Impacto económico do Covid-19

Celta7

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sirmister disse:
Vai ser um rombo muito grande no turismo e restauração, muitos restaurantes já faliram e não vão abrir.

E depois há o sector imobiliario que já eram uma bolha, muita gente estava a trabalhar a vender casas e provavelmente tambem vão ficar sem trabalho.
Turismo e em certa medida o imobiliário e o AL são 2 actividades que dependem muito mais da recuperação económica de outros países do que da nossa capacidade para levantar a economia. Felizmente...
 

Morais

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Celta7 disse:
Turismo e em certa medida o imobiliário e o AL são 2 actividades que dependem muito mais da recuperação económica de outros países do que da nossa capacidade para levantar a economia. Felizmente...
Isso é verdade mas estamos no final de Abril e em 01/06/2020 teremos de estar a faturar e se possível a todo o vapor para o nosso rombo não ser maior e achas isso possível?Eu não acho pela própria relevãncia que o sector representa em nosso PIB,essa é a questão.Se com esse sector a todo o vapor já temos as dificuldades conhecidas sem essas receitas e pela distribuição de riqueza que proorcionam a toda nossa sociedade como irá ser?
 

Celta7

Tribuna Presidencial
9 Março 2012
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Morais disse:
Isso é verdade mas estamos no final de Abril e em 01/06/2020 teremos de estar a faturar e se possível a todo o vapor para o nosso rombo não ser maior e achas isso possível?Eu não acho pela própria relevãncia que o sector representa em nosso PIB,essa é a questão.Se com esse sector a todo o vapor já temos as dificuldades conhecidas sem essas receitas e pela distribuição de riqueza que proorcionam a toda nossa sociedade como irá ser?
Acho que não é possível, 2020 já é um ano perdido. O turismo não se vai levantar enquanto as pessoas não se sentirem minimamente seguras para viajar. Idem para o AL. Idem para os vistos gold. E o consumo interno vai cair porque as pessoas vão perder rendimentos.

Mas também acho que vai ser o turismo que vai recuperar mais depressa, seguramente mais depressa do que o consumo interno. Como aconteceu há 1 década atrás. Tal como as empresas exportadoras terão mais facilidade em retomar a normalidade.
 

Morais

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Celta7 disse:
Acho que não é possível, 2020 já é um ano perdido. O turismo não se vai levantar enquanto as pessoas não se sentirem minimamente seguras para viajar. Idem para o AL. Idem para os vistos gold. E o consumo interno vai cair porque as pessoas vão perder rendimentos.

Mas também acho que vai ser o turismo que vai recuperar mais depressa, seguramente mais depressa do que o consumo interno. Como aconteceu há 1 década atrás. Tal como as empresas exportadoras terão mais facilidade em retomar a normalidade.
Pois é verdade tudo isso e é sabido que fomos dos primeiros países a sair da crise de 2008 depois é que os outros nos passam por cima pois nossa pequena economia é assente em pequenos setores que atingem picos rapidamente mas não darão mais que isso mesmo,seriam precisos outros setores de produção também o serem mas não são.
Posto isto e estamos de acordo como enfrentar isso até voltarmos a ter,pois esse setor é estático ,é sazonal e tem despesas correntes elevadas de operacionalidade.Vamos ter de esperar mais dois ou três anos para esperar que os outros saiam da crise para nós mesmo tendo saindo primeiro continuarmos permanente nela?
E,em 2008 o crise era dos mercados financeiros sobretudo Europeus e norte-americanos haviam saídas de emergência de igual relevância como a China e mercado asiático e em nosso contexto Angola que bombava e o Brasil que estava impossível nessa altura,mandava tusista para aí até dizer chega,o dólar nessa altura aqui era de R$1,60,agora passa dos 5,o Euro beira os 6 e fora tudo isso o Mundo está em recessão,não existem alternativas.
 

Branco

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2 Julho 2007
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Celta7 disse:
Acho que não é possível, 2020 já é um ano perdido. O turismo não se vai levantar enquanto as pessoas não se sentirem minimamente seguras para viajar. Idem para o AL. Idem para os vistos gold. E o consumo interno vai cair porque as pessoas vão perder rendimentos.

Mas também acho que vai ser o turismo que vai recuperar mais depressa, seguramente mais depressa do que o consumo interno. Como aconteceu há 1 década atrás. Tal como as empresas exportadoras terão mais facilidade em retomar a normalidade.
Sim, 2020 é um ano perdido, a dúvida será quanto mais tempo para além disso até começar a carburar em força.

Creio que até toda gente estar vacinada não vai acontecer, pode existir alguma recuperação antes disso mas será pequena porque só implicará quem se sente mais seguro para viajar, e as populações jovens possuem menos poder de compra.

O próximo ano só não será também de recessão porque a deste ano será tão violenta que só dará mesmo para subir, mas será uma recuperação lenta, não acredito que tenhamos uma tão elástica como noutros paises.


 

Morais

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Bem já existe acordo entre os países que a UE precisa criar um Fundo especial para o COVID-19.Também e segundo a Euronews em 15 dias serão debatidas as modalidades em como isso ocorrerá.Menos mal.
 

Morais

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Curioso os incêndios desta vez começarem na Europa central-norte,na Polónia 10% de seu maior parque natural já foi consumido pelas chamas.Pode ser que acordem que isso e essas questões não ocorrem somente nos países do Sul.
 

