Super Dragões

FC Porto 79

Bancada central
16 Abril 2012
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"Debaixo da cama tinham 31 550 euros", diz PSP que fez buscas à casa dos Madureira

O polícia descreve que foi encontrado dinheiro na casa. “Num móvel de TV tinham 620 euros e depois num saco de papel debaixo da cama tinham mais 31 550 euros”, afirmou ainda a testemunha.
Era um "sono" de fazer inveja e que bem almofadado estava, revestido com 31550 penas de pato.
 
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pedrotex84

Arquibancada
23 Agosto 2016
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Areosa
Independente do jogo, esta tudo maluco da cabeça?
No sector da porta 7/8 várias vezes começaram a porrada, levando a frente pessoas idosas e crianças, praticamente ninguém viu futebol entre os 50min e 70min,
ja no ultimo jogo em casa foi a mesma merda, cambada de atrasados mentais.
 

Raba

Tribuna Presidencial
13 Junho 2013
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"Estavam no nome de sócios": chefe da PSP sobre apreensão de 104 bilhetes do FC Porto em casa de Vítor 'Aleixo'
Começa a ser ouvido Fernando, chefe da PSP. Fez as buscas à casa de Vítor Manuel Oliveira, mais conhecido como 'Aleixo'.

“Foi o senhor Vítor que abriu a porta, estava só ele. Apreendemos o telemóvel e 104 bilhetes de jogos do Futebol Clube do Porto: 87 eram para o jogo do Arsenal, 10 para o jogo do hóquei com o Benfica, 6 eram do voleibol com Leixões que já tinha passado e um do jogo do Braga do dia 14 de janeiro”, relata o chefe da PSP.

“A indicação que nos foi dada é que havia suspeita de venda de bilhetes. O que me chamou à atenção é que os bilhetes eram nominais, estavam no nome de sócios, presumo que seriam de alguém que tinha lugar cativo”, acrescenta.

"Viu sinais exteriores de riqueza?", pergunta Gonçalo Nabais, advogado de Vítor Manuel 'Aleixo'.

"Não, era uma casa normal", explica o chefe da PSP, dando conta de que também o carro do arguido não era de nenhuma marca considerada topo de gama.

Foi ouvido também o agente Carlos que participou na mesma busca à casa de Vítor Manuel 'Aleixo'.

“Localizámos na sala 104 bilhetes e um telemóvel. Do jogo FC Porto – Arsenal os bilhetes tinham nome e um deles era Pinto de Sousa”, descreve o agente Carlos, dando conta de que na altura se lembrou do ex-presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol.




Bilhetes emitidos no nome de pessoas/sócios já falecidos?
 

EJCC

Bancada lateral
1 Setembro 2012
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Sta. M. Da Feira
O propósito de uma claque é prestar apoio a uma equipa. Na sua essência, um grupo de pessoas reúne-se e organiza-se de forma mais ou menos profissional para apoiar uma equipa.
Ora o caminho dos SD foi-se desviando, passando a ter como fim o lucro, e o enriquecimento ilícito.
O apoio à equipa deixou de ser a finalidade e passou a ser somente um meio para ganhar dinheiro fácil.
No dia em que a torneira fechou, perdeu-se o fim e com ele, perdeu-se o meio.

Ao dia de hoje, não se pode chamar claque a um grupo que não apoie a equipa (ou que conteste a equipa e orgãos superiores do clube quando o tem de fazer).
Se uma claque não é uma claque então não pode ser chamada e tratada como tal.

Se não existe claque que se quebrem os protocolos. Não é com amuos e viuvices que vão acrescentar nada.
Que provem ao universo Portista que não era a mama que os movia, se forem capazes.
 

Portista Azul

Tribuna Presidencial
5 Janeiro 2017
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Estranhei completamente a forma como não existiu contestação e insatisfação.

Parece que já tudo se resignou.
Desde as centrais, passando pelos setores dos SD, muito pouca contestação se viu ou ouviu.

Mesmo com o toninhas do megafonea a puxar por isso, foram poucos os que o seguiram e protestaram contra aquilo que se estava a ver.

Os jogadores são uns coitados que nem coragem tiveram para dar a cara, não se chegaram nem aos SD, nem ao sítio onde a malta do Coletivo estava no fim do jogo.

Já passaram 24 horas desde que sócios e adeptos foram agredidos barbaramente, dentro e fora do estádio sem que o clube se tenha manifestado contra isso.

Se a direção do clube não defende os seus sócios quem o vai fazer?
 
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Dragon Lonis

Bancada central
19 Julho 2006
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Desde as centrais, passando pelos setores dos SD, muito pouca contestação se viu ou ouviu.

Mesmo com o toninhas do megafonea a puxar por isso, foram poucos os que o seguiram e protestaram contra aquilo que se estava a ver.

