Impacto económico do Covid-19

Jules Winnfield

Tribuna Presidencial
11 Abril 2016
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Costinha disse:
Se fosse dum país do Norte também não quereria dívida comum - se/quando isso acontecer vai ser um fartote...
Eu se fosse do Sul querido o melhor dos mundos.

Temos de controlar a nossa moeda ou pelo menos uma moeda que se coloque ao serviço da nossa economia. Um Euro do Sul, certamente levaria a um boom das nossas exportações para fora da Europa e tornaria ainda mais competitivas as nossas empresas que exportam para a Europa. Afinal foi isto que a Inglaterra sempre teve, propôs moeda e mercado comum!
 

Filipe01

Tribuna Presidencial
26 Março 2012
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Costinha disse:
Se fosse dum país do Norte também não quereria dívida comum - se/quando isso acontecer vai ser um fartote...
Vai ser um fartote porquê?

Obviamente que têm que existir regras e elas vão existir..

A única diferença é que os países em situação mais frágil vão ficar protegidos de juros de dívida pública elevados.

Tudos as regras de gestao pública e europeia vão se manter.
 

Cheue

12 Maio 2016
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21:27
Bruxelas, 09 abr 2020 (Lusa) – Os ministros das Finanças europeus chegaram hoje a acordo sobre um “pacote de dimensões sem precedentes” para fazer face à crise provocada pela pandemia da covid-19, anunciaram vários participantes na videoconferência conduzida desde Lisboa por Mário Centeno.

“A reunião terminou com os ministros a aplaudir”, anunciou o porta-voz de Centeno na rede social Twitter, enquanto o ministro francês, Bruno Le Maire, dá conta de “um excelente acordo” que garante “500 mil milhões de euros disponíveis imediatamente” e prevê “um fundo de relançamento” no futuro.

Também o comissário europeu da Economia, o italiano Paolo Gentiloini, anunciou um acordo em torno de “um pacote de dimensões sem precedentes”.

Os detalhes do acordo serão explicados numa conferência de imprensa com a participação do presidente do Eurogrupo, Mário Centeno, que terá início às 21:30 de Lisboa.
 

Morais

Tribuna Presidencial
4 Maio 2017
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Jules Winnfield disse:
A Europa está condenada a outras formas que não o Euro.

O Euro está a prazo.

A quantidade de mortos em alguns países vai levar a reorganização dos Estados da Europa. A pressão da emigração/refugiados vai levar a extremar de posições. O empobrecimento dos países do sul á custa de uma moeda que serve interesses principalmente dos países do Norte da Europa, não é sustentável. O mercado comum de trocas comerciais assimétricas em termos de valor não conduz á coesão. A grande vantagem dos países do sul é sobretudo a economia turística que beneficia com a livre circulação das pessoas,  mas mesmo essa em breve pode tornar-se inócua, com a experiência britânica, que agora optaram por sair.

Não estou a ver uma Espanha e Itália a viver como Portugal, do vício dos fundos europeus que não passam que não duma cenoura dourada.
Me situando eu não sendo um europeísta de carteirinha até bem longe disso gosto do ideia e do desafio de um Continente em se unir,sei que o caminho será muito longo e vai atravessar muitas gerações sob esse ponto de vista dou adepto mas não gosto de tudo o que vejo e nalgumas matérias e áreas até acho a UE um tremendo fracasso mas isso é para outros assuntos e também não gosto do Euro mas pelo tempo que tem e já uma identidade criada certa ou errada depende do conceito penso que a UE já não existirá sem tal moeda é difícil visualizar uma UE sem EURO,está muito atrelado mas concordo o Euro não nos favorece em quase nada.Só o não andarmos á batatada entre nós vale qualquer esforço,somos um Continente de gente bélica em demasia e somente nós e mais ninguém ousou acabar com nossa própria existência,nem precisamos de inimigos extra-continentais.
 

Jules Winnfield

Tribuna Presidencial
11 Abril 2016
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A injeção de capital dos americanos e incomensurávelmente superior à Europeia. Umas 8 a 10 vezes mais.