Morais

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JAEP disse:
Ministro da justiça a pedir demissão. Um caos.
Caos também é exagerado mas um duro golpe até porque era seu braço direito e digamos que Bolsonaro não existia até Moro conseguir colocar a nú a roubalheira do PT de Lula,foi algo extrapolado sem dúvida mas tinha muita coisa real.Sim a demissão do chefe máximo de Polícia do país que nem sei quem é nem me interessa foi o estopim.
Esse Moro nunca passou dum populista barato como o Bolsonaro só que este vai sair caro,aliás já se tornando impagável.É muito burro e para isso não tem vacina ou cura alguma.O pior Presidente que vi no Brasil e olha que era difícil ostentar esse posto,ele simplesmente não existe ,ele tirando as baboseiras que fala a todo o minuto ele não tem plano algum de país e do que pretende,se é que pretende algo é um vazio total,é o que dá eleger Presidente por redes sociais.
 

Vlk

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Morais

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Barnier acusa o Reino Unido de adiar as negociações do Brexit

Atualizado / sexta-feira, 24 abr 2020 19:29

Michel Barnier disse que o Reino Unido não queria se envolver seriamente em várias questões importantes

O negociador do Brexit da UE, Michel Barnier, deplorou a falta de progresso na última rodada de negociações comerciais pós-Brexit hoje, acusando a Grã-Bretanha de estagnar as negociações.

Barnier relatou sua preocupação no final de uma semana de negociações, que ocorreram em meio à urgência adicional da pandemia de coronavírus que destruiu a economia na Europa.

Barnier disse: "Para dizer a verdade ... o objetivo que tínhamos para um progresso tangível, esse objetivo foi apenas parcialmente alcançado", afirmou Barnier, em uma entrevista coletiva após as negociações.

"O Reino Unido não queria se envolver seriamente em um certo número de questões fundamentais".

A Grã-Bretanha deixou a União Europeia em 31 de janeiro e os dois lados têm até o final do ano para criar uma nova base para as relações, exceto uma extensão que Barnier confirmou que Londres ainda recusa.

Ele disse: "Precisamos de progresso real até o mês de junho, se quisermos encontrar um acordo até o final do ano que atenda ao nível de nossa interdependência e nossa proximidade geográfica".

A Grã-Bretanha "não pode se recusar a estender a transição e, ao mesmo tempo, desacelerar as discussões em áreas importantes", acrescentou.

Em sua resposta, Londres classificou as discussões de "completas e construtivas", mas também disse que houve "progresso limitado na colmatação das lacunas entre nós e a UE".


"O Reino Unido continua comprometido com um acordo com um Acordo de Livre Comércio em sua essência", disse Downing Street em comunicado, mas observou que há "diferenças significativas de princípio em outras áreas".

As negociações comerciais entraram em alta velocidade na primeira rodada em março, mas rapidamente foram vítimas da crise do Covid-19, quando Barnier e seu colega do Reino Unido, David Frost, ambos deram positivo para o vírus.

As conversas foram suspensas por seis semanas, pois cada lado se concentrou no vírus mortal e explorou maneiras de manter as negociações que envolveram mais de 100 negociadores de cada lado.

A falta de progresso alimentará os temores de que nenhum acordo seja alcançado até 31 de dezembro, o que significa que regras da OMC com altas tarifas e barreiras alfandegárias entrariam em vigor entre o Reino Unido e a UE.

Essa perspectiva é especialmente alarmante, dada a recessão cataclísmica já enfrentada pelo continente, que o caos entre canais só pioraria.

Mas o primeiro-ministro britânico Boris Johnson, que foi hospitalizado por causa do vírus, se recusa a ser influenciado, com seu governo insistindo que o prazo atual deve permanecer.

Inaceitável para Johnson é que uma extensão também prolongaria o chamado período de transição, no qual a Grã-Bretanha deve obedecer às regras e regulamentos da UE durante o curso das negociações.

Os tópicos espinhosos permanecem como foram desde o início das negociações: pescar e manter padrões comerciais justos e abertos, conhecidos como "condições equitativas".

Londres está tentando negociar uma série de pacotes em diferentes domínios, incluindo pesca, mercadorias, aviação, justiça e energia. Mas os líderes da UE querem um único acordo abrangente.

Apenas o espinhoso problema dos direitos de pesca, extremamente importante para vários estados-chave da UE, principalmente a França, pode atrapalhar todo o processo.

Barnier disse: "Não haverá acordo sobre um acordo comercial sem um acordo sobre pesca. Isso deve ficar claro para o Reino Unido".

Londres criticou a insistência da UE em manter as cotas de pesca existentes.

 

Morais

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sirmister disse:
Acho que representa 11 ou 12%
@sirmister  só acrescentado algo aquela minha taxa de 5,9% do turismo para nosso PIB noticiado pela Euronews e depois constatamos até taxas de 19,4% é o seguinte,essa taxa de 5,9% somente diz respeito ao sector hoteleiro e turismo como sabemos envolve diversas actividades paralelas e não menos importantes,como transportes,serviços e restauração só para dar os mais importantes.Fica a anotação.
 

sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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Morais disse:
@sirmister  só acrescentado algo aquela minha taxa de 5,9% do turismo para nosso PIB noticiado pela Euronews e depois constatamos até taxas de 19,4% é o seguinte,essa taxa de 5,9% somente diz respeito ao sector hoteleiro e turismo como sabemos envolve diversas actividades paralelas e não menos importantes,como transportes,serviços e restauração só para dar os mais importantes.Fica a anotação.
SIm foi o que pensei, eu acho que o valor que eu dei de 11 ou 12% penso que é o turismo + restauração.
 

Johann

Bancada central
2 Outubro 2012
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Haverá notícias mais relevantes do que o que esse enabler de pedófilos tem a dizer sobre a atualidade ou o que quer que seja tbqh.
 

ixnay

Tribuna
22 Julho 2006
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https://www.nytimes.com/reuters/2020/04/26/world/europe/26reuters-health-coronavirus-germany-homeworking.html

“German Labour Minister Wants to Put Right to Home Working in Law”