Os jogadores são uns coitados que nem coragem tiveram para dar a cara, não se chegaram nem aos SD, nem ao sítio onde a malta do Coletivo estava no fim do jogo.

Já passaram 24 horas desde que sócios e adeptos foram agredidos barbaramente, dentro e fora do estádio sem que o clube se tenha manifestado contra isso.

Se a direção do clube não defende os seus sócios quem o vai fazer?
Já foi lançado um comunicado, bem feito, às 21:12, anda antes deste teu post.
 

Ruben1893

Neste clube,é impossível pensar que não é possível
24 Julho 2019
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Já passaram 24 horas desde que sócios e adeptos foram agredidos barbaramente, dentro e fora do estádio sem que o clube se tenha manifestado contra isso.

Se a direção do clube não defende os seus sócios quem o vai fazer?
 

Portista Azul

Tribuna Presidencial
5 Janeiro 2017
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Não tinha lido o comunicado.

Bem o clube ao meter pressão sobre o CD da FPF, lembrando o caso da interdição do nosso estádio por um episódio semelhante.
 

Miguel Alexandre

Tribuna Presidencial
10 Março 2016
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  • Campeão Nacional 19/20
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Desde as centrais, passando pelos setores dos SD, muito pouca contestação se viu ou ouviu.

Mesmo com o toninhas do megafonea a puxar por isso, foram poucos os que o seguiram e protestaram contra aquilo que se estava a ver.

Os jogadores são uns coitados que nem coragem tiveram para dar a cara, não se chegaram nem aos SD, nem ao sítio onde a malta do Coletivo estava no fim do jogo.

Já passaram 24 horas desde que sócios e adeptos foram agredidos barbaramente, dentro e fora do estádio sem que o clube se tenha manifestado contra isso.

Se a direção do clube não defende os seus sócios quem o vai fazer?
Sinal dum clube morto.
 
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Psantos123

Bancada central
22 Fevereiro 2025
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Não tinha lido o comunicado.

Bem o clube ao meter pressão sobre o CD da FPF, lembrando o caso da interdição do nosso estádio por um episódio semelhante.
O comunicado não chega

O responsável máximo do clube tinha que ter marcado uma conferência de imprensa apenas e só para isso, dada a gravidade do assunto, a impunidade com os FDPs atuam e a cumplicidade das supostas forças de autoridade

Mas nada....

Somos um bando de gajos porreiros....

Ele bravo, bravo é com os Super Dragões.....
 

Marmita

Tribuna Presidencial
18 Julho 2006
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"Tratei de sócios que foram agredidos": ouvido enfermeiro que estava a prestar serviço na assembleia

Começa a ser ouvido Daniel Cunha, enfermeiro que estava a prestar serviço na assembleia.
“O auditório era muito pequeno e então a assembleia passou para o Dragão Arena. Quando cheguei fui buscar o equipamento médico e depois fui para o pavilhão”, começa por explicar.
“Dava para perceber a insatisfação das pessoas, que era uma vergonha. Queixavam-se que era uma confusão, comentava-se que estava muita gente fora e não conseguiam entrar. Estava de facto muita confusão”, lembra a testemunha.

“Estavam a ser proferidos insultos”, diz Daniel, que não se lembra dos insultos que em concreto foram proferidos.

"Estavam pessoas nas bancadas que se dirigiram a outros sócios. Diziam para se calarem, para estarem sentados. Não consigo identificar quem se levantou, alguns tinham roupas alusivas a claques", continua a descrever a testemunha.

“As pessoas tentavam falar na assembleia e outros diziam: cala-te, está calado, não é para falar. Existiram confrontos físicos depois disso”, recorda.

"Tratei de sócios que foram agredidos na assembleia. Quando trato as pessoas, tenho umas 5 ou 6 pessoas junto de mim que também tinham sido agredidas. Em determinado momento cheguei a ter 7 pessoas à minha beira que tinham sido agredidas, penso que no total tratei umas 12 pessoas. Existiram também pessoas que caíram nas bancadas", lembra o enfermeiro.

"As pessoas estavam muito ansiosas, nervosas. Assisti um casal que estava muito assustado, tinham sido agredidos e queriam sair dali rapidamente. Já tinha estado em assembleias e nunca tinha acontecido isto", prossegue.

Sobre os membros da mesa da assembleia, o enfermeiro fala também em passividade. "em momento algum tiveram algum tipo de atitude para travar o que aconteceu. Acredito que se tivessem pegado no microfone em algum momento podiam ter conseguido impedir que aquilo continuasse", explica.

“A sensação que tenho é que as pessoas tentavam opinar e eram impedidas, mandadas calar”, acrescenta a testemunha já em resposta a perguntas da advogada do FC Porto.

O enfermeiro explica que das cerca de 12 pessoas que terá auxiliado na assembleia nenhuma era dos Super Dragões.

A testemunha diz ainda que existia um tom intimidatório por parte de algumas pessoas.

