Esta questão da imunidade de grupo é asquerosa no seu debate e análise. Falam de números, percentagens como se fosse normalmente e inevitável, que a maioria seja infetada, para depois regressar à sua vida normal em sociedade.
Não consigo entender a parte que para isso acontecer é tipo um revólver em sistema de roleta russa apontado na cabeça. Ninguém, ninguém, pode ao dia de hoje dizer que se for infetado se safa. Não existem certezas, não se sabe porque é que uns se safam e outros morrem.
Para termos 60% da população imunizada, qual será o número de mortes previsível. Mesmo com os ventiladores ou oxigenadores!
Sinceramente aquilo que estas pessoas defendem ou argumentam, está muito próximo da limpeza nazi da 2a guerra mundial.
Não são os judeus e os ciganos e outros que tais, são sobretudo, pessoas com mais de 50/60 anos, doentes com morbilidades (que se forem levadas à letra é mais de 60% da população, exemplo da pop portuguesa hipertensa, se juntarmos doentes em tratamento, outros crónicos etc...).
É vergonhoso a ginástica que se assiste para encontrar soluções que não sejam encontrar medicamentos ou vacinas para combater o vírus.