Até ao momento acho que o podemos caracterizar essencialmente como o DDF dos afectos, "humanizou" as relações dentro do grupo e parece ter contribuído para o ressurgir da alma à Dragão.
Também esteve bem na blindagem (renovações recentes) das nossas jóias oriundas da formação (Diogo Costa, Diogo Leite, Diogo Queirós, Pedro Justiniano, Jorge Fernandes, Bruno Costa, Romário Baró, Madi Queta, Fábio Silva, etc...) à excepção do caso do Diogo Dalot (que não quero comentar). No entanto, não sei se será ele o responsável único neste quesito.
Quero acreditar que teve dedo nas vindas de João Pedro e Éder Militão, e espero que não tenha sido responsável pela demora na resolução da contratação do Roger Guedes que resultou na perda do jogador.
Em relação ao resto espero que não seja apenas uma figura de corpo presente, como já aqui foi referido, e que tenha voz activa e um peso relevante nas entradas e saídas de jogadores.
