Pro Cycling Manager

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O Zé já começa a mostrar sinais de força. Mas não foi suficiente para bater o Rúben Guerreiro no campeonato nacional no sprint final.
Mas foi uma prova em tive azar. Usei a equipa para partir tudo e a 60 km da meta o Zé já tinha apanhado a fuga e ultrapassado todos, com exceção do Guilherme Mota (Eolo Kometa). O problema foi a queda uns kms mais tarde...ainda estive a ponderar se dava ordem aos colegas para deixar o Mota ganhar, mas acabamos por tentar a nossa sorte. O Rúben foi o único que conseguiu ir connosco.

Foi a última prova antes da Volta. Éramos para ir a Torres Vedras, mas desta vez optamos por estagiar em altitude na Serra da Estrela.

 

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Acabei por ter que voltar atrás no save...fui enganado por uma barra de forma que não correspondia ao que constava na parte do treino, o que me levou a fazer alterações no planeamento que não deveria ter feito. Ou seja, ia começar a Volta com uma condição física bem má e eu não podia deixar isso acontecer.

Simulei as etapas da Noruega, mas joguei novamente os nacionais, visto que como o Zé não correu quase nada esta temporada e a satisfação da equipa estava demasiado baixa. Desta vez não fiz o ZLM Tour e optei por ir a Torres Vedras. Acabei por ganhar a prova de estrada em Gondomar isolado após atacar inúmeras vezes, mesmo quando não devia.

Não vamos em pico de forma à Volta (nem sei se era possível ter planeado isto melhor dado a doença), mas vamos frescos fisicamente, com a nossa preparação à Mauricio (apenas 7 dias de competição).

 

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VOLTA A PORTUGAL 2026

A W52 FC Porto vai mais uma vez com 6 elementos (mas porquê?):
-Andreas Leknessund e Zé Mestre como líderes
-Carlos Figueiredo (pode ser muito útil na montanha)
-Jorge Magalhães
-Fábio Fernandes
-Bernardo Gonçalves (não entendo a decisão do Nuno de deixar o Biermans, Mikhels e o Lourenço de fora)

Vamos ter concorrência forte...vai ser muito complicado e caso nos aconteça o mesmo que o ano passado, não vamos ter equipa para nos defendermos.

Favoritos:
-Giulio Ciccone (a correr pela equipa de desenvolvimento da Groupama...há cada coisa)
-Tobias Bayer (Giant. É uma equipa chinesa em que o único ciclista de jeito é o Bayer)
-George Bennett (Efapel)
-Cristian Rodríguez (Peugeot, antiga Total)
-Gauthier de Broek (Quickstep, é gerado pelo jogo. Vem juntamente com o Cavagna, Cavendish, Steels, Coquard e Mark Donavan)
-Andreas Leknessund (W52 FC Porto)
-Gregor Mulhberger (Feirense...)
-João Rodrigues (Boavista)

Percurso
A Volta de 2026 começa com um prólogo de 7.3 km em Fafe, em ligeira subida, onde vão ser feitas as primeiras mas curtas diferenças. Seguem-se a chegada à Santa Luzia (onde os favoritos devem chegar juntos) e a etapa da Senhora da Graça (provavelmente a etapa raínha e que deverá fazer mais diferenças). Após um dia de "descanço" em Viseu temos a chegada à Torre.

É uma primeira metada de Volta muito dura, mas depois seguem-se duas etapas planas com provável chegada ao sprint (em Águeda e Torres Vedras) em que os favoritos não terão que se preocupar muito. Segue-se a 7ª etapa, com passagem na Serra da Arrábida em que se esperam pequenos cortes, um dia antes do crono de 18 km em Lisboa. Na penúltima etapa temos novamente chegada a Mondim, mas a etapa é ligeiramente menos dura que a outra. A Volta termina em Torre de Moncorvo com uma etapa que em teoria não é muito dura e deverá ir para à fuga.

 

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VOLTA A PORTUGAL 2026
PRÓLOGO: Hoje seguimos a abordagem de poupar energias no plano e fizemos a parte final do crono (parte mais dura) a todo o gás. Acabamos por lucrar com isso. A desilusão do dia acaba por ser o Cavagna, que nem top 15 faz.

PS: Só agora reparei que o Hirschi também anda cá...

