. Indivíduos comuns com vidas estabelecidas dão a cara sem medo e escreveram insultos e ameaças do piorio aos símios. Volto a dizer que enviá-los para a prisão não faz nada pois nós contribuintes teremos de os sustentar em alojamento e alimentação. Era mas é largá-los na sede dos NN que eles até já esfregam as mãos de vontade de lhes fazerem atrocidades."Eles [Fernando e Sandra] proferiam insultos": sócio que estava na AG do FC Porto teve receio de ser agredido
Começa agora a ser ouvido Pedro, sócio que estava na assembleia. “Fui à assembleia com amigos, já tinha ido a outras”, começa a explicar.
“Quando cheguei a fila era muito extensa, as coisas estavam mais ou menos tranquilas. Mas ouvia muitos barulhos vindos do P1 com cânticos e petardos. Percebia-se que o ambiente estava alterado. Vi o Fernando e a Sandra Madureira, eles estavam a comandar a fila, quem era acreditado e não era. Puxavam pessoas que estavam mais atrás e passavam-nas à frente na fila”, recorda a testemunha.
“Eles [Fernando e Sandra] proferiam insultos variados: ingratos, betinhos, filhos da p…”, lembra a testemunha. “Esses insultos eram para todos aqueles que não estavam alinhados com a atual direção. Eles também diziam: nós sabemos quem vocês são. Aí senti receio de ser agredido”, acrescenta.
A testemunha recorda o que se passou ainda na zona do auditório. “O que me surpreendeu foi que o senhor Fernando Madureira estava a comandar quase como um mestre de logística a indicar onde se deviam sentar, isto às pessoas mais próximas dele”, lembra.
“Depois começaram cânticos e a intimidação. Os cânticos tinham um carácter extremamente agressivo, a forma como aquelas pessoas se manifestavam tinha também um carácter extremamente agressivo, não eram cânticos apenas de apoio a alguém, digo isto pela postura corporal, pelo tom. Eram entre a 40/50 pessoas que estavam de pé atrás no auditório”, descreve Pedro Miguel.
“Fui a 4/5 assembleias. Estes cânticos ouviram-se em outras assembleias quando alguém que discursava ia contra a opinião de outros”, acrescenta a testemunha, que diz que também no auditório sentiu medo.
“As pessoas foram depois entrando aos solavancos e sem controlo no Dragão Arena. Estive na bancada central, percebi muitas movimentações, berros, altercações, isto por pessoas mais afetas a Pinto da Costa. Essas pessoas berravam, chamavam outros de traidores e diziam que não se podia filmar”, descreve, dando conta já do que se passou no pavilhão. “Quando entrei vi também o Vítor ‘Catão’ junto ao bar que estava fechado. Tinha lá uma arca, subtraiu-as e distribuiu-as”, conclui.
“Vi agressões ao Henrique Ramos e depois a três, quatro pessoas na bancada topo norte. Pessoas que foram agredidas e caíram, agora sei que eram pessoas da mesma família. Vi pessoas caídas no chão, agora não sei se foram atacadas a soco, pontapé, isso não sei. Eu também levei com uma garrafa de água na cara”, lembra a testemunha, que diz que sofreu ferimentos e começou a sangrar.
"Sempre que alguém fazia algum comentário contra a então direção ouviam-se outras pessoas a dizerem: calem-se, vocês são uns ingratos. Isto eram pessoas que estavam colocadas em vários pontos do Dragão Arena com um objetivo comum", considera.
“Se sentiu medo porque é que não se foi embora?”, pergunta Adélia Moreira, advogada de José Pereira.
“Porque entendo que não devo ser limitado por pessoas que querem condicionar os meus direitos ou a minha liberdade de expressão”, afirma Pedro Miguel.
“Na altura não era nenhuma, agora é uma pessoa com quem posso trocar uma, duas palavras”, diz Pedro Miguel, que foi candidato como suplente ao conselho superior na lista de Villas-Boas, mas garante que não desempenha qualquer função.