Na australia metem os negacionistas na ordem.
Isto já não tem a ver com "negacionistas", nem "anti-vaxxers", nem "pro-vaxxers", ou outros grupos.
Parece-me que estamos a lidar com super vírus letal para a raça humana. Então, eu nem quero imaginar, como seria a reacção perante uma situação desse tipo.
Eles esquecem-se que muitos passaram pelas mãos de muitos Profissionais de Saúde, que não se revêm neste tipo de abusos.
Pode ser que alguns quando tiverem bem fod@d@nhos, esteja a chover nesse dia.
Nem nos tempos de Angola c@rl!
Nem no tempo do Estado Novo e do Salazar, no Ultramar, com administração de "doses cavalares", existia esta violação dos direitos individuais.
Nem aos mancebos.
Na recruta.era administrada a vacina contra a Varíola e a Cólera, e esta última repetida pelos três anos seguintes, e antes do embarque para África, aí sim administrada a famosa vacina contra a Febre Amarela.
Era então emitido, o famoso boletim amarelo, certificado internacional de vacinação contra a Febre amarela por parte da Escola Nacional de Saúde Pública e Medicina Tropical.
A orientação antiga da vacina contra a Febre Amarela, era que, após imunizada, a pessoa deveria tomar uma dose de reforço após 10 anos. Entretanto, essa recomendação foi alterada pela WHO em 2014. As autoridades de saúde reconhecem agora, que apenas uma dose é suficiente para garantir a protecção. Demoraram, mas mais vale tarde do que nunca.
Depois de lá estar, no batalhão de Comandos, era "lidar", meter o comprimido "milagroso" DARAPRIM pela goela abaixo... siga a rusga e Fé em Deus.
Qual é o próximo passo? Mandar as pessoas que não estão infectadas e não vacinadas para uma quarentena, nos calabouços do SIRP/SIS ou no
Campo de Concentração do Tarrafal?
As pessoas não são "gado".
Ponto final parágrafo.
A culpa aqui é principalmente e muito claramente da parte de uma instituição incompetente e corrupta, como WHO e uma falta de comunicação e liderança política.
Depois é inevitável...
Terceira Lei de Newton!