As nossas séries e filmes preferidos

paul93

Tribuna Presidencial
11 Outubro 2017
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  • José Maria Pedroto
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Eu adorei as primeiras duas temporadas.. depois aquilo leva ali um twist na narrativa que eleva a série para um outro nível artístico. Mas eu não consigo apreciar tanto esta vertente mais surrealista e cheia de analogias e metáforas.. gosto imenso mas por vezes não consigo entender bem o contexto de tudo aquilo.
Eu acho que foi mesmo a partir daí que a série deu o salto para o nível "série que será falada daqui a 50 anos".
Tu consegues ver e diverte-te sem o contexto, acabando sempre por apanhar mensagens subliminares. Agora, se tiveres o contexto, a quantidade de camadas que apanhas é impressionante. Nesta temporada tens dois exemplos claros: o Blueblood como tributo ao MF DOOM, com a ajuda do Earl Sweatshirt; ou o primeiro episódio, salvo erro, que é todo inspirado na história de um casal de lésbicas que vendia nas redes sociais uma imagem de família perfeita e feliz, quando eram profundamente miseráveis, acabando por monetizar os seus filhos adoptivos. Na altura, acompanhei esse caso de perto, porque me interessa bastante a dualidade das redes sociais de realidade vs a realidade que queremos passar e esse exemplo é perfeito para o provar.

Todos os episódios estão cheios de brindes. Adoro, no fim de cada episódio, ir para a net tentar apanhar mais referências do que acabei de ver.
 

MiguelDeco

Tribuna Presidencial
2 Setembro 2013
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  • Hulk
  • Alfredo Quintana
Eu acho que foi mesmo a partir daí que a série deu o salto para o nível "série que será falada daqui a 50 anos".
Tu consegues ver e diverte-te sem o contexto, acabando sempre por apanhar mensagens subliminares. Agora, se tiveres o contexto, a quantidade de camadas que apanhas é impressionante. Nesta temporada tens dois exemplos claros: o Blueblood como tributo ao MF DOOM, com a ajuda do Earl Sweatshirt; ou o primeiro episódio, salvo erro, que é todo inspirado na história de um casal de lésbicas que vendia nas redes sociais uma imagem de família perfeita e feliz, quando eram profundamente miseráveis, acabando por monetizar os seus filhos adoptivos. Na altura, acompanhei esse caso de perto, porque me interessa bastante a dualidade das redes sociais de realidade vs a realidade que queremos passar e esse exemplo é perfeito para o provar.

Todos os episódios estão cheios de brindes. Adoro, no fim de cada episódio, ir para a net tentar apanhar mais referências do que acabei de ver.
Eu adoro o experimentalismo mas também gosto de uma certa cadência na narrativa.. E a narrativa nestas últimas temporadas não tem propriamente uma linearidade. Mas em termos artísticos é uma belíssima série e com críticas para ambos os lados. O que hoje em dia, e tendo em conta uma certa militância existente, acaba por não ser muito normal.
 
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MiguelDeco

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Vi no domingo o Broker


E existem as pessoas que contam histórias através de imagens e outros que contam histórias através de sentimentos. No caso do Hirokazu Koreeda ele é um absoluto mestre na procura incessante da beleza naquilo que é disfuncional. Já o tinha conseguido de uma forma magistral no Shoplifters e volta a conseguir neste novo filme. Um filme que aborda a questão do aborto e da questão do baby box (que eu desconhecia por completo), da adoção, do tráfico humano, das inseguranças do ser humano através de uma sensibilidade muito própria do realizador em questão. Um filme que para além de ter uma fotografia belíssima tem alguns momentos que facilmente passarão para a eternidade do cinema tal a beleza e singularidade como são filmados.
 

MiguelDeco

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E já agora, House of Dragon tem sido uma boa surpresa. Pena que já saibamos que no final esta gente vá estragar tudo numa temporada final absolutamente medonha :) Isto se mantiverem a coerência com GOT claro :)
 
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Sergio7

Tribuna
2 Julho 2012
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  • Alfredo Quintana
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Dia 3
Agora apanharam-me que ainda não comecei house of the dragon porque o final de GOT ainda me dói e não sei se sou capaz de investir novamente nesse universo.
Severance e Sucession dizem que são muito boas mas ainda não comecei então o meu voto vai para...
After Life vi todos os episódios á Binge watching já sabia que o Gerais era muito engraçado mas puxou também da parte dramática de maneira incrível
 

MiguelDeco

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Também fiz esse exercício e valeu muito a pena.
Não sei se a ti te aconteceu o mesmo mas parte da história eu já não me lembrava. Alguns eventos cruciais sim mas a narrativa em si para mim continua a ser fascinante em algumas coisas. E mesmo sendo a 2.ª vez que vejo o fascínio e a vontade de ver continua igual. Incrível. E entre a construção da personagem do Saul e do Walter eu não consigo decidir-me qual a mais perfeita.
 
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pedromanuelmorei

Tribuna Presidencial
12 Dezembro 2016
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  • Jardel
Não sei se a ti te aconteceu o mesmo mas parte da história eu já não me lembrava. Alguns eventos cruciais sim mas a narrativa em si para mim continua a ser fascinante em algumas coisas. E mesmo sendo a 2.ª vez que vejo o fascínio e a vontade de ver continua igual. Incrível. E entre a construção da personagem do Saul e do Walter eu não consigo decidir-me qual a mais perfeita.
Subscrevo inteiramente. Diria que 40-50% das cenas foram novas. Já não me recordava. Sabia que o endgame seria X mas já não me lembrava do caminho.
Muito saboroso.
 
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