Juvenis (Sub 17) - 2024/2025

jorgcastro

Tribuna
19 Agosto 2016
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Nos sub 15 era suplente do Afonso Sousa e do Baró( assim como o Fábio Vieira).
Começou a jogar regularmente nos sub 17 e nos sub 19 já era titular ( Afonso Sousa foi encostado a esquerda).
Nos sub 19 já se notava que estava a frente dos outros.
Mais até que o Fábio.
O Baró é o primeiro a chegar a A por causa do físico
Dos sub-17 em diante, creio que foi bem esclarecido à frente.
Apenas acrescento que, em sub-15, o Vitinha era titular a 6.
 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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Sub-17: À terceira foi de vez

FC Porto somou em casa da AD Sanjoanense (3-0) a primeira vitória no Nacional de Juniores B

Após um empate e uma derrota nas duas primeiras rondas, a equipa de Sub-17 do FC Porto somou neste domingo a primeira vitória ao triunfar em casa da AD Sanjoanense, por 3-0, em jogo da 3.ª jornada do Campeonato Nacional de Juniores B. Eduardo Ferreira (24m), Guilherme Carvalho (86m) e João Frederico (87m) foram os marcadores de serviço nos Dragões, que somam quatro pontos, menos cinco do que SC Braga e Famalicão.

Os Sub-17 portistas, orientados por Miguel Lopes, alinharam com Francisco Mendes, Rafael Magalhães, Marco Silva, Rodrigo Teixeira, Martim Gonçalves (Guilherme Carvalho, 65m), João Brito, Diogo Oliveira (Gonçalo Teixeira, 46m), Francisco Fernandes, Duarte Cunha (João Pinto, 80m), Rúben Barbosa (João Frederico, 58m) e Eduardo Ferreira (João Pereira, 65m).

Na 4.ª jornada do Campeonato Nacional de Juniores B, o FC Porto recebe o Tondela no Estádio de Pedroso (domingo, 25 de agosto, 17h00, Porto Canal).

 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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“Este arranque tem de ser transformado em algo a nosso favor”

Sub-17 portistas recebem o Tondela em Pedroso no domingo (17h00)

Após três jornadas em que não houve “uma correspondência direta entre os resultados” e as exibições, até porque “facilmente se teria aceite uma vitória em Vila do Conde e um resultado melhor frente ao SC Braga”, os sub-17 vão medir forças com o Tondela em Pedroso no domingo (17h00, Porto Canal).

Miguel Lopes alertou que a maioria das dificuldades no encontro só surgirão se os seus atletas não forem “fiéis e rigorosos” à proposta de jogo, apesar do imenso “respeito pelo Tondela e por todas as equipas”, e salientou que o “arranque tem de se ser transformado em algo a favor” dos azuis e brancos: “Vai dar-nos a confiança de sabermos que a cada jornada transformamos aquilo que queremos em algo natural. Vão aparecer exibições e resultados mais consistentes, sabendo que o que nos vai acontecendo é uma ajuda para trilharmos o nosso caminho”.

O trabalho contínuo e independente dos resultados
“Olhando para o balanço das primeiras três jornadas, foram jogos em que obtivemos menos do que o que produzimos. Facilmente se teria aceite uma vitória em Vila do Conde e um resultado melhor do que tivemos aqui frente ao SC Braga. Este último jogo acaba por ser uma consequência natural do que temos vindo a produzir. O desafio que se avizinha não foge do foco com que trabalhámos nestas primeiras sete semanas. Perspetivamos esta partida com uma lógica de continuidade, tendo em conta o feedback que fomos obtendo nestas primeiras jornadas.”

Foco virado para dentro
“Pensamos sempre que as dificuldades poderão surgir sobretudo se não formos fiéis e rigorosos ao que nos propomos a fazer. Com todo o respeito pelo Tondela e por todas as equipas, terá sempre mais que ver com o que somos ou não capazes de fazer do que com o oponente.”

Confiança total
“Este arranque, não havendo uma correspondência direta entre os resultados e o que produzimos, tem de ser transformado em algo a nosso favor. Estes desfechos já estão, não são os que queríamos, mas mostram-nos o caminho, sempre olhando fundamentalmente para nós. Por isso fazemos um trabalho de autoanálise, de trazer para o treino diariamente as coisas que estão relacionadas com o nosso caminho e isso vai dar-nos a confiança de sabermos que a cada jornada transformamos aquilo que queremos em algo natural. Vão aparecer exibições e resultados mais consistentes, sabendo que o que nos vai acontecendo é uma ajuda para trilharmos o nosso caminho.”

 
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Drago

Drago

Tribuna Presidencial
21 Julho 2006
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Lisboa, 1979
Bom jogo, contra um adversário de nível baixo.

