146313 sexta às 11 da manha
146313 sexta às 11 da manha
O nosso próximo adversário já começou a preparar o jogo contra nós, claramente a mando dos de sempre, vamos ficar calados? Vamos ficar a ver acontecer?
Mas o que é que queres que a direção diga? Que reclame porque o Nacional se sente prejudicado nos jogos deles? Que defina os timings de comunicação dos outros?
Até pode não ser um timing inocente mas é suposto o Porto dizer o quê, se isto nem sequer tem nada a ver com os jogos que fizemos contra eles? Que reclame do adversário por estar a reclamar lol?
O Porto só tem é de se manter à margem, estar atento à arbitragem (mas isso já é assim desde sempre) e ganhar o jogo.
Não é por nada, mas para quando a prometida campanha de angariação de sócios?
Denunciar precisamente o timing, a intenção desta exposição e meter pressão desde já na arbitragem.
Estão a ser roubados desde a primeira jornada segundo eles, mas só agora é que se lembram, mas está tudo bem?
Mas tu achas que o nacional mete medo ou pressão a alguém com um comunicado? Lol Este tipo de ações até faz é o efeito contrário se por acaso nomeiam um árbitro que esteve num desses lances reclamados por eles.
Nós não temos de fazer nem dizer nada.
Teríamos se eles reclamassem do árbitro do jogo ou de nós em concreto. De outro não vejo motivo para estarmos a entrar neste lamaçal.
É deixá-los falar e responder em campo.
Na sexta levas com uma masterclass do Godinho e depois choras.
Ja que se sentem roubados desde a primeira jornada, para haver justiça o melhor é serem roubados neste jogo tambem.
Assim completam uma volta completa a levar no pêlo…
Assim completam uma volta completa a levar no pêlo…
E o que tem isso a ver com o comunicado do Nacional? Já não era assim antes? Se o Nacional não falasse já teríamos uma arbitragem normal, é isso?
O Porto tem de focar a luta contra os padres é nos bastidores, que é onde se decide o jogo dos padres, não é a responder a comunicados dos adversários que nem sequer o visam.
Tu jogas com o Nacional daqui a 5 dias mano. Andas em Marte?
Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
- 24 Julho 2019
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- 33
Mas eu não acho que o Godinho seja motivado por um comunicado do Nacional
Tanto que é um dos árbitros criticados
O Nacional até podia fazer um comunicado amanhã a chamar filho da puta ao careca que ele roubava o nosso clube à mesma lol
Eu sei que jogas mas porque é temos que responder ao comunicado deles? Mas vais responder ao quê exatamente? Provavelmente muitos dos árbitros que eles visam no comunicado são árbitros que ninguém aqui quer ver a apitar o Porto também, portanto não vejo que vantagem ias tirar de reclamar com o facto de eles estarem a reclamar agora. Deixa-os falar.
É exactamente isso. Não é o comunicado que vai influenciar a escolha nem a próxima arbitragem. Portanto, responder é completamente inócuo.
Não havendo tópico próprio, fica, aqui, no do Presidente:
Bom Ano Novo a todos!!!
Saúdinha da boa!!!
Bom Ano Novo a todos!!!
Saúdinha da boa!!!
Fico contente por desde cedo se estar a começar a ter sinais de que os retoques no plantel em janeiro vão mesmo acontecer.
Terminamos o ano na liderança partilhada com o Sporting. Não alinho na ideia de que o nosso calendário é fácil na segunda volta. Em janeiro e inícios de fevereiro vamos ter Nacional, Gil Vicente e Rio Ave fora + Santa Clara e Sporting em casa. Isto com jogos europeus e da Taça da Liga pelo meio. É tudo menos um calendário fácil.
Navarro já foi. Wendell quase de certeza que irá. Vai haver mais gente que vamos tentar colocar parece-me. Apesar que não são casos fáceis (Zaidu, Grujic, Verón...)
