kal-el disse:
Ok.
Defendo a economia de bem estar que deriva do "Welfare state".
Por mim, copiava todo o modelo dos dinamarqueses, finlandeses, islandeses, suecos, etc...
Subscrevo e copiava. Mas em termos de conceito estamos a falar de uma economia de mercado, cujo papel do estado está nas funções essenciais e não na economia. Embora na economia o estado nestes casos, e tal como eu defendo deverá ser regulador e manter nas suas mãos o controle sobre sectores chave à sobrevivência do país...no caso português sou defensor que a EDP, a Ren, a CGD, a Galp, a pt, os Ctt, os portos, os aeroportos, e as estradas e ferrovia nunca deviam ter sido privatizados. Defendendo que possa existir concorrentes nestes sectores...não defendo monopólios. Mas ter estas empresas nas nossas mãos faria toda a diferença.
Fui a favor da privatização da tap, do metro e dos transportes públicos de Lisboa e Porto e tudo o resto...
Critério não privatizar( e muito menos vender a empresas que são o braço de estados como a China) o que dá lucro e que demora décadas q construir...privatizar o que está mal gerido, dá prejuízo, e em caso de o mercado não funcionar pode se rapidamente refazer ou reconstruir.
É a minha opinião.
Chama-lhe social democracia escandinava...adequa-se.
Embora em Portugal acho que o problema é cultural...não importa o que está certo ou errado dado que a corrupção é endêmica e mina o país e demorará gerações até ser diferente.