Os outros são os adversários do FC Porto, nao são os seus treinadores individualmente, e já agora não é o SC individualmente, é o FC Porto como clube, com o Sérgio Conceição.
Que no fundo é o que me interessa, o FC Porto, não alguma individualidade específica ou comparação individual.
Foi nesse sentido que falei.
Não é só a SAd decrépita, que nos enfranqueceu pelo seu lado, os adversários também estão melhores, não vão andar eternamente com os Quiques Flores, a contratar Kings e Pringles, Caneiras, Argeis, Bergessios ou velhos acabados com nome, nem outros terem eternamente Paulos Bentos a jogar no quadrado mágique, e o Tonel e o Polga e o Postiga decrépito no ataque. Dão muito mais luta num miato de não estarem assim, como de extras (o sêlêbê conta com super padres desde 2013 e o saporte com esta aliança também começa a ir contando).
Portanto nós embora o ambicionemos não podemos ter a nossa cabeça em exigir pentas e tetras como em outros tempos em que se cumpria o binómio de sermos bem melhores e os outros serem também piores. Aliás durante anos as arbitragens (embora não ao nível completamente sem vergonha do que vemos desde 2013) o máximo que serviam era para evitar vergonhas e para não teres vários campeonatos seguidos que em Dezembro já se sabia o campeão quase.
No entanto obviamente e reportando-nos ao futebol podemos e temos de exigir que se jogue muito muitoooo mais do que "isto" que estamos a jogar esta época.
Mas os portistas não podem pensar que estamos num tempo de grandes desiquilibrios de forças e em que se vai ganhar uma grosa de campeonatos seguidos.
O enfike só o conseguiu, aquele treta, com corrupção visível a todos e conhecida e em vários campos simultaneamente e sempre ganho à tangente e sem qualquer brilhantismo tirando uma época em que não teve rivais porque o único que o era fez aquele acidente de escolher um "novo Quinito" e pronto, mas foi uma excepção que por o ser se auto-justificou como tal.
Há um equilibrio maior por tudo o apontado.
Estamos num período mais análogo com os anos 80, naquele período de transição entre o soltar as amarras do FC Porto e o estabelecer-se.
Houve muito saltitar de títulos.
É um bom trabalho tendo em conta as condicionantes claro.
Extraordinário é quando se ganha um título continental.
No entanto esta época temos estado francamente mal, e a responsabilidade é sempre do timoneiro.