Mais importante que isso é dotar este plantel de mais profundidade. Parece que vem um lateral esquerdo que dizem que pode jogar a extremo também (Barco). Temos de atacar pelo menos um extremo e agrada-me que já vi um ou outro nome associado. Acredito que consigamos alguém que consiga vir ajudar e dar profundidade e mais soluções a este plantel.
Terminamos o ano na liderança partilhada com o Sporting. Não alinho na ideia de que o nosso calendário é fácil na segunda volta. Em janeiro e inícios de fevereiro vamos ter Nacional, Gil Vicente e Rio Ave fora + Santa Clara e Sporting em casa. Isto com jogos europeus e da Taça da Liga pelo meio. É tudo menos um calendário fácil.
Navarro já foi. Wendell quase de certeza que irá. Vai haver mais gente que vamos tentar colocar parece-me. Apesar que não são casos fáceis (Zaidu, Grujic, Verón...)
Mais importante que isso é dotar este plantel de mais profundidade. Parece que vem um lateral esquerdo que dizem que pode jogar a extremo também (Barco). Temos de atacar pelo menos um extremo e agrada-me que já vi um ou outro nome associado. Acredito que consigamos alguém que consiga vir ajudar e dar profundidade e mais soluções a este plantel.
FC Porto apresenta Relatório de Sustentabilidade e Villas-Boas deixa mensagem: «Queremos deixar um legado»
Dragões publicam documento referente à época 2023/24
www.record.pt
“Em 2025 queremos trazer mais gente para o FC Porto e crescer em todas as modalidades”
Em entrevista ao jornal O JOGO, André Villas-Boas faz um balanço de 2024 e aponta a um “futuro vencedor”
Com o ano civil a terminar, o jornal O JOGO convidou André Villas-Boas a fazer um balanço de 2024 e a projetar o que aí vem. Após oito meses na presidência do clube do coração, o líder máximo não esconde que este ano foi “muito especial” e que era um “destino de vida” ocupar o lugar que ocupa hoje, no qual se dedica “de alma e coração ao FC Porto”. As conquistas da Taça de Portugal e da Supertaça foram os primeiros grandes momentos como presidente, mas a ideia é reforçar as bases de um “futuro vencedor”.
“Muito orgulhoso” pela aceitação dos sócios no que diz respeito à “implementação de novas reformas e de novas mudanças no clube”, André Villas-Boas destacou “a nova forma associativa de viver o clube”, “a criação do futebol feminino” e o crescimento do número de sócios “a cada dia”. No futebol, em particular, a conquista do título de campeão nacional é “o grande desejo para 2025”, mas para essa ambição ser legítima, a “renegociação da dívida” foi “um passo fundamental” e um dos que “mais nos orgulhamos”. “O desejo de crescer enquanto clube, trazer mais gente para o clube, e crescer nas modalidades são objetivos que eu tenho para este quadriénio para o qual fui eleito”, finalizou André Villas-Boas.
Uma retrospetiva de 2024
“A nível pessoal, o balanço que faço de 2024 é muito especial, por razões óbvias. É o ano em que os sócios me elegeram como 32.º presidente do FC Porto, num ato eleitoral histórico, uma presença massiva por parte dos associados do FC Porto e esse ato eleitoral que acabou por ditar a minha vitória. A obtenção deste objetivo, mais destino de vida para mim, algo que eu sinto muito dentro de mim, era um desejo muito forte e a razão pela qual acabei por abandonar a minha carreira de treinador para me dedicar de alma e coração ao FC Porto e a continuar a construir o seu futuro vencedor”.
A vitória na Supertaça a abrir a época
“Estou muito satisfeito, passou um ano que foi um marco importante para mim. Ano esse que a meio teve para o FC Porto a conquista da Taça de Portugal, comigo enquanto presidente do clube e com Jorge Nuno Pinto da Costa como presidente da SAD, portanto numa Taça de Portugal agarrada a três mãos também com o treinador Sérgio Conceição, que partiu. E depois a Supertaça conquistada com o Vítor Bruno, num primeiro troféu e arranque de época que acabou por marcar este 2024 do FC Porto”.