1) Gostei de ver talento nas posições ofensivas. Entre titulares e quem entrou, meninos bons de bola. Destaco a evolução do joão Frederico (brito). No entanto, achei a maioria pouco intensa. Até indolentes, por vezes. Poucas vezes querem receber em velocidade. Preferem bolinha no pé. Recebendo no pé, poucas vezes arrancam logo, mudam de velocidade em aceleração. Recebem no pé, dão um jeito de estilo no corpo, viram-se para o defesa e só então partem para a fintinha.
Meus meninos, isto não é futebol de rua. O que pode resultar agora nos sub17, vão pagar com língua de palmo na B e por aí acima. Ou metem já duas mudanças acima, ou vão bater no muro quando subirem a séniores. A este respeito, tiro o chapéu ao Francisco Fernandes. Sendo o mais pequeno, foi quem mais ia logo para cima e quem procurava receber em movimento. Mais esperto que todos os outros, com excepção do João Frederico, que fez o mesmo, com menos tempo de jogo.

2) Não gostei deste jogo do 6. Acho que a equipa precisa de outra capacidade de saída de bola. Posso não estar a ser justo, por isso, aguardo mais jogos.

3) Não entendo estas modas no futebol. Tiki Taka em barcelona? tiki taka em todo o lado. Não tenho Messi, Iniesta e Xavi? Que se lixe. Vai o Jacinto, o Castro e o Quim Molas. Sair a jogar do GR no Man City? Claro! Também aqui já, no Vale de Milhaços de Baixo FC. Vai Xavier! Que mal sabes usar as mãos e agora vão-te fazer passes para esses tijolos que tens nos pés, mesmo encima da linha de golo.
Está tudo doido? Se amanhã um Guardiola desta vida se lembrar de por os centrais a chutar contra os postes da própria baliza, para a bola sair de ricochete para o meio campo, temo que muitos jogos por este mundo fora acabem 7-6 e que os defesas centrais acabem como melhores marcadores, mesmo que seja com autogolos.
Refiro isto no que toca ao Tondela. Fizeram isto o jogo todo. Todo. Levaram golos por causa disto. E siga para bingo. Não entendo. Juro que não entendo.
E vi algo assim na B do Porto. Ganhem juízo senhores treinadores. Um banho de realidade, sff.
 

simao977

Tribuna Presidencial
31 Julho 2015
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Conquistas
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  • Pinto da Costa
  • Campeão Nacional 19/20
  • Maio/22
  • Vítor Baia
Bom jogo, contra um adversário de nível baixo.

1) Gostei de ver talento nas posições ofensivas. Entre titulares e quem entrou, meninos bons de bola. Destaco a evolução do joão Frederico (brito). No entanto, achei a maioria pouco intensa. Até indolentes, por vezes. Poucas vezes querem receber em velocidade. Preferem bolinha no pé. Recebendo no pé, poucas vezes arrancam logo, mudam de velocidade em aceleração. Recebem no pé, dão um jeito de estilo no corpo, viram-se para o defesa e só então partem para a fintinha.
Meus meninos, isto não é futebol de rua. O que pode resultar agora nos sub17, vão pagar com língua de palmo na B e por aí acima. Ou metem já duas mudanças acima, ou vão bater no muro quando subirem a séniores. A este respeito, tiro o chapéu ao Francisco Fernandes. Sendo o mais pequeno, foi quem mais ia logo para cima e quem procurava receber em movimento. Mais esperto que todos os outros, com excepção do João Frederico, que fez o mesmo, com menos tempo de jogo.

2) Não gostei deste jogo do 6. Acho que a equipa precisa de outra capacidade de saída de bola. Posso não estar a ser justo, por isso, aguardo mais jogos.

3) Não entendo estas modas no futebol. Tiki Taka em barcelona? tiki taka em todo o lado. Não tenho Messi, Iniesta e Xavi? Que se lixe. Vai o Jacinto, o Castro e o Quim Molas. Sair a jogar do GR no Man City? Claro! Também aqui já, no Vale de Milhaços de Baixo FC. Vai Xavier! Que mal sabes usar as mãos e agora vão-te fazer passes para esses tijolos que tens nos pés, mesmo encima da linha de golo.
Está tudo doido? Se amanhã um Guardiola desta vida se lembrar de por os centrais a chutar contra os postes da própria baliza, para a bola sair de ricochete para o meio campo, temo que muitos jogos por este mundo fora acabem 7-6 e que os defesas centrais acabem como melhores marcadores, mesmo que seja com autogolos.
Refiro isto no que toca ao Tondela. Fizeram isto o jogo todo. Todo. Levaram golos por causa disto. E siga para bingo. Não entendo. Juro que não entendo.
E vi algo assim na B do Porto. Ganhem juízo senhores treinadores. Um banho de realidade, sff.
Dei ouro pelo ponto 3.
Infelizmente, cada vez mais os treinadores têm ideias pré-definidas que obrigam os jogadores a cumprir. Às vezes, um charuto na frente é a melhor jogada mesmo (é necessário é saber ou, pelo menos, tentar explorar isso).
Falta essencialmente pragmatismo e capacidade de adaptação às equipas que treinam.
 
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Reações: vitor oliveira