O enfermeiro recorda ainda que também foi intimidado na assembleia. “Eu nesse dia nem pensei na roupa que ia vestir e levei uma camisola verde. Veio depois o senhor Vítor ‘Catão’ na minha direção e disse-me: ó filho da p… porque é que estás vestido de verde? Ele veio na minha direção e só não aconteceu nada mais grave porque outro elemento dos Super Dragões veio em meu auxílio”, recorda a testemunha.

"Nas bancadas vi pessoas a serem empurradas e caírem no meio das cadeiras. Depois comecei a assistir as pessoas e deixei de ver o que se passava. As pessoas relatavam que tinham sido agredidas", continua a descrever.

Gonçalo Nabais, advogado de Vítor Manuel 'Aleixo' e do pai queria que fossem lidas as declarações do enfermeiro prestadas na fase de inquérito por considerar que existiam discrepâncias no que diz respeito ao número de pessoas que a testemunha diz que assistiu. O Ministério Público opôs-se à leitura das declarações que apenas foram prestadas perante as autoridades. O depoimento não será assim lido.

A testemunha continua a responder a perguntas e lembra-se que entre as pessoas que assistiu "estava um casal, um outro homem e três jovens com cerca de 30 anos".
 

Marmita

Tribuna Presidencial
18 Julho 2006
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"Eles [Fernando e Sandra] proferiam insultos": sócio que estava na AG do FC Porto teve receio de ser agredido

Começa agora a ser ouvido Pedro, sócio que estava na assembleia. “Fui à assembleia com amigos, já tinha ido a outras”, começa a explicar.

“Quando cheguei a fila era muito extensa, as coisas estavam mais ou menos tranquilas. Mas ouvia muitos barulhos vindos do P1 com cânticos e petardos. Percebia-se que o ambiente estava alterado. Vi o Fernando e a Sandra Madureira, eles estavam a comandar a fila, quem era acreditado e não era. Puxavam pessoas que estavam mais atrás e passavam-nas à frente na fila”, recorda a testemunha.

“Eles [Fernando e Sandra] proferiam insultos variados: ingratos, betinhos, filhos da p…”, lembra a testemunha. “Esses insultos eram para todos aqueles que não estavam alinhados com a atual direção. Eles também diziam: nós sabemos quem vocês são. Aí senti receio de ser agredido”, acrescenta.
A testemunha recorda o que se passou ainda na zona do auditório. “O que me surpreendeu foi que o senhor Fernando Madureira estava a comandar quase como um mestre de logística a indicar onde se deviam sentar, isto às pessoas mais próximas dele”, lembra.

“Depois começaram cânticos e a intimidação. Os cânticos tinham um carácter extremamente agressivo, a forma como aquelas pessoas se manifestavam tinha também um carácter extremamente agressivo, não eram cânticos apenas de apoio a alguém, digo isto pela postura corporal, pelo tom. Eram entre a 40/50 pessoas que estavam de pé atrás no auditório”, descreve Pedro Miguel.

“Fui a 4/5 assembleias. Estes cânticos ouviram-se em outras assembleias quando alguém que discursava ia contra a opinião de outros”, acrescenta a testemunha, que diz que também no auditório sentiu medo.

“As pessoas foram depois entrando aos solavancos e sem controlo no Dragão Arena. Estive na bancada central, percebi muitas movimentações, berros, altercações, isto por pessoas mais afetas a Pinto da Costa. Essas pessoas berravam, chamavam outros de traidores e diziam que não se podia filmar”, descreve, dando conta já do que se passou no pavilhão. “Quando entrei vi também o Vítor ‘Catão’ junto ao bar que estava fechado. Tinha lá uma arca, subtraiu-as e distribuiu-as”, conclui.

“Vi agressões ao Henrique Ramos e depois a três, quatro pessoas na bancada topo norte. Pessoas que foram agredidas e caíram, agora sei que eram pessoas da mesma família. Vi pessoas caídas no chão, agora não sei se foram atacadas a soco, pontapé, isso não sei. Eu também levei com uma garrafa de água na cara”, lembra a testemunha, que diz que sofreu ferimentos e começou a sangrar.

"Sempre que alguém fazia algum comentário contra a então direção ouviam-se outras pessoas a dizerem: calem-se, vocês são uns ingratos. Isto eram pessoas que estavam colocadas em vários pontos do Dragão Arena com um objetivo comum", considera.
“Se sentiu medo porque é que não se foi embora?”, pergunta Adélia Moreira, advogada de José Pereira.

“Porque entendo que não devo ser limitado por pessoas que querem condicionar os meus direitos ou a minha liberdade de expressão”, afirma Pedro Miguel.
“Na altura não era nenhuma, agora é uma pessoa com quem posso trocar uma, duas palavras”, diz Pedro Miguel, que foi candidato como suplente ao conselho superior na lista de Villas-Boas, mas garante que não desempenha qualquer função.