Porto Canal

Que tipo de canal querem que seja o nosso Porto Canal?

  • Um canal dedicado ao Clube e que em segundo plano emita programas generalistas.

    Votos: 193 58.5%
  • Como é actualmente, um canal regional generalista e que coloque o Porto em segundo plano.

    Votos: 137 41.5%

  • Total de eleitores
    330

LR

Tribuna Presidencial
3 Julho 2017
9,263
7,600
44
Lisboa
ultimamente o Canal anda mais ativo em dar noticias sobre o mundo do futebol...sejam nossas ou dos rivais...
nos ultimos tempos, várias noticias passadas dos rivais, por exemplo, quando foi aquele caso dos adeptos dos orcs detidos em Braga, etc...
agora sim, é um canal ativo do clube....
 
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mack

Tribuna Presidencial
9 Março 2012
7,791
8,365
Também tenho notado isso, não reparei se algo mudou eternamente mas agora está mais energético e tem denunciado o que a CS vassala se recusa a passar.
 

Portista 88

Bancada lateral
9 Junho 2019
743
1,235
Excelente artigo do Porto Canal sobre o Rui Santos. É a este nível que se deve reagir.

Vale a pena ler:

 

Portista 88

Bancada lateral
9 Junho 2019
743
1,235
Imagino que a redação do Porto Canal seja relativamente pequena, mas contínuo a sonhar com um grupo de comunicação com uma escala decente completamente nortenho e portista. Um que seja capaz de, por exemplo, alimentar uma meia dúzia de podcasts semanais, como fazem o Público e o Expresso, e que conseguisse publicar um diário, já que o JN parece andar esquecido da sua origem e do seu povo. Ainda que fosse totalmente online. É uma coisa que pode sair dispendiosa a curto prazo, mas a que longo prazo têm um valor e uma influência incalculável. Imaginem se tivermos maior capacidade de influenciar a agenda mediática, com um órgão de comunicação que não poderia ser ignorado, porque chegava a muita gente. Também poderia ser usado para captapultar vozes do Norte, dar-lhes relevância. Gostava de ver um Porto Canal mais multi-plataformas.
 

Edgar Siska

Vítor Bruno existe porque você o criou!
9 Julho 2016
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Conquistas
8
Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Imagino que a redação do Porto Canal seja relativamente pequena, mas contínuo a sonhar com um grupo de comunicação com uma escala decente completamente nortenho e portista. Um que seja capaz de, por exemplo, alimentar uma meia dúzia de podcasts semanais, como fazem o Público e o Expresso, e que conseguisse publicar um diário, já que o JN parece andar esquecido da sua origem e do seu povo. Ainda que fosse totalmente online. É uma coisa que pode sair dispendiosa a curto prazo, mas a que longo prazo têm um valor e uma influência incalculável. Imaginem se tivermos maior capacidade de influenciar a agenda mediática, com um órgão de comunicação que não poderia ser ignorado, porque chegava a muita gente. Também poderia ser usado para captapultar vozes do Norte, dar-lhes relevância. Gostava de ver um Porto Canal mais multi-plataformas.
Estamos claramente orfão de media nortenha que defenda o norte e o represente, que apresente uma visão limpa do "lisboismo" parolo do páis, longe das linhas de influência política das elitas que estão estabelecidas na capital, contra as narrativas oficiais.

Isto inclui reforço do Porto Canal, criação de um jornal desportivo Nortenho (O Jogo está perdido esqueçam, por isso é que o Ribeiro saiu), como dizes e bem criar podcasts, debates e peças na internet, apostar no espaço difgital com muitas plataformas, conrir os assuntos prementes de toda a região para ganhar following, chamar a si as pessoas da região.
 

jorgcastro

Tribuna
19 Agosto 2016
2,912
4,477
Estamos claramente orfão de media nortenha que defenda o norte e o represente, que apresente uma visão limpa do "lisboismo" parolo do páis, longe das linhas de influência política das elitas que estão estabelecidas na capital, contra as narrativas oficiais.

