#HóqueiEmPatins Gonçalo Alves

joaoalvercafcp

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"MARCAR PELO FC PORTO TEM UM SIGNIFICADO MUITO ESPECIAL"

Gonçalo Alves chegou aos 100 golos no Dragão Caixa com a camisola azul e branca
Gonçalo Alves chegou ao FC Porto Fidelidade há três anos e é atualmente uma das principais referências da equipa de hóquei em patins. O internacional português fez o primeiro jogo e o primeiro golo a 3 de outubro de 2015, frente ao HA Cambra (10-1).

Frente à AD Oeiras, na 1.ª jornada do Campeonato Nacional 2018/19, Gonçalo Alves ultrapassou a barreira dos 100 golos com a camisola dos Dragões em jogos realizados no Dragão Caixa. Chegou aliás aos 101, bisando no encontro.

O jogador de 25 anos reconhece que amadureceu ao serviço do clube portista e espera continuar a dar alegrias aos adeptos azuis e brancos: “Quero continuar a marcar muitos golos para ajudar o FC Porto a ganhar títulos. Cada golo é como se fosse o primeiro, é uma felicidade muito grande. É o clube de que gosto, o clube de que sempre gostei e marcar pelo FC Porto tem um significado muito especial.”

“Cheguei ao FC Porto com 22 anos, agora tenho 25 e foi uma evolução muito grande. Evoluí, cresci e aprendi muito. Tenho mais maturidade, sei melhor o que fazer dentro de campo. A parte defensiva era a minha lacuna principal e acho que evoluí bastante”, resumiu o internacional português.
 

R0NIK

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Para mim é neste momento, DE LONGE, o melhor jogador que temos.
Ainda assim é, dos habituais titulares, o que mais tempo passa no banco, o que terá também a ver com os tais quilos a mais. Ainda assim, em todas as ocasiões preferiria o Gonçalo na pior forma física possível do que o Telmo ou o Poka na melhor forma de sempre.
 

joaoalvercafcp

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"CRESCI MUITO COMO PESSOA E COMO JOGADOR"

É com o stick na mão e os patins calçados que Gonçalo Alves tem brilhado no Dragão Caixa e deliciado os adeptos azuis e brancos, com golos atrás de golos
A arte de saber marcar não é para qualquer um. É preciso ter faro, querer, garra e acreditar. É esta imagem que Gonçalo Alves deixa em todos os jogos, espírito de luta, sacrifício, mas sempre com o olhar na baliza adversária. Agora, quase quatro anos depois de ingressar no FC Porto, o avançado sente-se um jogador mais “completo”, com mais propensão para o trabalho em equipa. Talvez porque desenvolveu as capacidades como hoquista, ou talvez com receio de “não levar tanto na cabeça”, mas uma coisa é certa: o internacional português é um “jogador à Porto”, tal como tantos outros que fizeram do clube um dos mais respeitados no mundo do hóquei.

Nascido e criado entre hoquistas, o avançado demorou pouco tempo a aproximar-se da modalidade. “Em casa todos jogavam, por isso era normal eu seguir o mesmo caminho. Comecei a gostar de ter os patins nos pés, o stick na mão e de marcar golos”. Curiosamente, a primeira memória do desporto é relembrada pelo jogador com humor, ainda que, na altura, a situação não lhe tenha sido muito favorável: “Levei com a bola num olho. Era pequenino na altura. Eu ia treinar com os meninos que o meu pai treinava. Eram cinco ou seis anos mais velhos do que eu e, numa brincadeira, a bola acertou-me no olho”. Um pequeno acidente que arrancou com a ligação entre Gonçalo e os patins, que se tornou numa “paixão” e muito mais que um simples trabalho: “É algo que gosto muito de fazer, divirto-me dentro da pista”.

Gonçalo Alves nomeia a “adrenalina” como o principal fator que permite distinguir o hóquei em patins das outras modalidades: “Sabemos que podemos marcar um golo e sofrer outro dez segundos depois. Os jogos são rápidos, muitos contra-ataques, o que traz sempre uma incerteza ao espetador”. Dentro de campo, “ninguém está parado, há sempre ação”, o que permite aos adeptos “sofrer com a equipa”.