Por acaso sou um grande adepto das metodologias de gestão americanas e as lições aprendidas da última crise levam a que muitos dos erros recentes sejam agora mitigados.

Na Europa vamos andar a fazer experiências de relançamento da economia. E temo que a realidade portuguesa, com base num apoio cíclico e regular de fundos comunitários, continue nessa onda de sobrevivência e não de disrupção e desenvolvimento tecnológico que há muito deveria ter sido implantado. Além da sustentação da realidade económica existente é necessário criar novas realidades económicas que mitiguem impactos de pontuais futuras crises.
 

Morais

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4 Maio 2017
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Jules Winnfield disse:
Na Europa vamos andar a fazer experiências de relançamento da economia. E temo que a realidade portuguesa, com base num apoio cíclico e regular de fundos comunitários, continue nessa onda de sobrevivência e não de disrupção e desenvolvimento tecnológico que há muito deveria ter sido implantado. Além da sustentação da realidade económica existente é necessário criar novas realidades económicas que mitiguem impactos de pontuais futuras crises.
Não discordando mas relembrando algumas de nossas particularidades.Somos um país pequeno em tamanho e demográfico.nosso mercado interno é muito militado,nunca seremos uma economia de escala,somos periféricos e com isso não estamos no centro da Europa e para lá chegarmos perderemos sempre competividade pelos custos operacionais envolventes,temos regiões insulares quase ultra-periféricas isto em relação ao continente europeu no globo terrestre até podemos dizer que somos um país central e não exploramos isso é facto,só fazemos fronteira com um país (isso não favorece nada talvez neste covid-19 tenha dado jeito,em invasões que tivemos mas economicamente falando é péssimo ainda por cima nosso vizinho tem 5 vezes o nosso tamanho).Então temos de esquecer alguns conceitos possíveis noutros países mas não em nosso,nós temos é de criar um nosso de acordo com essas mesmas características algumas invulgares como por exemplo nosso tamanho de ZEE que é absurdamente grande a daqui a uns tempos ainda será maior,aliás muito maior através da Plataforma Continental,temos de ter uma economia mais voltada para o Mar,nós temos tradição nisso e somos bons,no fundo temos que nos reinventar e seguir nosso destino,com a Europa que o seja mas sobretudo como nós e não os outros,pois não dominamos algumas técnicas deles assim como o contrário também se aplica.É o que penso.
 

Philipp

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25 Janeiro 2015
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  • José Mourinho
O problema da Holanda é que tem a extrema-direita no poder. Muito bem o Centeno a apertar com eles e a isola-los.
 

Morais

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4 Maio 2017
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O presidente do Eurogrupo, Mario Centeno

Os ministros das Finanças da Zona Euro chegaram a acordo, esta quinta-feira, sobre os apoios económicos para fazer face à pandemia de covid-19.

O Eurogrupo chegou a acordo sobre o pacote de ajuda económica para a crise do novo coronavírus. “A reunião terminou com os ministros a aplaudir”, anunciou o porta-voz de Mário Centeno no Twitter.

Na mesma rede social, o ministro francês, Bruno Le Maire, adiantou que foi atingido, na reunião desta quinta-feira, “um excelente acordo” que garante “500 mil milhões de euros disponíveis imediatamente” e que prevê “um fundo de relançamento” no futuro. Paolo Gentiloini, comissário europeu da Economia, também anunciou um acordo em torno de “um pacote de dimensões sem precedentes”.

Excellent accord entre ministres des Finances européens sur la réponse économique au #Coronavirus : 500 milliards d’euros disponibles immédiatement. Un fonds de relance à venir. L’Europe décide et se montre à la hauteur de la gravité de la crise.

— Bruno Le Maire (@BrunoLeMaire) April 9, 2020

Mário Centeno começou a conferência de imprensa desta noite afirmando que os ministros das Finanças da Zona Euro chegaram a um acordo que tem contornos que seriam “impensáveis” há poucas semanas.

