Para muitos o que interessa não é o bem do FC Porto, mas sim os seus interesses pessoais. Isto é como a política. Tipos como o Miguel Guedes, Pedro Marques Lopes, etc., foram ganhando notoriedade dentro dos círculos do "portismo" e acabaram por entrar nos círculo íntimo de Pinto da Costa. Agora não estão disponíveis para abrir mão de determinados privilégios. Sabem muito bem que se as coisas continuarem como estão será péssimo para o clube, mas não é essa a prioridade, a prioridade e manter os privilégios de pertencer a este círculo íntimo do presidente. E se olharmos para as coisas com uma boa dose de realismo e pragmatismo, o normal é isto e não pessoas verdadeiramente livres a dizer o que pensam, sem a necessidade de agradar a determinadas bolhas.