A tese do 30 de Junho não me parece uma explicação implausível.
Pelo menos em teoria.
A reunião é convocada para transmitirem ao MA que não estão satisfeitos e que julgam não existirem condições para continuar a relação. É-lhe dito que o melhor para todas as partes envolvidas seria encetarem negociações com vista a um acordo de separação. É feita uma exposição detalhada de todos os motivos pelos quais a situação actual não tem pernas para andar.
Mas o Anselmi terá reagido mal (de acordo com as notícias). E disse que nada feito. Se querem mandá-lo embora, que rescindam unilateralmente.
Ora, aqui chegados, independentemente da comunicação formal da rescisão, a rescindirem no dia 24 ou 25 de Junho, isso repercutir-se-ia no exercício 2024/2025, na totalidade do valor em causa (4 milhões, segundo se escreve).
Parece pouco, mas pode ser que a administração da SAD entenda que não é conveniente.
Então, blackout - nenhuma explicação sobre o assunto, pois não podem dar a entender que a decisão já está tomada, sem que isso tenha consequências jurídicas.