Queres argumentação? Eu dou-te argumentação.
Ponto 1: A venda de camisolas do Casillas. Podiamos ter feitos milhões, MILHÕES!, de euros com vendas de camisolas dele, só que pelos vistos não era grande prioridade fazer dinheiro. Não houve uma apresentação pública de um jogador lendário, com placards publicitários por trás por exemplo. Televisões de todo o mundo viriam, as marcas iam esganar-se por ter a sua marca presente e o clube ia ganhar rios de dinheiro que provavelmente davam para pagar o salário do Casillas por 4 ou 5 anos.
Ponto 2: Campanhas de sócios. Eu acho que desde que me lembro de ser gente, nunca vi uma única campanha para a angariação de novos sócios. Nada, zero. Para os lugares anuais sim, há muita coisa. Agora para sócios, que precisamos deles, as novas gerações têm de entrar cedo no clube, nem um panfleto, nem um cartaz, nem um mísero sms, email, nada.
Ponto 3: Vender o clube lá fora. Procurar contactos com marcas internacionais, vender a marca Porto ao mundo e ao mesmo tempo trazer o mundo para dentro do Porto. Um exemplo, criar uma equipa de E-Sports. Os torneios de jogos estão atolados de marcas, de publicidade, de tudo o que seja mostrar ao mundo o que se quer vender. Entrarmos nesse mundo das novas tecnologias era já um passo inicial.
Ponto 4: A falta de visão para o comércio do dia a dia de produtos relacionados com o clube. Exemplo, lançar anualmente camisolas antigas de jogadores míticos. Madjer, Deco, Aloisio e por ai fora. Escolher bem os jogadores em questão, lançar a linha de camisolas do ano em que foram mais bem sucedidos dentro do clube, em campanhas com número limitado de camisolas (um número razoável obviamente).
Isto e muitas outras coisas não têm lugar no nosso clube. Somos uma miséria em termos marketing. Promos para o UPdB e por ai fora não faltam, para isso já há criatividade. Mas para o que realmente dá dinheiro, é zero.