Isto inclui reforço do Porto Canal, criação de um jornal desportivo Nortenho (O Jogo está perdido esqueçam, por isso é que o Ribeiro saiu), como dizes e bem criar podcasts, debates e peças na internet, apostar no espaço difgital com muitas plataformas, conrir os assuntos prementes de toda a região para ganhar following, chamar a si as pessoas da região.
Estamos orfãos de media, como estamos orfãos de poder político, como estamos orfãos de poder económico... aliás, eu diria que se contam pelos dedos das mãos, as áreas em que o Norte (e/ou o Grande Porto) se pode orgulhar do seu funcionamento!
É bom perceber que o centralismo político acaba por ter repercussões sobre toda a sociedade e os media não são indiferentes, como não é indiferente, por exemplo, que o actual proprietário da Media Capital seja do Norte e no Norte tenha alicerçado a sua fortuna; a verdade é que, salvo raríssimas excepções (com consequências económicas óbvias...), todos percebem que é na capital do império que fortalecem os seus negócios e solidificam as suas posições económicas e sociais!
Nada disto é de hoje, já muito antes, o nosso actual CFO, percebeu bem como se faz, como o nosso inimigo fidigal, de outra cor política, recebeu a mesma mensagem mais recentemente! São 20 anos de diferença, mas com tantos pontos de contacto...
A verdade é que nada disto parece interessar muito, porque media já (quase) não há, grupos económicos relevantes, contam-se pelos dedos de uma mão, serviços públicos não existem, nem virão a existir como a rábula do Infarmed ou do Tribunal Constitucional provam... e não se vê contestação relevante ou manifestações de insatisfação públicas...
Para quem, verdadeiramente, se importa com isto, sobra uma esperança... num mundo global, que Madrid faça a Lisboa, o mesmo que Lisboa fez ao resto do país... e, aí, pode ser que se perceba que o caminho não é, não foi e não deveria ser... este...
 

Portista 88

Bancada lateral
9 Junho 2019
743
1,235
Estamos orfãos de media, como estamos orfãos de poder político, como estamos orfãos de poder económico... aliás, eu diria que se contam pelos dedos das mãos, as áreas em que o Norte (e/ou o Grande Porto) se pode orgulhar do seu funcionamento!
É bom perceber que o centralismo político acaba por ter repercussões sobre toda a sociedade e os media não são indiferentes, como não é indiferente, por exemplo, que o actual proprietário da Media Capital seja do Norte e no Norte tenha alicerçado a sua fortuna; a verdade é que, salvo raríssimas excepções (com consequências económicas óbvias...), todos percebem que é na capital do império que fortalecem os seus negócios e solidificam as suas posições económicas e sociais!
Nada disto é de hoje, já muito antes, o nosso actual CFO, percebeu bem como se faz, como o nosso inimigo fidigal, de outra cor política, recebeu a mesma mensagem mais recentemente! São 20 anos de diferença, mas com tantos pontos de contacto...
A verdade é que nada disto parece interessar muito, porque media já (quase) não há, grupos económicos relevantes, contam-se pelos dedos de uma mão, serviços públicos não existem, nem virão a existir como a rábula do Infarmed ou do Tribunal Constitucional provam... e não se vê contestação relevante ou manifestações de insatisfação públicas...
Para quem, verdadeiramente, se importa com isto, sobra uma esperança... num mundo global, que Madrid faça a Lisboa, o mesmo que Lisboa fez ao resto do país... e, aí, pode ser que se perceba que o caminho não é, não foi e não deveria ser... este...
Sobre toda esta questão, ainda dois ou três comentários:

1. Começo a ver dentro da administração pública central, muito ajudado por aquilo que aconteceu durante a pandemia e o preço incomportável da habitação em Lisboa, alguma vontade de ter muitos trabalhadores em teletrabalho, alguns deles espalhados pelo país. Isto a longo prazo pode ser positivo, se não se retira o centro de poder, pelo menos temos gente, e processos de trabalho descentralizados. Resta saber se esta tendência é para continuar. Aqui influencia também a entrada de trabalhadores mais jovens na Administração Pública e a questão de esta só poder ser minimamente atrativa, atendendo aos baixos salários, se oferecer esse tipo de flexibilidades aos trabalhadores.