Em relação às medidas para o emprego, detalha o Observador, o presidente do Eurogrupo confirmou a criação da plataforma SURE que vai “complementar as redes de segurança” existentes em cada país. Segundo Centeno, serão 100 mil milhões para fortalecer as medidas que já existem.

O governante confirmou também um “escudo pan-europeu” proporcionado pelo Banco Europeu de Investimento que vai garantir 200 mil milhões de euros para empresas europeias, sobretudo pequenas e médias empresas (PMEs).

Através do Mecanismo Europeu de Estabilidade, será assegurada a “rede de segurança para os estados-membros”, que equivale a 2% do PIB de cada país, o que no total representa 240 mil milhões.

O país que precisar de recorrer “ficará sujeito aos mecanismos de vigilância” da União Europeia e “o único compromisso é que estes fundos têm de ser diretamente usados para cuidados de saúde e cuidados relacionados com a pandemia”, adiantou Mário Centeno.

Dando a garantia de que as diferenças foram superadas, Mário Centeno concluiu com uma garantia: “Vamos esforçar-nos para que estas medidas estejam operacionais nas próximas duas semanas”.

Esta tarde, o presidente do Eurogrupo publicou uma mensagem vídeo no Twitter, na qual advertiu que, neste encontro, “há muito em jogo”. “Exorto todos os ministros das Finanças a chegarem a acordo sobre um plano ousado e ambicioso para proteger as nossas economias em resposta a esta ameaça comum”, disse.

Centeno sublinhou ainda que o objetivo passa pelava adoção de um pacote sem precedentes que constituísse uma “rede de segurança” para proteger os trabalhadores, as empresas e as finanças das nações.

We are very close to an agreement. I trust – I still trust – that this time we will ALL rise to the occasion. And show the necessary spirit of compromise, which is the bedrock of our Union #Eurogroup #COVID?19 pic.twitter.com/C6TVYSbIET

— Mário Centeno (@mariofcenteno) April 9, 2020

A decisão desta quinta-feira foi tomada depois de sucessivos adiamentos, o último deles na quarta-feira, dia em que a reunião foi suspensa ao início da manhã, depois de 16 horas de discussão. A reunião foi retomada hoje, às 20h30 de Lisboa.

Agora, segue-se uma reunião do Conselho Europeu, que poderá acontecer já no início da próxima semana. Passada a fase mais técnica do acordo, os líderes políticos (onde se inclui o primeiro-ministro António Costa) irão discutir, nos próximos dias, a ratificação oficial.

 

sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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Philipp disse:
O problema da Holanda é que tem a extrema-direita no poder. Muito bem o Centeno a apertar com eles e a isola-los.
O nome paises baixos não é por acaso.
 

Vieira_Amares

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16 Março 2012
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  • Dezembro/20
Espero ainda pelo Plano Marshall da UE.

Como diz, e bem o Jules, os EUA vão despejar um esquadrão de helicópteros cheios de dinheiro no país, com isso vão conseguir mitigar os efeitos da crise.

Ou será que vai ser a China a fazer o seu plano Shaulin Chu, e conseguir controlar o velho continente como a União soviética não conseguiu?
 

Morais

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4 Maio 2017
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Philipp disse:
O problema da Holanda é que tem a extrema-direita no poder. Muito bem o Centeno a apertar com eles e a isola-los.
Eu colocaria doutra forma embora isso possa ocorrer.
Mas a Holanda e sempre foi ou quase sempre um país de mercadores que de repente é assolada por uma minoria étnica dentro de sua composição que logo passa a dominar tudo,no caso me regiro aos judeus olha por exemplo muitos deles oriundos de nosso país quando os expulsamos algo birramente mas a Inquisição ditava as regras na altura.Nada contra os judeus ou a favor mas sabemos que para o bem e para o mal só pensam em dinheiro e pensam muito diferentemente da maioria dos povos e sei porque aqui no Brasil trabalhei cerca de seis anos para judeus e não reclamo de nada mas que por vezes era difícil entendê-los lá isso era,mas gostei aprendi algumas coisas.
 

