Espero que o clube seja severo com os prevaricadoresFalaram uns minutos valentes sobre o assunto no Universo Porto da bancada
Com um rasgar de cima a baixo a quem comete atos do estilo, evidentemente
Espero que o clube seja severo com os prevaricadoresFalaram uns minutos valentes sobre o assunto no Universo Porto da bancada
Com um rasgar de cima a baixo a quem comete atos do estilo, evidentemente
Estamos claramente orfão de media nortenha que defenda o norte e o represente, que apresente uma visão limpa do "lisboismo" parolo do páis, longe das linhas de influência política das elitas que estão estabelecidas na capital, contra as narrativas oficiais.Imagino que a redação do Porto Canal seja relativamente pequena, mas contínuo a sonhar com um grupo de comunicação com uma escala decente completamente nortenho e portista. Um que seja capaz de, por exemplo, alimentar uma meia dúzia de podcasts semanais, como fazem o Público e o Expresso, e que conseguisse publicar um diário, já que o JN parece andar esquecido da sua origem e do seu povo. Ainda que fosse totalmente online. É uma coisa que pode sair dispendiosa a curto prazo, mas a que longo prazo têm um valor e uma influência incalculável. Imaginem se tivermos maior capacidade de influenciar a agenda mediática, com um órgão de comunicação que não poderia ser ignorado, porque chegava a muita gente. Também poderia ser usado para captapultar vozes do Norte, dar-lhes relevância. Gostava de ver um Porto Canal mais multi-plataformas.
Estamos orfãos de media, como estamos orfãos de poder político, como estamos orfãos de poder económico... aliás, eu diria que se contam pelos dedos das mãos, as áreas em que o Norte (e/ou o Grande Porto) se pode orgulhar do seu funcionamento!Estamos claramente orfão de media nortenha que defenda o norte e o represente, que apresente uma visão limpa do "lisboismo" parolo do páis, longe das linhas de influência política das elitas que estão estabelecidas na capital, contra as narrativas oficiais.
Isto inclui reforço do Porto Canal, criação de um jornal desportivo Nortenho (O Jogo está perdido esqueçam, por isso é que o Ribeiro saiu), como dizes e bem criar podcasts, debates e peças na internet, apostar no espaço difgital com muitas plataformas, conrir os assuntos prementes de toda a região para ganhar following, chamar a si as pessoas da região.
Sobre toda esta questão, ainda dois ou três comentários:Estamos orfãos de media, como estamos orfãos de poder político, como estamos orfãos de poder económico... aliás, eu diria que se contam pelos dedos das mãos, as áreas em que o Norte (e/ou o Grande Porto) se pode orgulhar do seu funcionamento!
É bom perceber que o centralismo político acaba por ter repercussões sobre toda a sociedade e os media não são indiferentes, como não é indiferente, por exemplo, que o actual proprietário da Media Capital seja do Norte e no Norte tenha alicerçado a sua fortuna; a verdade é que, salvo raríssimas excepções (com consequências económicas óbvias...), todos percebem que é na capital do império que fortalecem os seus negócios e solidificam as suas posições económicas e sociais!
Nada disto é de hoje, já muito antes, o nosso actual CFO, percebeu bem como se faz, como o nosso inimigo fidigal, de outra cor política, recebeu a mesma mensagem mais recentemente! São 20 anos de diferença, mas com tantos pontos de contacto...
A verdade é que nada disto parece interessar muito, porque media já (quase) não há, grupos económicos relevantes, contam-se pelos dedos de uma mão, serviços públicos não existem, nem virão a existir como a rábula do Infarmed ou do Tribunal Constitucional provam... e não se vê contestação relevante ou manifestações de insatisfação públicas...
Para quem, verdadeiramente, se importa com isto, sobra uma esperança... num mundo global, que Madrid faça a Lisboa, o mesmo que Lisboa fez ao resto do país... e, aí, pode ser que se perceba que o caminho não é, não foi e não deveria ser... este...
1. O teletrabalho é uma tendência. Parece-me demasiado cedo para perceber se será dominante ou uma liberalidade! Sobretudo na função pública! Não me parece que venha a ser factor... positivo ou negativo!Sobre toda esta questão, ainda dois ou três comentários:
1. Começo a ver dentro da administração pública central, muito ajudado por aquilo que aconteceu durante a pandemia e o preço incomportável da habitação em Lisboa, alguma vontade de ter muitos trabalhadores em teletrabalho, alguns deles espalhados pelo país. Isto a longo prazo pode ser positivo, se não se retira o centro de poder, pelo menos temos gente, e processos de trabalho descentralizados. Resta saber se esta tendência é para continuar. Aqui influencia também a entrada de trabalhadores mais jovens na Administração Pública e a questão de esta só poder ser minimamente atrativa, atendendo aos baixos salários, se oferecer esse tipo de flexibilidades aos trabalhadores.
2. A questão da regionalização continua complicada essencialmente pela indefinição do PSD e a posição contrária do Presidente da República. O PS e os partidos à sua esquerda querem a regionalização, não querem é forçar um referendo que muito provavelmente perderiam nas circunstâncias políticas actuais. Só se voltará a discutir com outro Presidente da República, temo é que nesse momento já haverá um governo PSD, provavelmente com liderança anti-regionalização e dependente de partidos para quem o centralismo é ponto de honra (André Ventura, estou a pensar em ti).
3. O próprio referendo, ainda que em circunstâncias políticas favoráveis (com um PR que não se oponha e com um líder do PSD regionalista- o actual não é, Moedas também não) será muito difícil. Quem se opõe à regionalização só tem que passar a campanha a gritar "TACHOS" e a desconversar. A propaganda centralista fará o resto. Será mais uma luta de morte. Mas uma que deve ser travada.
Parece-me que o mapa das regiões vai ser o das NUTS 2, eventualmente desagregando a AMP da região Norte.1. O teletrabalho é uma tendência. Parece-me demasiado cedo para perceber se será dominante ou uma liberalidade! Sobretudo na função pública! Não me parece que venha a ser factor... positivo ou negativo!
2. A regionalização será um foco de desapontamento e acabará por centralizar ainda mais o país! Pelo menos, nos moldes em que os partidos a aceitarão fazer! Na realidade, nenhum partido tem genuíno interesse numa regionalização bem feita, com regiões fortes e com capacidade para se auto-sustentarem, porque será concorrência aos seus verdadeiros interesses (gestão do status quo)! O que nos espera, será não fazer ou, fazendo, criar um conjunto de regiões tão fracas, que resultem de agregados partidários... juntar o distrito a ao b, para evitar que o partido x tenha aquela região no bolso e por aí além... nada será o que as populações esperam...Mais valia, federalizarem o país!
E acrescento a forma como se fazem e desfazem as áreas metropolitanas, a união de freguesias, agora, até as nuts... sempre com a cor política a comandar as opções...
O normal aniquilar da excelência que em tempos caracterizou o FCPorto. Enfim nada de novo, os excelentes querem estar longe desta direção.Alguém sabe o que levou a esta decisão?
Onde se pode ver as alterações feitas?Curioso pelas razões para terem mandado o Tiago Girão e o Pedro Bragança embora.
Mas o que dizes é factual ou argumentativo?O normal aniquilar da excelência que em tempos caracterizou o FCPorto. Enfim nada de novo, os excelentes querem estar longe desta direção.
Um reforço importante para AVB. Eles e aquele profissional que foi corrido da sic e ao que sei estaria a trabalhar com o Braga.
É preciso reunir os excelentes que foram saindo ao longo dos anos, que todos eles respiram portismo.