A grande arma do Mourinho e que o o tornou o special one, que chegava, via e vencia, eram os mind games.
O homem revolucionou as antevisões dos jogos. Tornou uma simples entrevista no apito inicial do jogo, onde conseguia pôr a sua equipa em vantagem ainda antes de entrar em campo.
Os seus jogos psicológicos eram essenciais para motivar os seus atletas e, principalmente, chatear os seus adversários, pondo-os a jogar exactamente como pretendia.
Quando chegou a Inglaterra, e como ninguém estava à espera de algo assim, beneficiou do efeito surpresa.
Com as suas conferencias de imprensa irritava tudo e todos e isso era tudo o que ele cria. E com essa brincadeira limpou duas ligas e mais umas taças.
Em Itália, ainda levou consigo essa sua aura e que lhe fez valer uma Champions.
A questão do efeito surpresa é que, mais dia menos dia, deixa de ser surpresa, e agora ele já não pode contar com as conferencias e discursos inflamados para fazer a diferença. Já ninguém lhe dá troco.
Não acho que o Mourinho desaprendeu de treinar. Continua a ser um enorme treinador.
O que o tornava especial e lhe deu tantas glórias e lhe deram tantas vitorias é que desapareceu. E, quer queiramos quer não, era aí que ele estava à frente de todos.
O homem revolucionou as antevisões dos jogos. Tornou uma simples entrevista no apito inicial do jogo, onde conseguia pôr a sua equipa em vantagem ainda antes de entrar em campo.
Os seus jogos psicológicos eram essenciais para motivar os seus atletas e, principalmente, chatear os seus adversários, pondo-os a jogar exactamente como pretendia.
Quando chegou a Inglaterra, e como ninguém estava à espera de algo assim, beneficiou do efeito surpresa.
Com as suas conferencias de imprensa irritava tudo e todos e isso era tudo o que ele cria. E com essa brincadeira limpou duas ligas e mais umas taças.
Em Itália, ainda levou consigo essa sua aura e que lhe fez valer uma Champions.
A questão do efeito surpresa é que, mais dia menos dia, deixa de ser surpresa, e agora ele já não pode contar com as conferencias e discursos inflamados para fazer a diferença. Já ninguém lhe dá troco.
Não acho que o Mourinho desaprendeu de treinar. Continua a ser um enorme treinador.
O que o tornava especial e lhe deu tantas glórias e lhe deram tantas vitorias é que desapareceu. E, quer queiramos quer não, era aí que ele estava à frente de todos.