Em 2015, o avançado vestiu pela primeira vez a camisola azul e branca. Depois das passagens pelo Sporting e pela Oliveirense, o hoquista chegava ao clube “onde sempre quis estar”, no qual também jogou o tio Paulo Alves, entre 1998 e 2003. Quase quatro temporadas depois, o atleta de 25 anos sente-se uma pessoa diferente: “Cresci muito, como pessoa e como jogador. Quando cheguei, era muito dotado para marcar golos, mas por vezes esquecia-me de defender. Neste momento isso já não acontece tanto, porque sabia que aqui me iam dar muito na cabeça para defender, e isso ajudou-me imenso a evoluir o meu jogo”.

A viver um dos melhores momentos da carreira, ao destacar-se como o melhor marcador do campeonato e do FC Porto em todas as competições, “o golo sempre foi muito especial” para o hoquista, uma vez que é “o finalizar de uma jogada em que todos trabalharam”. “Gosto muito de marcar golos, sou avançado e tenho sempre essa motivação de marcar. No entanto, fico extremamente satisfeito quando são os meus colegas a marcar”, indicou, acrescentando que o significado de marcar pode ser diferente de jogador para jogador, mas “não há ninguém que não se sinta bem quando marca”.

Com a temporada a caminhar para os meses finais, o FC Porto alcançou o tão desejado primeiro lugar no campeonato. “É sempre melhor estar em primeiro”, começou por referir, ainda que traga mais “responsabilidades” para o grupo: “Quando estávamos atrás, encarávamos todos os jogos como finais, mas agora, esse sentimento ainda é mais vincado, porque sabemos que temos de trabalhar mais para manter este lugar”.

Na Liga Europeia, Gonçalo Alves acredita que a taça voltará a ser dos Dragões: “Também temos de ser felizes nessa competição. Vamos continuar a trabalhar para chegar à final e, depois, como se costuma dizer, as finais são feitas para se jogar e para se ganhar. Nós queremos a taça no nosso museu e faremos de tudo para concretizar esse objetivo”.

Parte da entrevista publicada na edição n.º 387 da revista Dragões, cuja versão digital pode consultar gratuitamente em www.fcporto.pt/pt/revista
 

otilious

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Outro que foi bem marcado na final e foram poucos os momentos que teve para desequilibrar.

Craque e fundamental nesta equipa.

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bluevertigo

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otilious disse:
Outro que foi bem marcado na final e foram poucos os momentos que teve para desequilibrar.

Craque e fundamental nesta equipa.

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Completamente.
E ainda pode voar mais...
 

otilious

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bluevertigo disse:
Completamente.
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Tinha capacidade para um Barcelona, mas felizmente não o querem

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Pombal

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A ver se para o ano melhora um pouco fisicamente.

Ele rende de qualquer forma, mas este ano abusou no peso.
 

otilious

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Pombal disse:
A ver se para o ano melhora um pouco fisicamente.

Ele rende de qualquer forma, mas este ano abusou no peso.
Sem dúvida.

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Celta7

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Pombal disse:
A ver se para o ano melhora um pouco fisicamente.

Ele rende de qualquer forma, mas este ano abusou no peso.
Ele rende. E continua a contribuir no ataque (na defesa já é outra questão). Mas a verdadeira questão é: quanto é que ele poderia render se estivesse em boa forma? Porque eu não tenho dúvidas que ele seria muito melhor jogador se se preocupasse com a parte fisica.

Continuo a acreditar que o melhor ano dele até foi quando estava na Oliveirense, como 19 ou 20 anos e ainda se preocupava com o fisico. Começo a achar que vai ser mais um Reinaldo Ventura, vai ser sempre um bom jogador à conta do talento natural que tem mas nunca vai rentabilizar ao máximo todo aquele talento por desleixo.
 

Emanuel85

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A questão do peso é uma questão que eu pessoalmente não entendo que aconteça a este nivel!

Uma estrutura super profissional que não consegue que um dos seus melhores jogadores controle o peso... se fosse no futebol e com alguns treinadores ficava a pão e água até ter o peso recomendado.
 

jardel

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Celta7 disse:
Ele rende. E continua a contribuir no ataque (na defesa já é outra questão). Mas a verdadeira questão é: quanto é que ele poderia render se estivesse em boa forma? Porque eu não tenho dúvidas que ele seria muito melhor jogador se se preocupasse com a parte fisica.
Seria o melhor jogador ofensivo do Mundo. Assim é o Alvarez.
 

otilious

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Ele se fosse mais leve certamente estaria no Barça, porque capacidade tem e muita de jogar lá.

Fica o FC Porto a ganhar com a sua permanência.