 

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VOLTA A PORTUGAL 2026

ETAPA 1 (chegada a Santa Luzia): Seria uma surpresa perder a amarela hoje. O Zé sente-se bem e tem todos menos o Leknessund ao dispor dele. Tentamos endurecer a corrida a 100 km do final na descida (com o Jorge na frente do pelotão) que antecedia a subida ao Alto de Covide. Após a subida de Covide estavamos isolados com 4 ciclistas...mas durou pouco. A seguir não se passou grande coisa, mas há que destacar o belo exemplo do Leknessund ao ir buscar água para os companheiros. No final da etapa, começamos a endurecer a apoximação da Santa Luzia, sendo que na entrada da subida o Carlos Figueiredo entra logo a matar. Atacamos a 2.2 km do final com o Lazcano (não conta para geral) na roda. Voltamos a celebrar no final da etapa e alargamos a nossa vantagem para concorrência, embora ninguém importante tenha perdido muito tempo.

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P.S. A UAE manteve-se calminha nos 2 últimos mercado sde transferências mas agora foi buscar o Vingegaard e o Martínez. E finalmente há um ciclista com melhor stat a montanha que o Pogacar. Falo do Carlitos Rodríguez.

 

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VOLTA A PORTUGAL 2026

ETAPA 2 (chegada a Mondim): Acordamos com más sensações...mau dia para isso. Aliás a equipa toda está-se a sentir mal...com exceção do Carlos Figueiredo, que ontem não jantou connosco. Vamos tentar perder o menor tempo possível e correr de uma forma fria.

Optamos por não assumir a corrida. Que o faça a Quickstep que tem um bichobelga que mete medo ao Zé. A parte incial foi muito dura. Aliás a nossa equipa (com execeção do noruguês) esteve descolada do pelotão. Já estava quase tudo a partir-se no Marão e por isso o Zé quase cometeu a estupidez de atacar mas mal olhou para disponibilidade física do líder do Feirense, decidiu ficar quietinho. No Barreiro a corrida continuou dura e já só estavam 26 elementos no grupo. Não tinha dúvidas que ia perder tempo no final e foi isso que aconteceu. O Carlos Figueiredo fez tudo para me ajudar até ficar vazio. Ficamos a 45s (4º) na geral atrás do De Boeck.

 

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VOLTA A PORTUGAL 2026

ETAPA 3 (chegada a Viseu): Ontem já vimos que os nossos rivais estão muito fortes. Mas nós havemos de ter dias melhores e vamos aproveitar cada milímetro para ganhar tempo.

A 120 km do final, o Bayer furou. Mas não nos podem acusar de nada visto que nós já estávamos a na frente a puxar (para dois ciclistas não reentrarem). A 99 km do final cai o Ciccone (pena não termos muita mais gente para trabalhar...por isso atacamos nós). A 93 km do final recebemos a notícia que o Ciccone abandonou...fizemos nós a ponte com o Hirschi para a fuga para quê?

Quanto à restante parte da etapa...nem sei como descrever. Foi uma loucura. Basta olhar para os resultados e para o perfil da etapa (que foi feita em 2020 com o pelotão a dormir). Quase metade dos homens que chegaram no primeiro grupo vieram da fuga.

E tenho que agradecer a ajuda do Leknessund hoje. Parece que abdicou completamente da geral dele para me tentar levar à vitória.

 

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VOLTA A PORTUGAL 2026

ETAPA 4 (chegada à Torre): Vá lá que as sensações de hoje são mesmo muito boas.
Foi um dia em que tudo correu bem. Corremos de forma fria na subida final e endurecemos a corrida com o Leknessund quando já estava tudo rebentado (já só tínhamos connosco o Belga e a dupla J. Rodrigues/T. Antunes). A 5.3 km do final peço ao Leknessund para gastar a sua última bala. O resultado disso foi este (o Bayer e o Fred tinham atacado cedo, mas já estão afastados na geral, embora o Bayer hoje me tenha batido no sprint pela vitória):

Mas só temos 30s de avanço na geral sobre o Valverde belga...

 

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VOLTA A PORTUGAL 2026

ETAPA 5 (chegada à Águeda): Dia calminho até o Nuno dar ordem para endurecer a corrida, com o objetivo do Zé atacar numa lomba a 16km do final. Chegei completamente estourado mas...