Outras vitórias e o título nacional
“Estou muito orgulhoso por ter a confiança dos sócios na implementação de novas reformas e de novas mudanças no clube. Uma nova colocação da marca, uma nova forma associativa de viver o clube, a criação do futebol feminino, ver crescer a cada dia o número de sócios do FC Porto [são já 147 mil e o objetivo é atingir a marca dos 150 mil nos primeiros meses do novo ano], a afluência aos estádios e o facto de termos construído uma equipa que neste momento nos permite lutar pelo título 2024/25, que é, no fundo, o grande desejo para 2025, não só meu, mas também de todos os sócios do FC Porto. Nesse sentido, essa ambição de chegarmos ao título acaba por marcar o 2025”.
A recuperação financeira do clube
“As maiores realizações, diria que - juntamente com a minha equipa, que tem sido fundamental neste crescimento do FC Porto - foi a renegociação da dívida. Foi um passo fundamental para nos tornarmos credíveis no mercado, para podermos fazer face às nossas responsabilidades económico-financeiras e reduzir também o custo da dívida consideravelmente. Este foi um dos passos que mais nos orgulhamos. O FC Porto, para continuar a crescer, tem de ser credível, tem de ter as suas contas em dia, e assim o fizemos. Isso vai-nos ajudar, depois, a criar equipas competitivas, a atrair novos talentos, a podermos apostar finalmente na construção de um centro de alto rendimento. E deu-nos bastante folga para fazermos face às responsabilidades de quase 100 milhões de euros que tínhamos desde que tomámos posse e que conseguimos fazer face às mesmas.”
O FC Porto e Portugal na Europa
“Os meus desejos são de um futebol português competitivo, que tem obrigatoriamente de recuperar o seu lugar no ranking da UEFA. Para isso requer-se a competitividade das equipas portuguesas nas competições europeias. O FC Porto ambiciona, evidentemente, qualificar-se na Liga Europa, é uma responsabilidade maior. Restam dois jogos e espero que sejamos capazes de corresponder. Continuar rapidamente a quebrar esta ausência, no fundo, das três equipas portuguesas na Liga dos Campeões. É algo que temos que recuperar, e para isso é preciso pontuar neste ranking de coeficiente da UEFA o maior número de pontos possível para eliminar os Países Baixos do sexto lugar.”
Objetivos para 2025
“O desejo de crescer enquanto clube, trazer mais gente para o clube, e crescer nas modalidades são objetivos que eu tenho para este quadriénio para o qual fui eleito, e que espero atingir. Desde logo, criámos as bases para o futsal, que veremos no próximo ano como é que continuaremos a crescer. E o lançamento do futebol feminino, que tem dado passos largos e importantes e sido exemplar para toda a gente, também será para crescer. De registar também a adesão dos sócios a essa equipa que tem sido fantástica.”
www.fcporto.pt
Em entrevista ao jornal O JOGO, André Villas-Boas faz um balanço de 2024 e aponta a um “futuro vencedor”
Com o ano civil a terminar, o jornal O JOGO convidou André Villas-Boas a fazer um balanço de 2024 e a projetar o que aí vem. Após oito meses na presidência do clube do coração, o líder máximo não esconde que este ano foi “muito especial” e que era um “destino de vida” ocupar o lugar que ocupa hoje, no qual se dedica “de alma e coração ao FC Porto”. As conquistas da Taça de Portugal e da Supertaça foram os primeiros grandes momentos como presidente, mas a ideia é reforçar as bases de um “futuro vencedor”.