Vieira_Amares

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Morais disse:
Eu colocaria doutra forma embora isso possa ocorrer.
Mas a Holanda e sempre foi ou quase sempre um país de mercadores que de repente é assolada por uma minoria étnica dentro de sua composição que logo passa a dominar tudo,no caso me regiro aos judeus olha por exemplo muitos deles oriundos de nosso país quando os expulsamos algo birramente mas a Inquisição ditava as regras na altura.Nada contra os judeus ou a favor mas sabemos que para o bem e para o mal só pensam em dinheiro e pensam muito diferentemente da maioria dos povos e sei porque aqui no Brasil trabalhei cerca de seis anos para judeus e não reclamo de nada mas que por vezes era difícil entendê-los lá isso era,mas gostei aprendi algumas coisas.
Desenvolve...

Os judeus, são provavelmente a raça mais falada, famosa e poderosa, e ao mesmo tempo mais perseguida e insultada, da humanidade...

Eu gostava de perceber o que eles tem de especial para chatearem tanto o adolfo, o sr Ford, o Walt Disney e etc...

É por, alegadamente, gostarem muito de dinheiro?
 

ixnay

Tribuna
22 Julho 2006
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Alguém me pode explicar de onde vêm estes 500 MM? Não era esta a alternativa que os holandeses sugeriam em vez dos coronabonds?

Como é que este dinheiro vai ser disponibilizado? Quando? E a quem? Através de que entidades? O dinheiro é a fundo perdido? Vai para a dívida dos estados? Quem tem direito a quê?
 

Cheue

12 Maio 2016
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ixnay disse:
Alguém me pode explicar de onde vêm estes 500 MM? Não era esta a alternativa que os holandeses sugeriam em vez dos coronabonds?

Como é que este dinheiro vai ser disponibilizado? Quando? E a quem? Através de que entidades? O dinheiro é a fundo perdido? Vai para a dívida dos estados? Quem tem direito a quê?
https://www.lusa.pt/article/yBW1MGz8UhP4jghbOtreSzMSZM5iuSI1/covid-19-centeno-anuncia-pacote-superior-a-500-mil-me-impens%C3%A1vel-h%C3%A1-semanas-top-five-news
 

Jules Winnfield

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11 Abril 2016
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Morais disse:
Não discordando mas relembrando algumas de nossas particularidades.Somos um país pequeno em tamanho e demográfico.nosso mercado interno é muito militado,nunca seremos uma economia de escala,somos periféricos e com isso não estamos no centro da Europa e para lá chegarmos perderemos sempre competividade pelos custos operacionais envolventes,temos regiões insulares quase ultra-periféricas isto em relação ao continente europeu no globo terrestre até podemos dizer que somos um país central e não exploramos isso é facto,só fazemos fronteira com um país (isso não favorece nada talvez neste covid-19 tenha dado jeito,em invasões que tivemos mas economicamente falando é péssimo ainda por cima nosso vizinho tem 5 vezes o nosso tamanho).Então temos de esquecer alguns conceitos possíveis noutros países mas não em nosso,nós temos é de criar um nosso de acordo com essas mesmas características algumas invulgares como por exemplo nosso tamanho de ZEE que é absurdamente grande a daqui a uns tempos ainda será maior,aliás muito maior através da Plataforma Continental,temos de ter uma economia mais voltada para o Mar,nós temos tradição nisso e somos bons,no fundo temos que nos reinventar e seguir nosso destino,com a Europa que o seja mas sobretudo como nós e não os outros,pois não dominamos algumas técnicas deles assim como o contrário também se aplica.É o que penso.
Seremos sempre um país europeísta agora, provavelmente, deveríamos tirar ilações conjuntamente com aqueles cuja similaridade económica e socio-cultural mais se aproxima. A Europa deveria ser mais que um mercado comum. A moeda comum já não é o ponto crítico. Portugal nunca mais terá uma economia isolada, agora poderá é equacionar outro tipo de integrações, com resultados mais eficientes e eficazes.