A equipa ficou lixada por não terem contado o corte de 11s...

 

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VOLTA A PORTUGAL 2026

ETAPA 6 (chegada a Torre Vedras): Passeio total...tirando a nossa tentativa falhada de aproveitar uma pequena subida a 3 km do final.

 

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VOLTA A PORTUGAL 2026

ETAPA 7 (chegada a Setúbal): Acho que nem preciso dizer que vamos atacar no Alto da Arrábida...infelizmente perdemos mais um etapa para o Bayer. Mas o resto foi bem positivo.

P.S. Começam a surgir rumores de que o Leknessund vai sair. Seria uma pena. Mas...vem aí o Thymen Arensman.

 

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VOLTA A PORTUGAL 2026

ETAPA 8 (Crono de Lisboa): Até acho que fizemos um bom crono (estamos a ganhar jeito) mas não se refletiu tanto no resultado como esperava.

Faltam 2 etapas...

 

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VOLTA A PORTUGAL 2026

ETAPA 9 (Novamente chegada a Mondim...devem ter pago bem para repetir a etapa): Os meus gregários não estão a ter o melhor dia...passado o Alto da Barra já só estava eu e o Leknessund no pelotão. E hoje o Leknessund tinha liberdade para correr para ele. No Barreiro parecia que íamos descolar (pelo menos para os gajos da RTP) mas estavamos só a poupar energias na parte de trás. A 17 km o João Rodrigues cai...lá se vai a luta pelo top 3 da Volta para o nosso amigo João.

A 2.5 km do final descolamos da frente...mas limitamos as perdas.

Só falta 1 etapa...que não me parece dura o suficiente para travar o Zé. Mas não me esqueço do que a Kern Pharma nos fez. Há que ser muito cauteloso.

 

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VOLTA A PORTUGAL 2026

ETAPA 10 e final (chegada a Bragança): Fuga de apenas 4 elementos...ainda bem. Só perdemos isto se o Reis ganhar 20 minutos.
Desta vez controlamos a etapa toda, mas também não havia tanta montanha para dificultar o trabalho dos gregários. A 12 km de Bragança...atacamos. Queríamos festejar a solo mas não deu. Mas ganhamos a VOLTA! Só não levamos a montanha para casa. Mesmo a coletiva é nossa, apesar da equipa não ser a mais forte.

 

[Um Portista]

5 anos depois

Grande Nuno Ribeiro a reconquistar a Volta desde que a mesma tem moldes competitivos muito acima dos praticados até 2021 🤍

 

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5 anos depois

Grande Nuno Ribeiro a reconquistar a Volta desde que a mesma tem moldes competitivos muito acima dos praticados até 2021 🤍

E ainda por cima com apenas 2 ciclistas de jeito.

É muito mais competitivo em 2026...mas diga que na altura que o Nuno ganha a Volta como ciclsita (2003) acaba por bater um ciclista (Claus Moller) que era o vencedor em título e que já tinha feito top 10 na Vuelta. Se olhar para a lista dos participantes em 90/2000 encontram-se ciclistas estrangeiros de muita qualidade. Não há Pogacares, mas se calhar há alguns Mauricios.

 

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@Um Portista o Zé tem duas propostas em cima da mesa. Uma para renovar e outra para ir para a Lotto. Acho que é a altura do Zé dar o passo seguinte e deixar isto do FC Porto para o save de 2003.

Não faz grande sentido manter-me no pelotão nacional após o Toni terminar a carreira.

 

[Um Portista]

@Um Portista o Zé tem duas propostas em cima da mesa. Uma para renovar e outra para ir para a Lotto. Acho que é a altura do Zé dar o passo seguinte e deixar isto do FC Porto para o save de 2003.

Sem entregares a camisola do arco-iris ao Museu? 🥲

 

[Um Portista]

Mas vai. Depois regressa para acabares a carreira.

 

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Sem entregares a camisola do arco-iris ao Museu? 🥲

Até tratava disso neste final da época...mas é na terra dos camelos. É tudo plano, embora haja ali uma zona extremamente exposta ao vento. Talvez se me derem o papel de líder e alguns gregários...

Vou fazer o possível. Após isso ainda temos uma Lombardia para vencer.

Mas o Zé vai mesmo para a Lotto. Um dia poderá voltar, caso o PCM o deixe. Se não deixar, força-se.