“Muito orgulhoso” pela aceitação dos sócios no que diz respeito à “implementação de novas reformas e de novas mudanças no clube”, André Villas-Boas destacou “a nova forma associativa de viver o clube”, “a criação do futebol feminino” e o crescimento do número de sócios “a cada dia”. No futebol, em particular, a conquista do título de campeão nacional é “o grande desejo para 2025”, mas para essa ambição ser legítima, a “renegociação da dívida” foi “um passo fundamental” e um dos que “mais nos orgulhamos”. “O desejo de crescer enquanto clube, trazer mais gente para o clube, e crescer nas modalidades são objetivos que eu tenho para este quadriénio para o qual fui eleito”, finalizou André Villas-Boas.
Uma retrospetiva de 2024
“A nível pessoal, o balanço que faço de 2024 é muito especial, por razões óbvias. É o ano em que os sócios me elegeram como 32.º presidente do FC Porto, num ato eleitoral histórico, uma presença massiva por parte dos associados do FC Porto e esse ato eleitoral que acabou por ditar a minha vitória. A obtenção deste objetivo, mais destino de vida para mim, algo que eu sinto muito dentro de mim, era um desejo muito forte e a razão pela qual acabei por abandonar a minha carreira de treinador para me dedicar de alma e coração ao FC Porto e a continuar a construir o seu futuro vencedor”.
A vitória na Supertaça a abrir a época
“Estou muito satisfeito, passou um ano que foi um marco importante para mim. Ano esse que a meio teve para o FC Porto a conquista da Taça de Portugal, comigo enquanto presidente do clube e com Jorge Nuno Pinto da Costa como presidente da SAD, portanto numa Taça de Portugal agarrada a três mãos também com o treinador Sérgio Conceição, que partiu. E depois a Supertaça conquistada com o Vítor Bruno, num primeiro troféu e arranque de época que acabou por marcar este 2024 do FC Porto”.
Outras vitórias e o título nacional
“Estou muito orgulhoso por ter a confiança dos sócios na implementação de novas reformas e de novas mudanças no clube. Uma nova colocação da marca, uma nova forma associativa de viver o clube, a criação do futebol feminino, ver crescer a cada dia o número de sócios do FC Porto [são já 147 mil e o objetivo é atingir a marca dos 150 mil nos primeiros meses do novo ano], a afluência aos estádios e o facto de termos construído uma equipa que neste momento nos permite lutar pelo título 2024/25, que é, no fundo, o grande desejo para 2025, não só meu, mas também de todos os sócios do FC Porto. Nesse sentido, essa ambição de chegarmos ao título acaba por marcar o 2025”.
A recuperação financeira do clube
“As maiores realizações, diria que - juntamente com a minha equipa, que tem sido fundamental neste crescimento do FC Porto - foi a renegociação da dívida. Foi um passo fundamental para nos tornarmos credíveis no mercado, para podermos fazer face às nossas responsabilidades económico-financeiras e reduzir também o custo da dívida consideravelmente. Este foi um dos passos que mais nos orgulhamos. O FC Porto, para continuar a crescer, tem de ser credível, tem de ter as suas contas em dia, e assim o fizemos. Isso vai-nos ajudar, depois, a criar equipas competitivas, a atrair novos talentos, a podermos apostar finalmente na construção de um centro de alto rendimento. E deu-nos bastante folga para fazermos face às responsabilidades de quase 100 milhões de euros que tínhamos desde que tomámos posse e que conseguimos fazer face às mesmas.”
O FC Porto e Portugal na Europa
“Os meus desejos são de um futebol português competitivo, que tem obrigatoriamente de recuperar o seu lugar no ranking da UEFA. Para isso requer-se a competitividade das equipas portuguesas nas competições europeias. O FC Porto ambiciona, evidentemente, qualificar-se na Liga Europa, é uma responsabilidade maior. Restam dois jogos e espero que sejamos capazes de corresponder. Continuar rapidamente a quebrar esta ausência, no fundo, das três equipas portuguesas na Liga dos Campeões. É algo que temos que recuperar, e para isso é preciso pontuar neste ranking de coeficiente da UEFA o maior número de pontos possível para eliminar os Países Baixos do sexto lugar.”