2. A questão da regionalização continua complicada essencialmente pela indefinição do PSD e a posição contrária do Presidente da República. O PS e os partidos à sua esquerda querem a regionalização, não querem é forçar um referendo que muito provavelmente perderiam nas circunstâncias políticas actuais. Só se voltará a discutir com outro Presidente da República, temo é que nesse momento já haverá um governo PSD, provavelmente com liderança anti-regionalização e dependente de partidos para quem o centralismo é ponto de honra (André Ventura, estou a pensar em ti).

3. O próprio referendo, ainda que em circunstâncias políticas favoráveis (com um PR que não se oponha e com um líder do PSD regionalista- o actual não é, Moedas também não) será muito difícil. Quem se opõe à regionalização só tem que passar a campanha a gritar "TACHOS" e a desconversar. A propaganda centralista fará o resto. Será mais uma luta de morte. Mas uma que deve ser travada.
 
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Reações: Czarli9

jorgcastro

Tribuna
19 Agosto 2016
2,912
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Sobre toda esta questão, ainda dois ou três comentários:

1. Começo a ver dentro da administração pública central, muito ajudado por aquilo que aconteceu durante a pandemia e o preço incomportável da habitação em Lisboa, alguma vontade de ter muitos trabalhadores em teletrabalho, alguns deles espalhados pelo país. Isto a longo prazo pode ser positivo, se não se retira o centro de poder, pelo menos temos gente, e processos de trabalho descentralizados. Resta saber se esta tendência é para continuar. Aqui influencia também a entrada de trabalhadores mais jovens na Administração Pública e a questão de esta só poder ser minimamente atrativa, atendendo aos baixos salários, se oferecer esse tipo de flexibilidades aos trabalhadores.

2. A questão da regionalização continua complicada essencialmente pela indefinição do PSD e a posição contrária do Presidente da República. O PS e os partidos à sua esquerda querem a regionalização, não querem é forçar um referendo que muito provavelmente perderiam nas circunstâncias políticas actuais. Só se voltará a discutir com outro Presidente da República, temo é que nesse momento já haverá um governo PSD, provavelmente com liderança anti-regionalização e dependente de partidos para quem o centralismo é ponto de honra (André Ventura, estou a pensar em ti).

3. O próprio referendo, ainda que em circunstâncias políticas favoráveis (com um PR que não se oponha e com um líder do PSD regionalista- o actual não é, Moedas também não) será muito difícil. Quem se opõe à regionalização só tem que passar a campanha a gritar "TACHOS" e a desconversar. A propaganda centralista fará o resto. Será mais uma luta de morte. Mas uma que deve ser travada.
1. O teletrabalho é uma tendência. Parece-me demasiado cedo para perceber se será dominante ou uma liberalidade! Sobretudo na função pública! Não me parece que venha a ser factor... positivo ou negativo!
2. A regionalização será um foco de desapontamento e acabará por centralizar ainda mais o país! Pelo menos, nos moldes em que os partidos a aceitarão fazer! Na realidade, nenhum partido tem genuíno interesse numa regionalização bem feita, com regiões fortes e com capacidade para se auto-sustentarem, porque será concorrência aos seus verdadeiros interesses (gestão do status quo)! O que nos espera, será não fazer ou, fazendo, criar um conjunto de regiões tão fracas, que resultem de agregados partidários... juntar o distrito a ao b, para evitar que o partido x tenha aquela região no bolso e por aí além... nada será o que as populações esperam...Mais valia, federalizarem o país!

E acrescento a forma como se fazem e desfazem as áreas metropolitanas, a união de freguesias, agora, até as nuts... sempre com a cor política a comandar as opções...
 

