Se não houvesse mundial, ele com toda a certeza que ia continuar e iam construir um plantel à imagem dele. Ou seja mais dinheiro torrado para ele em setembro ou outubro estar despedido.Outra coisa que assusta é que parece que os jogos oficiais, resultados, performances não contam pra nada…
Parece que se vive agora um meta futebol… em que o que se passa em campo é o menos importante…
O que ele mostrou (não mostrou nada) já dava direito a ele nem ir sequer ao mundial. Mas percebo que não fazia sentido estar a trocar de treinador antes disso. A despedir é agora e bem.