Objetivos para 2025
“O desejo de crescer enquanto clube, trazer mais gente para o clube, e crescer nas modalidades são objetivos que eu tenho para este quadriénio para o qual fui eleito, e que espero atingir. Desde logo, criámos as bases para o futsal, que veremos no próximo ano como é que continuaremos a crescer. E o lançamento do futebol feminino, que tem dado passos largos e importantes e sido exemplar para toda a gente, também será para crescer. De registar também a adesão dos sócios a essa equipa que tem sido fantástica.”
FC Porto
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Boas Entradas para 2025, Caros Dragões,
Aqui estamos, a fechar 2024 e a olhar para 2025, que, sem dúvida, será o nosso grande ano. E não estou a falar de um grande ano no sentido de tentar algo novo, mas de fazer acontecer.
Afinal, sabemos todos que o Futebol Clube do Porto nunca tem medo de desafios. Somos mais do que uma equipa – somos uma família que, mesmo quando as coisas não correm exatamente como gostaríamos, nunca se deixa abater. E, no fundo, é essa atitude que vai guiar-nos neste novo ciclo. Não é o campo que define quem somos, é a mentalidade com que o enfrentamos.
Em 2025, vamos focar-nos em tornar o impossível possível. Ou, pelo menos, vamos tentar! Porque o que nos move não é o medo de falhar, mas a certeza de que cada obstáculo é uma oportunidade para crescer. Este será o ano em que vamos parar de nos perguntar “E se?”, e começar a responder com um sonoro “Eu vou fazer”. E isso, meus amigos, ninguém vai parar. Não precisamos de um campo perfeito, de uma bola redonda ou de uma equipa ideal – temos o que mais importa: garra, coragem e a vontade de vencer.
É claro que, no futebol, como na vida, nem sempre o nosso plano corre exatamente como esperamos. Mas o que nos faz verdadeiramente Dragões não é o número de vitórias no currículo, mas a certeza de que, no final, sempre superamos os obstáculos. 2025 será o ano de mostrar a todos que ninguém joga melhor a "arte" de se reerguer do que nós.
E vamos ser honestos, porque ser Dragão não é para todos. É preciso saber lutar com classe, com confiança, com espírito indomável. E esse espírito, meus caros, não está à venda. Está no nosso ADN. Não importa o que o futuro nos reserva – o que importa é o que fazemos com isso. A nossa mentalidade é o nosso maior trunfo, a nossa maior força. Vamos olhar para 2025 não como uma página em branco, mas como a nossa tela – uma tela em que vamos pintar o nosso melhor trabalho, com cores vibrantes e detalhes imbatíveis.
Portanto, neste novo ano, que seja ele de abundância, de crescimento, de realizações. Mas que também seja um ano de saborear cada momento, de dar aquele passo à frente e de rir com todas as curvas que a vida nos oferece. Que, mesmo quando as coisas não saem como planeado, possamos olhar uns para os outros e pensar: “Sim, estamos juntos e vamos alcançar o que quer que seja – porque somos Dragões, e não há nada mais forte do que isso.”
Agora, ao Futebol Clube do Porto – que 2025 seja o ano de grandeza e honra. Que o estádio se encha de energia imbatível, que os momentos de glória surjam como resultado da nossa união, força e determinação. Que cada gol seja uma celebração da nossa paixão, que cada vitória seja uma lembrança de que, mesmo quando ninguém acreditava, os Dragões sabiam que a glória estava ao nosso alcance. E que, no fim, possamos dizer: “Foi um ano em que, juntos, fomos mais longe do que imaginávamos. E vamos mais longe ainda.”