Portista 88

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9 Junho 2019
743
1,235
1. O teletrabalho é uma tendência. Parece-me demasiado cedo para perceber se será dominante ou uma liberalidade! Sobretudo na função pública! Não me parece que venha a ser factor... positivo ou negativo!
2. A regionalização será um foco de desapontamento e acabará por centralizar ainda mais o país! Pelo menos, nos moldes em que os partidos a aceitarão fazer! Na realidade, nenhum partido tem genuíno interesse numa regionalização bem feita, com regiões fortes e com capacidade para se auto-sustentarem, porque será concorrência aos seus verdadeiros interesses (gestão do status quo)! O que nos espera, será não fazer ou, fazendo, criar um conjunto de regiões tão fracas, que resultem de agregados partidários... juntar o distrito a ao b, para evitar que o partido x tenha aquela região no bolso e por aí além... nada será o que as populações esperam...Mais valia, federalizarem o país!

E acrescento a forma como se fazem e desfazem as áreas metropolitanas, a união de freguesias, agora, até as nuts... sempre com a cor política a comandar as opções...
Parece-me que o mapa das regiões vai ser o das NUTS 2, eventualmente desagregando a AMP da região Norte.

Sim, a questão será qual a regionalização, qual o modelo escolhido. Mas parece-me que ter representantes políticos das regiões, que respondem perante os seus eleitores e não perante os diretórios partidários sentados em Lisboa, é, por si, um factor positivo. Por exemplo, aquela brincadeira da eleição indirecta dos presidentes das AM's foi uma vergonha. Não serviu para nada.

Em relação aos municípios, é fácil ver o salto que o país deu com o 25 de Abril e os Presidentes das Câmaras serem eleitos e não nomeados pelo poder central. Ainda que inicialmente ( e ainda hoje em dia), em muitos casos, com poucas receitas próprias, são os únicos que ainda vão levantando a voz contra o poder central. Porque respondem perante os seus eleitores, mais uma vez.

Federalismo em Portugal tenho muitas dúvidas, devido à nossa tradição histórica e à forma como o país foi formado. Não há essa tradição de haver vários estados que se uniram numa federação. Em Portugal foi ao contrário, o estado central nasceu muito cedo. Esse é aliás um dos factores que justifica o excessivo centralismo com que ainda hoje nos debatemos. Mas esta parte dava uma grande discussão.

Aquilo que aconteceu com as freguesias é o exemplo de como não se deve fazer uma reforma. Feita a régua e esquadro, nas costas da população e em muitos casos com nítida interferência de critérios políticos. Não é por acaso que, se os partidos cumprirem aquilo que têm vindo a prometer, grande parte dessa reforma vai ser revertida.

Um bom exemplo nisso das freguesias foi o que foi feito em Lisboa. Se querem reformar o mapa das freguesias (e mesmo o dos concelhos, embora aí seja muito mais difícil) há que envolver as pessoas e os territórios na discussão. Tem de ser feito de baixo para cima.

Mas enfim, já estou a divagar.
 

Jules Winnfield

Tribuna Presidencial
11 Abril 2016
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9,415
Alguém sabe o que levou a esta decisão?
O normal aniquilar da excelência que em tempos caracterizou o FCPorto. Enfim nada de novo, os excelentes querem estar longe desta direção.

Um reforço importante para AVB. Eles e aquele profissional que foi corrido da sic e ao que sei estaria a trabalhar com o Braga.

É preciso reunir os excelentes que foram saindo ao longo dos anos, que todos eles respiram portismo.
 

Cheue

12 Maio 2016
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Conquistas
7
108
o Pedro Bragança era(?) diretor do site, redes sociais, etc do Porto Canal, certo?
 

Absolution

Tribuna Presidencial
2 Julho 2018
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18,715
O normal aniquilar da excelência que em tempos caracterizou o FCPorto. Enfim nada de novo, os excelentes querem estar longe desta direção.

Um reforço importante para AVB. Eles e aquele profissional que foi corrido da sic e ao que sei estaria a trabalhar com o Braga.

É preciso reunir os excelentes que foram saindo ao longo dos anos, que todos eles respiram portismo.
Mas o que dizes é factual ou argumentativo?

Não é por mal mas se tivesse pedido um bitaite eu próprio o daria.