Ela, o Vítor Baia e uma Filipa Cardoso que nem sei quem éEla é que faz o prefácio? Vou ter de comprar.
Ela, o Vítor Baia e uma Filipa Cardoso que nem sei quem éEla é que faz o prefácio? Vou ter de comprar.
Também não vamos abusar. É só doutores naquela casa, alguém deve conseguir corrigir um texto.Se alguém puder partilhar apenas o prefácio da Sandra Madureira fico antecipadamente grato.
Deve vir cheio de sublinhados a vermelho que o Word põe para avisar que a palavra tem erros ortográficos.
O engraçado é que muita gente ainda não conseguiu olhar para isto e perceber o degredo da questão.Faz me confusão o estado de decadência e irracionalidade a que PdC chegou nos ultimos 10 anos, está bem traduzida na perda de alguns amigos e a ascensão de pessoas sem nível nenhum que à custa de bajulação e favores fizeram do clube pasto para as suas vidinhas ridiculas.
O FC do Porto nos últimos foi tiranizado por alguma desta gente que fez dele a sua casa e a sua quintarola.
O Baía até substituía facilmente pelo Lipinho.Isso foi porque ele não disse o top10. Faltou o J Marques , Macaco, Chico Conceição, Pedro Pinho , Alberto Indio, Sandra Madureira e Vitor Baia
Podíamos chegar a um top30 muito facilmente.O Baía até substituía facilmente pelo Lipinho.
Nunca subestimes a ignorância humana.Também não vamos abusar. É só doutores naquela casa, alguém deve conseguir corrigir um texto.
Era ironiaNunca subestimes a ignorância humana.
Com as devidas diferenças, acho-os comparáveis aos salazaristas, que nunca conseguiram perceber o conceito de democracia. O tempo virá dar ainda mais razão a quem esteve do lado da mesma e daqui a uns tempos serão um grupo minoritário de tolinhos ignorados por todos a dizer “com PdC é que era bom”.Usando as palavras do próprio, no início, à pergunta sobre quem é este neto?:
"- não é nada de especial."
Concordo e sublinho. Por isso, adiante.
Aos demais participantes, acho muito bem que se reunam, conversem e destilem tudo o que tiverem para destilar. Espero é que nunca mais passe disso mesmo: um grupo sectário e ultra minoritário, com saudades de um passado que nunca voltará no futuro.