Aos meus estimados amigos e colegas do Portal dos Dragões, que 2025 seja o nosso ano – o ano em que mostramos ao mundo a nossa força, a nossa fé e, claro, a nossa resiliência. E que, ao final de cada dia, possamos olhar para trás e ver que, com coragem e perseverança, realmente fizemos a diferença. O resto, meus amigos, será apenas a consequência natural de sermos quem somos.
FORÇA PORTO, que 2025 nos traga tudo o que queremos – e muito mais do que imaginamos.
Aqui estamos, a fechar 2024 e a olhar para 2025, que, sem dúvida, será o nosso grande ano. E não estou a falar de um grande ano no sentido de tentar algo novo, mas de fazer acontecer.
Afinal, sabemos todos que o Futebol Clube do Porto nunca tem medo de desafios. Somos mais do que uma equipa – somos uma família que, mesmo quando as coisas não correm exatamente como gostaríamos, nunca se deixa abater. E, no fundo, é essa atitude que vai guiar-nos neste novo ciclo. Não é o campo que define quem somos, é a mentalidade com que o enfrentamos.
Em 2025, vamos focar-nos em tornar o impossível possível. Ou, pelo menos, vamos tentar! Porque o que nos move não é o medo de falhar, mas a certeza de que cada obstáculo é uma oportunidade para crescer. Este será o ano em que vamos parar de nos perguntar “E se?”, e começar a responder com um sonoro “Eu vou fazer”. E isso, meus amigos, ninguém vai parar. Não precisamos de um campo perfeito, de uma bola redonda ou de uma equipa ideal – temos o que mais importa: garra, coragem e a vontade de vencer.
É claro que, no futebol, como na vida, nem sempre o nosso plano corre exatamente como esperamos. Mas o que nos faz verdadeiramente Dragões não é o número de vitórias no currículo, mas a certeza de que, no final, sempre superamos os obstáculos. 2025 será o ano de mostrar a todos que ninguém joga melhor a "arte" de se reerguer do que nós.
E vamos ser honestos, porque ser Dragão não é para todos. É preciso saber lutar com classe, com confiança, com espírito indomável. E esse espírito, meus caros, não está à venda. Está no nosso ADN. Não importa o que o futuro nos reserva – o que importa é o que fazemos com isso. A nossa mentalidade é o nosso maior trunfo, a nossa maior força. Vamos olhar para 2025 não como uma página em branco, mas como a nossa tela – uma tela em que vamos pintar o nosso melhor trabalho, com cores vibrantes e detalhes imbatíveis.
Portanto, neste novo ano, que seja ele de abundância, de crescimento, de realizações. Mas que também seja um ano de saborear cada momento, de dar aquele passo à frente e de rir com todas as curvas que a vida nos oferece. Que, mesmo quando as coisas não saem como planeado, possamos olhar uns para os outros e pensar: “Sim, estamos juntos e vamos alcançar o que quer que seja – porque somos Dragões, e não há nada mais forte do que isso.”
Agora, ao Futebol Clube do Porto – que 2025 seja o ano de grandeza e honra. Que o estádio se encha de energia imbatível, que os momentos de glória surjam como resultado da nossa união, força e determinação. Que cada gol seja uma celebração da nossa paixão, que cada vitória seja uma lembrança de que, mesmo quando ninguém acreditava, os Dragões sabiam que a glória estava ao nosso alcance. E que, no fim, possamos dizer: “Foi um ano em que, juntos, fomos mais longe do que imaginávamos. E vamos mais longe ainda.”
Aos meus estimados amigos e colegas do Portal dos Dragões, que 2025 seja o nosso ano – o ano em que mostramos ao mundo a nossa força, a nossa fé e, claro, a nossa resiliência. E que, ao final de cada dia, possamos olhar para trás e ver que, com coragem e perseverança, realmente fizemos a diferença. O resto, meus amigos, será apenas a consequência natural de sermos quem somos.
FORÇA PORTO, que 2025 nos traga tudo o que queremos – e muito mais do que imaginamos.