Para os países do sul a integração europeia tal como está não serve. Morreu. Criou uma dívida insustentável para os estados do sul, foi ineficiente e não promoveu a coesão, pelo contrário leva a assimetrias gritantes. E o pior é colocar os estados do sul reféns economicamente. Aquilo que se assistiu da parte da Holanda, Finlândia e Austria é uma humilhação tendo em conta a mortandade que existe na Europa.
 

Philipp

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25 Janeiro 2015
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  • José Mourinho
O Daniel Oliveira num dos últimos "Eixo do Mal" explicou bem a patranha da direita em relação àqueles lemas de propaganda que criaram de que é a esquerda que cria as crises e é a direita que as resolve.

A crise económica provocada por este vírus deita por terra todas essas patranhas. Aliás, agora até a direita se socorre do intervencionismo do estado para fazer face à crise.

Mesmo num dos últimos debates parlamentares o António Costa meteu o Cotrim Figueiredo de cocaras depois deste ultimo também apelar à ajuda do Estado.
 

Morais

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4 Maio 2017
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  • Artur Jorge
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Vieira_Amares disse:
Desenvolve...

Os judeus, são provavelmente a raça mais falada, famosa e poderosa, e ao mesmo tempo mais perseguida e insultada, da humanidade...

Eu gostava de perceber o que eles tem de especial para chatearem tanto o adolfo, o sr Ford, o Walt Disney e etc...

É por, alegadamente, gostarem muito de dinheiro?
Bem primeiramente eu não pretendi de modo algum denegrir a imagem dos judeus até mencionei que trabalhei numa empresa de judeus e gostei para trabalhar são espetaculares é tudo muito simples e sem enrolação e outra coisa pagam sempre conforme o acordado,também mencionei que os expulsamos burramente de nosso país no tempo da Inquisição e considero uma das nossas maiores burradas de nossa história,agora que judeu só pensa em dinheiro não dá para negar,com eles não tem amizade,relaciomanento ,laços afetivos nada disso é dinheiro e isso é uma característica como outra qualquer e sim a Holanda é controlada emprearialmente e financeiramente por minoritária etnia,basta veres os grandes grupos econímicos deles e vê os nomes deles.Eles são dó isso,claro que não olha por exemplo eles têm notáveis vultos no ensino académico aobretudo a nível superior,notáveis médicos e por vezes até grandes entidades filantrópicas,se isto é denegrir.
Agora isso eles olham para uma pessoa e vêm um cifrão,não tem cá solidariedade até porque eles foram escirraçados de tudo que era lado e nem preciso mencionar o holocausto,claro que eles têm máóriagoa disso e de sua história,eles se consideram um povo sem terra,sem grandes raízes a saceiam suas frustrações que as têm com dinheiro,dinheiro e mais dinheiro.

 

Morais

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  • Artur Jorge
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Jules Winnfield disse:
Seremos sempre um país europeísta agora, provavelmente, deveríamos tirar ilações conjuntamente com aqueles cuja similaridade económica e socio-cultural mais se aproxima. A Europa deveria ser mais que um mercado comum. A moeda comum já não é o ponto crítico. Portugal nunca mais terá uma economia isolada, agora poderá é equacionar outro tipo de integrações, com resultados mais eficientes e eficazes.

Para os países do sul a integração europeia tal como está não serve. Morreu. Criou uma dívida insustentável para os estados do sul, foi ineficiente e não promoveu a coesão, pelo contrário leva a assimetrias gritantes. E o pior é colocar os estados do sul reféns economicamente. Aquilo que se assistiu da parte da Holanda, Finlândia e Austria é uma humilhação rendimento conta a mortandade que existe na Europa.
Concordo e até mencionei que tinhamos de nos reinventar nós temos vocação Atlântica,temos uma língua falada em todos os Continentes,nós não podemos nem devemos achar que só existe a Europa embora façamos parte dele mas até por essas características temos de ser melhor aproveitados e não a querar imitar o que o centro da Europa faz nós nunca chegaremos lá,nós temos outras particularidades precisamos é olhar e voltarmos a ser Universais.