Basta ver a questão da matematicidade dos mortos para se entender a loucura que tudo isto representa. Muito gente compara isto com uma guerra. Pois bem, eu pergunto qual foi a guerra onde as partes diziam o n.º de mortos ás suas populações. O n.º correto. Não o faziam como é óbvio. E continuam a não fazer. Por duas razões de motivos, primeiro para controlar a confiança do seu próprio povo, segundo para não dar ainda mais ânimo à outra parte. Mas pelos vistos, e nesta parte da analogia com a guerra, as pessoas esqueceram-se deste facto.Licha disse:O coronavírus é um tema incontornável na agenda mediática. Pela minha parte, não critico o facto de se dar primazia ao assunto e até dele se tornar monotemático. Mais, até aceito algumas incongruências e faltas de rigor que se vão vendo na CS, tendo em conta que até cientistas, médicos e altas instituições de saúde divergem ou simplesmente não encontram explicações para determinados casos dentro deste caso.
Outra coisa é o alarmismo constante e a quase necessidade de vender o apocalipse. Não há, hoje, quase nenhuma linha a separar um telejornal da RTP, apresentado pelo José Rodrigues dos Santos, de um qualquer espaço de "informação" da CMTV.
Aliás, o facto dos frontman dos telejornais serem agora os guru´s da prevenção e do controlo da curva diz muito do que esta gente anda a fazer.. E os motivos porque o fazem.